segunda-feira, 5 de agosto de 2013




          O senador José Sarney (PMDB-AP), 83, continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para onde foi transferido na quinta-feira passada.

O filho do ex-presidente, José Sarney Filho, visitou o senador na noite de domingo (4) e disse que exames realizados ao longo do dia apontaram melhora.

"Ele está caladão, mas sereno. Uma infecção dessas na idade dele não é brincadeira."

Perguntado sobre a confirmação ou não de diagnóstico de dengue, Sarney Filho fez piada. "Eu conheço a política do Congresso, mas não entendo a política dos médicos do Sírio. Não sei se é dengue ou não", afirmou.

Sarney está na UTI por causa de um derrame pleural --acúmulo de líquido na membrana que envolve o pulmão.



domingo, 4 de agosto de 2013




DONA JUJU MUNGOSA

Zaca do Senadinho - Dona Juju, a senhora sabias que o seu Zé Bicudo esposo de Ivana está brigado com Gramixó e com seu Hélio Santos?

Resposta –Semana passada estive aí com toda a minha equipe fazendo a cobertura da festa dos bacabalenses. Na oportunidade falei com Marlélia, filha de seu Hélio e ela me falou que tudo não passou de uma crise de ciúme por paetê de seu Z´é Bicudo, mas que tudo vai se resolver. Coisas da idade.

 Pereira Gogó de Sola - Dona Juju, gostaria de saber se o Osmar Noleto vai trabalhar na Rádio Jainara?

Resposta  Caro amigoPereira. Corre uma noticia pelos bastidores, quie o Osmar Noleto vai fazer um programa na TV Mearim logo pela manhã. Já na Rádio Jainara, eu acho que não, logo ele ensinou o Randerson Laércio  que agora figura como diretor e conhecendo Osmar como eu conheço,  não vai aceitar.

Bacabalense Ausente - Dona Juju, estou fora de Bacabal há muito tempo e soube que na cidade não tem mais nenhum buraco?


Resposta–É verdade e ainda bem que você está ausente, pois Bacabal, realmente não tem nenhum buraco, virou um buraco só.

Evelucia, Massoé, Zé Lopes e Abel no Carnaval da Unidos do Bairro D'Areia

Tchacka no Asas do samba


OLHA A ONÇA

Sabendo da feroz onça que mora em um terreno de Dr. Eufrazo, um renomado diretor de cinema procurou-o para saber da gatuna e conseqüentemente gravar uma cena. Depois de muitas explicações, o diretor montou o parque de filmagem, chamou o ator e falou:
- Tu entra aí no mato, anda uns dois minutos e da um grito... - Olha a on.

E o ator meio sem jeito perguntou ao diretor.

_ Senhor, por quê que eu não grito.. - Olha a onça...

E o diretor finalizou.

- Se der tempo, pode gritar. 


Distrito Dom Carloto ´´ Onça``, Tarumirm MG

Nesse vai e vem de retorno ao aconchego, teve de tudo: lanche kit miséria, chá de cadeira em Brasília, ficar no meio do canteiro na Avenida Antônio Carlos, naquele trânsito caótico em Belo Horizonte, Galo campeão da Libertadores e vendedor picareta...
Daqui pra BH, tudo na boa, escala em Imperatriz, e demora de lascar em Brasília (saindo daqui de madrugada e chegando em BH depois das 13 horas). O lanche TIM, nada de lanche-FIFA, o de retorno (Brasília/São Luís), meio copo de suco com biscoito regado a polenguinho. E pensar que nos tempos de Transbrasil, Varig e Vasp, eram almoços que realmente alimentavam, uma "quentinha" de respeito!
Em BH, em plena "reforma" para a Copa (imagine se não existisse!), interdição na Avenida Paraná e Santos Dumont, gerando aquele incômodo, principalmente para quem não estava sabendo do "desenlace"!
A BR-381, trecho BH/Monlevade está melhor, com terceira pista, bem menos perigosa do que de costume.
Existe um projeto de duplicação engavetado que parece que agora vai.
Fui até Tarumirim passando pelo trecho Raul Soares/Caratinga, bem perigoso, curva termina começando outra, em descidas e subidas. Trecho Caratinga/Dom Cavati de muito trânsito, caminhões enfileirados e um sem número de radares "espertos" e atentos. Todo cuidado é pouco, muita calma nessa hora!!!
Deveria, também, ser duplicada, mas, ao que eu saiba, não há nada a respeito.
Linguiça defumada, rosquinha de nata de leite, queijos a granel, requeijão e pão de queijo idem, engordei 3 quilos em duas semanas (se bem que parei de caminhar no período). Laranjas e mexericas colhidas no pé e consumida ali mesmo! É aquilo de "morram de inveja"!
Estive em Vermelho Novo e no trecho Vermelho Novo/Vermelho Velho, nas curvas, calçamento (nunca tinha visto), é melhor para a chuva infiltrar e não causar aqueles "rachas" no asfalto, impedindo ou interditando a passagem de veículos no todo ou em parte. Interessante!
Nestas viagens meio rápidas a gente deixa de "curtir", degustar, "saborear" as paisagens, as belezas naturais nos percursos. Precisa é de mais tempo (ou morar lá).
Fui que meio rapidamente na 32ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Machador, no EXPOMINAS, com desfile de cavalos com aquela marcha cadenciada, uma maravilha!!!
A véspera de minha viagem coincidiu com o jogo final da Libertadores e o clima atleticano em Belo Horizonte estava em plena euforia, foguetes pra todo lado, os torcedores devidamente uniformizados tomando (de) conta dos semáforos e cruzamentos.
No Shopping Oiapoque camisetas e faixas comemorativas do título, que ainda estava por vir, "pululavam" nas bancas e jornais. Havia uns lemas interessantes, gritadas aos quatro ventos: "Yes, we CAM", "Eu acredito", bem motivad oras. E, ao que parece, surtiram efeito, pois aquilo que parecia impossível aconteceu, pois os 2x0 na casa do adversário foi revertida e acabou na conquista da taça.
Eu, cruzeirense por acidente, mas nacionalista e mineiro, torço para os times de Minas contras os de fora (exceto o Mengão, minha primeira paixão futebolística), e acompanhei o Atlético desde os jogos contra o São Paulo e sofri da mesma maneira que os atleticanos no jogo contra o New Olds Boys, que foi o "original" no campo "sofrimento", pois a repetição contra o Olímpia foi da mesma maneira, com a diferença de que teria de ganhar de 3X0 ou 2X0 para levar para a prorrogação. Conseguiu os 2X0, e, c omo no jogo contra os argentinos, ganhou nos pênaltis e levou o caneco (a primeira conquista, neste particular, de sua história).
Tive a felicidade de ter assistido o jogo num telão num bar nas imediações da PUC, e pude acompanhar a alegria incontida dos atleticanos, sua comemoração, a tomada da Praça Sete, da Av Olegário Maciel, onde fica a sede do Galo, o foguetório de bombas que varou a madrugada do dia 25, coisa de louco!!! Fora o buzinaço do dia 25 todo, com a adesão até dos motoqueiros. Viajei à noite e até no avião para Brasília tinha gente do Atlético "uniformizado".
A conquista do Galo mineiro foi histórica e eles têm mais é de comemorar mesmo.
O lance do vendedor picareta foi "tremendo". Precisando me informar sobre qual portão de embarque, o "cara" chegou todo solícito, com aquela educação toda, se oferecendo, e localizamos o tal portão. Com a lábia tão peculiar a vendedor dito "habilidoso", ele me disse e à minha esposa, que éramos clientes especiais, oferecendo-nos um cafezinho e que teríamos direito a um brinde, pois naquele dia, coincidentemente, era o dia de comemoração de 60 anos da Editora Globo. O brinde era uma mochila daquelas caras, até com bússola, e teríamos, ainda, mais brindes, o direito de escolher três revistas. Mas, aí veio o "inusitado", o "custo-benefício", teríamos que desembolsar 12 reais por semana, ou seja, 4 X 12 reais por mês para se "habilitar" ao "ganho" dos prêmios. Já preenchendo a ficha de assinante e pensando no dinheiro voando, 48 X 12. Ah, ia esquecendo, desde que tivesse um cartão de crédito com vencimento em 2014, visa ou mastercard. E não seria 12 parcelas de R$48, pois, dependendo do cartão, poderia chegar somente até 6 parcelas. Tinha mais coisa para piorar, ele veio com o argumento de alguns meses têm 5 semanas, então a parcela verdadeira seria de R$54,90 X 12 ou melhor, 6 X R$109,80. Sentindo-me logrado e enganado, falei que não concordava que no início seria R$48,00 e, agora, já passara para R$54,90. E, ponto final! Ele meio nervoso, ainda, rasgou a proposta indecorosa (que eu ainda não havia assinado).
Bom, a viagem de retorno foi tranquila, com aqueles percalços de lanche "miserento", que só engana o estômago, e, o que é pior é só para "constar", pois é uma caricatura de lanche!
Ainda, imagina na Copa, o inconveniente de embarcar e desembarcar no pátio, pegar ônibus, essas coisas que estrangeiro nenhum vai aceitar. E a loucura de troca de portões de última hora, e ninguém para orientar.
O importante é chegar descansado, tranquilo e sereno, e isto, graças ao nosso Criador, sempre acontece!
E vamos que vamos!


















INVERÃO

Vendo que
O inverno
Trouxe o frio antecipado
O verão vestiu-se
De calor tardio
E a primavera
Com suas flores artificiais
Deixou o outono triste
A colher no pomar das estações
Suas coloridas frutas de cera.

Do Livro “Chão de Concreto” de Zé Lopes




O PEREGRINO DAS CANÇÕES

“Há no mundo um poeta solitário que passa as noites regando sementeiras dos seus versos”...

          Considerado pelo Jornalista e produtor musical Abel Carvalho como o compositor mais ingênuo dos sete que participaram das coletâneas “Nossa Voz”, Nossa Voz II” e “ Nós”, Assis Viola é dono de uma voz ímpar, aguda e bastante agradável.  O adjetivo “ingênuo”, nada tem a ver com desmerecimento,  longe disso, mas pela forma simples que ele sempre acha para compor sobre as coisas mais difíceis.  Sua voz nordestina, sertaneja, seu  violão batido e ponteado, Assis Viola tem a alma bacabalense em um corpo universal e quando versa sobre sua sina de  andarilho das canções, recebe sempre o galardão das mais disputadas provas musicais. Figura participante do movimento que deu origem aos CDs citados e ao Boi Bacaba,  ele, junto com Marcus Maranhão, Maeco Boa Fé, Perboiure Ribeiro, Davi Faray ,Zé Lopes e Raimundinho, marcou uma geração que deu uma nova cara para a música produzida em Bacabal.  Viajante giramundo, Assis tem suas raízes fincadas nos ritmos nordestinos, mas não se bitola a eles, passeia pelo Pop, baladas e até reggae. Figura carimbada em festivais e já conseguiu abocanhar vários e junto com seu irmão Flávio Souza (em memória) compôs um balaio de músicas, perolas dessas que fazem parte das coletâneas e de um CD que ele vende paraos amigos e admiradores . Assis Viola é do mundo assim como as suas canções e o seu violão. Muitas vezes se joga na estrada e sai a procura de novas aventuras, de novas conquistas voltando sempre para Bacabal com novidades, com novas canções, com novas idéias. Ele é a arte viva, a pura poesia, ele é o poeta e esse poeta é Assis Viola.

sábado, 3 de agosto de 2013

LUMA

NO LUME DA MEDICINA

          Aconteceu domingo passado no apartamento dos pais, a festa particular em comemoração a formatura de Luma Pinho. Filha do casal Osvaldino Pinho e Raquel, ela concluiu seu curso de medicina no UNICEUMA e recebeu os amigos mais próximos e familiares e por lá estiveram presentes seu irmão Dino Filho,seus tios Otávio e Meiriane, sua avó Mariinha, os amigos Antônio Sobrinho, Carmem Lopes, Zé Carlos, Ricardo, entre outros. Vindo da cidade de Pinheiro para animar a festa, o cantor Junior Ferraz que recebeu varias canjas, entre elas a do namorado da dona da festa, Flavio Costa. Cheios de gás, os rapazes só terminaram a festa as duas da manhã.  
Dr. Otávio ao Violão
Antônio Sobrinho ao microfone
Dr. Osvaldino e Dra. Raquel no compasso da dança

Dr. Antônio Sobrinho e Dr. Otávio

Dr. Otávio Pinho e Dr. Osvaldino Pinho 

DILMA SANCIONA, COM VETOS, LEI ANTICORRUPÇÃO



Brasília - A presidente Dilma Rousseff sancionou, com vetos, a Lei Anticorrupção, que responsabiliza administrativa e civilmente empresas que cometem crimes contra a administração pública e prevê novas punições. A lei e a mensagem de vetos serão publicadas na edição de amanhã (2) do Diário Oficial da União.
Aprovada pelo Senado no começo de julho, a lei prevê punição, em outras esferas além da judicial, de empresas que corrompam agentes públicos, fraudem licitações e contratos ou dificultem atividade de investigação ou fiscalização de órgãos públicos, entre outros ilícitos.
Dilma fez três vetos ao texto, segundo informações da Controladoria-Geral da União (CGU). No primeiro veto, a presidente retirou do texto o trecho que limitava o valor da multa aplicada às empresas ao valor do contrato. Fica mantida a redação que prevê a aplicação de multa de até 20% do faturamento bruto da empresa, ou até R$60 milhões, quando esse cálculo não for possível.
No segundo veto, o governo retirou da lei o trecho que tratava da necessidade de comprovação de culpa ou dolo para aplicar sanção à empresa. Segundo a CGU, diante do dano aos cofres públicos, não será necessário comprovar que houve intenção dos donos da empresa em cometer as irregularidades.
Dilma também vetou o inciso segundo o qual a atuação de um servidor público no caso decorrupção seria um atenuante para a empresa.
De acordo com a CGU, com a nova lei, na esfera judicial, poderá ser decretado perdimento de bens, suspensão de atividades e dissolução compulsória, além da proibição de recebimento de incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, por determinado prazo. As penas administrativas serão aplicadas pela CGU ou pelo ministro de cada área.
A Lei Anticorrupção também prevê tratamento diferenciado entre empresas negligentes no combate à corrupção e as que se esforçam para evitar e coibir ilícitos. Empresas que possuem políticas internas de auditoria, aplicação de códigos de ética e conduta e incentivos a denúncias de irregularidades poderão ter as penas atenuadas.

A nova lei determina ainda a desconsideração da personalidade jurídica de empresas que receberam sanções, mas tentam fechar novos contratos com a administração pública por meio de novas empresas criadas por sócios ou laranjas.













TOPO DA ALMA

Do topo da alma
Vejo minha cabeça
Rolar ladeira abaixo
E o facho de luz
Que ora se apaga
No fim do túnel
Recria a ilusão
De que estar vivo
Ainda vale a pena.


Do livro “ Chão de Concreto” de Zé Lopes