Nesse vai e vem de retorno ao aconchego, teve de
tudo: lanche kit miséria, chá de cadeira em Brasília, ficar no meio do canteiro
na Avenida Antônio Carlos, naquele trânsito caótico em Belo Horizonte, Galo
campeão da Libertadores e vendedor picareta...
Daqui pra BH, tudo na boa, escala em Imperatriz, e demora de lascar em Brasília (saindo daqui de madrugada e chegando em BH depois das 13 horas). O lanche TIM, nada de lanche-FIFA, o de retorno (Brasília/São Luís), meio copo de suco com biscoito regado a polenguinho. E pensar que nos tempos de Transbrasil, Varig e Vasp, eram almoços que realmente alimentavam, uma "quentinha" de respeito!
Em BH, em plena "reforma" para a Copa (imagine se não existisse!), interdição na Avenida Paraná e Santos Dumont, gerando aquele incômodo, principalmente para quem não estava sabendo do "desenlace"!
A BR-381, trecho BH/Monlevade está melhor, com terceira pista, bem menos perigosa do que de costume.
Existe um projeto de duplicação engavetado que parece que agora vai.
Fui até Tarumirim passando pelo trecho Raul Soares/Caratinga, bem perigoso, curva termina começando outra, em descidas e subidas. Trecho Caratinga/Dom Cavati de muito trânsito, caminhões enfileirados e um sem número de radares "espertos" e atentos. Todo cuidado é pouco, muita calma nessa hora!!!
Deveria, também, ser duplicada, mas, ao que eu saiba, não há nada a respeito.
Linguiça defumada, rosquinha de nata de leite, queijos a granel, requeijão e pão de queijo idem, engordei 3 quilos em duas semanas (se bem que parei de caminhar no período). Laranjas e mexericas colhidas no pé e consumida ali mesmo! É aquilo de "morram de inveja"!
Estive em Vermelho Novo e no trecho Vermelho Novo/Vermelho Velho, nas curvas, calçamento (nunca tinha visto), é melhor para a chuva infiltrar e não causar aqueles "rachas" no asfalto, impedindo ou interditando a passagem de veículos no todo ou em parte. Interessante!
Nestas viagens meio rápidas a gente deixa de "curtir", degustar, "saborear" as paisagens, as belezas naturais nos percursos. Precisa é de mais tempo (ou morar lá).
Fui que meio rapidamente na 32ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Machador, no EXPOMINAS, com desfile de cavalos com aquela marcha cadenciada, uma maravilha!!!
A véspera de minha viagem coincidiu com o jogo final da Libertadores e o clima atleticano em Belo Horizonte estava em plena euforia, foguetes pra todo lado, os torcedores devidamente uniformizados tomando (de) conta dos semáforos e cruzamentos.
No Shopping Oiapoque camisetas e faixas comemorativas do título, que ainda estava por vir, "pululavam" nas bancas e jornais. Havia uns lemas interessantes, gritadas aos quatro ventos: "Yes, we CAM", "Eu acredito", bem motivad oras. E, ao que parece, surtiram efeito, pois aquilo que parecia impossível aconteceu, pois os 2x0 na casa do adversário foi revertida e acabou na conquista da taça.
Eu, cruzeirense por acidente, mas nacionalista e mineiro, torço para os times de Minas contras os de fora (exceto o Mengão, minha primeira paixão futebolística), e acompanhei o Atlético desde os jogos contra o São Paulo e sofri da mesma maneira que os atleticanos no jogo contra o New Olds Boys, que foi o "original" no campo "sofrimento", pois a repetição contra o Olímpia foi da mesma maneira, com a diferença de que teria de ganhar de 3X0 ou 2X0 para levar para a prorrogação. Conseguiu os 2X0, e, c omo no jogo contra os argentinos, ganhou nos pênaltis e levou o caneco (a primeira conquista, neste particular, de sua história).
Tive a felicidade de ter assistido o jogo num telão num bar nas imediações da PUC, e pude acompanhar a alegria incontida dos atleticanos, sua comemoração, a tomada da Praça Sete, da Av Olegário Maciel, onde fica a sede do Galo, o foguetório de bombas que varou a madrugada do dia 25, coisa de louco!!! Fora o buzinaço do dia 25 todo, com a adesão até dos motoqueiros. Viajei à noite e até no avião para Brasília tinha gente do Atlético "uniformizado".
A conquista do Galo mineiro foi histórica e eles têm mais é de comemorar mesmo.
O lance do vendedor picareta foi "tremendo". Precisando me informar sobre qual portão de embarque, o "cara" chegou todo solícito, com aquela educação toda, se oferecendo, e localizamos o tal portão. Com a lábia tão peculiar a vendedor dito "habilidoso", ele me disse e à minha esposa, que éramos clientes especiais, oferecendo-nos um cafezinho e que teríamos direito a um brinde, pois naquele dia, coincidentemente, era o dia de comemoração de 60 anos da Editora Globo. O brinde era uma mochila daquelas caras, até com bússola, e teríamos, ainda, mais brindes, o direito de escolher três revistas. Mas, aí veio o "inusitado", o "custo-benefício", teríamos que desembolsar 12 reais por semana, ou seja, 4 X 12 reais por mês para se "habilitar" ao "ganho" dos prêmios. Já preenchendo a ficha de assinante e pensando no dinheiro voando, 48 X 12. Ah, ia esquecendo, desde que tivesse um cartão de crédito com vencimento em 2014, visa ou mastercard. E não seria 12 parcelas de R$48, pois, dependendo do cartão, poderia chegar somente até 6 parcelas. Tinha mais coisa para piorar, ele veio com o argumento de alguns meses têm 5 semanas, então a parcela verdadeira seria de R$54,90 X 12 ou melhor, 6 X R$109,80. Sentindo-me logrado e enganado, falei que não concordava que no início seria R$48,00 e, agora, já passara para R$54,90. E, ponto final! Ele meio nervoso, ainda, rasgou a proposta indecorosa (que eu ainda não havia assinado).
Bom, a viagem de retorno foi tranquila, com aqueles percalços de lanche "miserento", que só engana o estômago, e, o que é pior é só para "constar", pois é uma caricatura de lanche!
Ainda, imagina na Copa, o inconveniente de embarcar e desembarcar no pátio, pegar ônibus, essas coisas que estrangeiro nenhum vai aceitar. E a loucura de troca de portões de última hora, e ninguém para orientar.
O importante é chegar descansado, tranquilo e sereno, e isto, graças ao nosso Criador, sempre acontece!
E vamos que vamos!
Daqui pra BH, tudo na boa, escala em Imperatriz, e demora de lascar em Brasília (saindo daqui de madrugada e chegando em BH depois das 13 horas). O lanche TIM, nada de lanche-FIFA, o de retorno (Brasília/São Luís), meio copo de suco com biscoito regado a polenguinho. E pensar que nos tempos de Transbrasil, Varig e Vasp, eram almoços que realmente alimentavam, uma "quentinha" de respeito!
Em BH, em plena "reforma" para a Copa (imagine se não existisse!), interdição na Avenida Paraná e Santos Dumont, gerando aquele incômodo, principalmente para quem não estava sabendo do "desenlace"!
A BR-381, trecho BH/Monlevade está melhor, com terceira pista, bem menos perigosa do que de costume.
Existe um projeto de duplicação engavetado que parece que agora vai.
Fui até Tarumirim passando pelo trecho Raul Soares/Caratinga, bem perigoso, curva termina começando outra, em descidas e subidas. Trecho Caratinga/Dom Cavati de muito trânsito, caminhões enfileirados e um sem número de radares "espertos" e atentos. Todo cuidado é pouco, muita calma nessa hora!!!
Deveria, também, ser duplicada, mas, ao que eu saiba, não há nada a respeito.
Linguiça defumada, rosquinha de nata de leite, queijos a granel, requeijão e pão de queijo idem, engordei 3 quilos em duas semanas (se bem que parei de caminhar no período). Laranjas e mexericas colhidas no pé e consumida ali mesmo! É aquilo de "morram de inveja"!
Estive em Vermelho Novo e no trecho Vermelho Novo/Vermelho Velho, nas curvas, calçamento (nunca tinha visto), é melhor para a chuva infiltrar e não causar aqueles "rachas" no asfalto, impedindo ou interditando a passagem de veículos no todo ou em parte. Interessante!
Nestas viagens meio rápidas a gente deixa de "curtir", degustar, "saborear" as paisagens, as belezas naturais nos percursos. Precisa é de mais tempo (ou morar lá).
Fui que meio rapidamente na 32ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Machador, no EXPOMINAS, com desfile de cavalos com aquela marcha cadenciada, uma maravilha!!!
A véspera de minha viagem coincidiu com o jogo final da Libertadores e o clima atleticano em Belo Horizonte estava em plena euforia, foguetes pra todo lado, os torcedores devidamente uniformizados tomando (de) conta dos semáforos e cruzamentos.
No Shopping Oiapoque camisetas e faixas comemorativas do título, que ainda estava por vir, "pululavam" nas bancas e jornais. Havia uns lemas interessantes, gritadas aos quatro ventos: "Yes, we CAM", "Eu acredito", bem motivad oras. E, ao que parece, surtiram efeito, pois aquilo que parecia impossível aconteceu, pois os 2x0 na casa do adversário foi revertida e acabou na conquista da taça.
Eu, cruzeirense por acidente, mas nacionalista e mineiro, torço para os times de Minas contras os de fora (exceto o Mengão, minha primeira paixão futebolística), e acompanhei o Atlético desde os jogos contra o São Paulo e sofri da mesma maneira que os atleticanos no jogo contra o New Olds Boys, que foi o "original" no campo "sofrimento", pois a repetição contra o Olímpia foi da mesma maneira, com a diferença de que teria de ganhar de 3X0 ou 2X0 para levar para a prorrogação. Conseguiu os 2X0, e, c omo no jogo contra os argentinos, ganhou nos pênaltis e levou o caneco (a primeira conquista, neste particular, de sua história).
Tive a felicidade de ter assistido o jogo num telão num bar nas imediações da PUC, e pude acompanhar a alegria incontida dos atleticanos, sua comemoração, a tomada da Praça Sete, da Av Olegário Maciel, onde fica a sede do Galo, o foguetório de bombas que varou a madrugada do dia 25, coisa de louco!!! Fora o buzinaço do dia 25 todo, com a adesão até dos motoqueiros. Viajei à noite e até no avião para Brasília tinha gente do Atlético "uniformizado".
A conquista do Galo mineiro foi histórica e eles têm mais é de comemorar mesmo.
O lance do vendedor picareta foi "tremendo". Precisando me informar sobre qual portão de embarque, o "cara" chegou todo solícito, com aquela educação toda, se oferecendo, e localizamos o tal portão. Com a lábia tão peculiar a vendedor dito "habilidoso", ele me disse e à minha esposa, que éramos clientes especiais, oferecendo-nos um cafezinho e que teríamos direito a um brinde, pois naquele dia, coincidentemente, era o dia de comemoração de 60 anos da Editora Globo. O brinde era uma mochila daquelas caras, até com bússola, e teríamos, ainda, mais brindes, o direito de escolher três revistas. Mas, aí veio o "inusitado", o "custo-benefício", teríamos que desembolsar 12 reais por semana, ou seja, 4 X 12 reais por mês para se "habilitar" ao "ganho" dos prêmios. Já preenchendo a ficha de assinante e pensando no dinheiro voando, 48 X 12. Ah, ia esquecendo, desde que tivesse um cartão de crédito com vencimento em 2014, visa ou mastercard. E não seria 12 parcelas de R$48, pois, dependendo do cartão, poderia chegar somente até 6 parcelas. Tinha mais coisa para piorar, ele veio com o argumento de alguns meses têm 5 semanas, então a parcela verdadeira seria de R$54,90 X 12 ou melhor, 6 X R$109,80. Sentindo-me logrado e enganado, falei que não concordava que no início seria R$48,00 e, agora, já passara para R$54,90. E, ponto final! Ele meio nervoso, ainda, rasgou a proposta indecorosa (que eu ainda não havia assinado).
Bom, a viagem de retorno foi tranquila, com aqueles percalços de lanche "miserento", que só engana o estômago, e, o que é pior é só para "constar", pois é uma caricatura de lanche!
Ainda, imagina na Copa, o inconveniente de embarcar e desembarcar no pátio, pegar ônibus, essas coisas que estrangeiro nenhum vai aceitar. E a loucura de troca de portões de última hora, e ninguém para orientar.
O importante é chegar descansado, tranquilo e sereno, e isto, graças ao nosso Criador, sempre acontece!
E vamos que vamos!
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