segunda-feira, 20 de abril de 2015

METRALHADORA É DEVOLVIDA PARA O COMANDO DA PM



O subcomandante da Polícia Militar, Coronel Raimundo Sá, confirmou no início da tarde  de ontem que finalmente apareceu a tão comentada metralhadora da instituição que tinha desaparecido no feriadão da semana santa.

Logo que apareceu, foi dito nas redes sociais como a metralhadora foi devolvida. Vamos apresentar estas informações repassadas pelo comando da PM no Maranhão.  Leia na integra e sem corte o que disse o Coronel Raimundo Sá.

Foi recuperada a metralhada famae 30mm, extraviada na rotatória do bacanga por integrantes da Cprv, que o sr Francisco, ligou para o 190 e falou com o coordenador do CIOPS, cap Santos, passando que seu filho Ielton , 27 anos, achou a arma na rotatória do bacanga e a guardou, sendo que ontem falou para a mae e esta o chamou relatando o ocorrido e Sr. Francisco, que de imediato tratou de providenciar a devolução,  que o CIOPS acionou a CPU do 1BPM, ST Washington e i Sd Atila, deslocaram a Avenida dos Portugueses, Euxo Itaqui Bacanga,  Que foram conduzidos para o Comando Geral da pmma e entregues para o superior de. Dia maj passos, para tomar a termo a declaração, tendo em vista, que está sendo apurado o fato em IPM.

Agora deve ser feita um perícia na arma.
 

PALMEIRAS ELIMINA O CORINTHIANS NOS PÊNALTIS E VAI À FINAL DO PAULISTÃO



Paulista (semifinal): Gols de Corinthians 2 (5) x (6) 2 Palmeiras

O Palmeiras é finalista do Paulistão 2015! Após um empate por 2 a 2 no tempo normal, a equipe de Oswaldo de Oliveira foi mais competente na decisão por pênaltis do que o Corinthians na Arena do rival e voltará a disputar uma decisão estadual após sete anos. Uma alegria que os cerca de 1,5 mil torcedores alviverdes tiveram na casa do maior rival após um belíssimo jogo.

Mas com dois tempos distintos. Os primeiros 45 minutos iniciais só podem ser resumidos de uma única maneira: alucinantes. Rivalidade a flor da pele, disputas de bola, torcidas empolgadas nas arquibancadas e gols. Emoção não faltou. A começar pelo lado alviverde que, aos 14, saiu na frente com Victor Ramos. O zagueiro aproveitou um escanteio mal tirado pelos corintianos e afundou Cássio: 1 a 0.

Era tudo que o Verdão precisava, já que atuava fora de casa e contra uma equipe que atuou na quinta-feira, consequentemente com menos perna para correr atrás. Mas o Corinthians na Arena é forte e, apoiado pela torcida, foi em busca do empate. Que saiu com um especialista em clássico: Danilo, sempre ele. O camisa 20 aproveitou um bonito cruzamento de Jadson e cabeceou sem chances para Fernando Prass. Foi o 12º do meia em clássicos pelo Timão.

O gol virou uma espécie de divisor de águas. O jogo, que estava com um certo equilíbrio, passou a ficar mais alvinegro. Apoiado pela torcida, que fazia muito barulho na Arena, a equipe de Tite foi para cima em busca da virada. E coube a Mendoza, de longe, acertar o canto esquerdo do goleiro Prass. Um bonito gol do colombiano, o segundo dele no Alvinegro.

Para a segunda etapa, Oswaldo de Oliveira optou pela entrada de Cleiton Xavier, com a intenção de tentar ficar mais com a bola. E mudança surtiu efeito. A equipe passou a ser mais agressiva. Mais do que isso: uma agressividade com consciência. Essa volúpia fez com que o Corinthians ficasse mais atrás, na busca pelo contra-ataque. Essa diferença de postura ficou nítida nas chances criadas, com direito a bola na trave de Cássio, que contou com a sorte.

O jogo se caminhava para sair mais um gol, de um lado (ataque) ou de outro (contra-ataque). E ele saiu, aos 28 minutos, da primeira maneira. Mesmo com 11 corintianos no campo de defesa, o Palmeiras encontrou espaço. Rafael Marques completou cruzamento no segundo pau, sem marcação e sem chances para Cássio. Empate justo de quem mais buscava o gol...

Placar igual...e as duas equipes satisfeitas. A decisão nos pênaltis não desagradaria nem seria injusta para nenhuma das equipes. E aí a sorte e a competência falaram mais alto para o lado alviverde, que venceu por 6 a 5, e garantiu vaga na decisão do Paulistão 2015.

VASCO TEM PÊNALTI POLÊMICO, VENCE FLA E VAI À FINAL DO CARIOCA



Serginho sofreu o pênalti que deu a vitória ao Vasco

Recheado de brigas, na voz, na arquibancada, com polêmica de arbitragem. Assim o Vasco venceu o Flamengo por 1 a 0 no Maracanã, eliminou o rival e avançou para a final do Campeonato Carioca, contra o Botafogo.

O gol, de Gilberto, foi recheado de polêmica, em pênalti bem discutível de Wallace em Serginho. O Vasco assinalou o tento e fez a torcida deixar o Maracanã com um sorriso de orelha a orelha. O primeiro jogo da decisão será no próximo domingo.

O eliminado Flamengo, por sua vez, volta a campo na quarta-feira, contra o Salgueiro, pela Copa do Brasil.

O jogo

A vitória era o único resultado que daria ao Vasco a vaga na decisão do Campeonato Carioca. Natural, então, que buscasse o ataque desde o início. O Flamengo, com a vantagem do empate, também entendeu assim e se retraiu em busca dos contra-ataques. Com isso, os 15 primeiros minutos foram inteiramente vascaínos.

Com forte marcação, o time de Doriva tentava encurralar o Flamengo. E teve duas boas chances de abrir o placar. Aos cinco minutos Julio dos Santos quase aproveitou a bola cruzada na área em falta, mas mandou para fora. Rodrigo, em seguida, cobrou falta com perigo, sobre o gol de Paulo Victor. Inteiramente dominado e já cobrado pela torcida, o Flamengo decidiu entrar na partida.

Aos 17 minutos, Luiz Antonio cruzou da direita, Alecsandro ajeitou e Everton, na risca da pequena área, perdeu gol feito, ao bater por cima do gol de Martín Silva. Mas o lance serviu para revivar o Flamengo. O Vasco sentiu e passou a ser mais cauteloso. A arbitragem, no entanto, pouco ajudava. O jogo era sistematicamente parado com faltinhas que eram simples ombro a ombro.

Aos 25 minutos, o Flamengo mostrou que chegava mais ao gol adversário e chegou a arrancar o grito da torcida em bela cobrança de falta de Luiz Antonio, que beijou a rede de Martín Silva, no canto esquerdo, mas pelo lado de fora. O jogo ficava mais espinhoso. Christiano solou as costas de Anderson Pico e recebeu cartão amarelo. O árbitro Rodrigo Nunes Sá pedia calma. Aos 30 minutos, porém, um lance de pura plástica.

Everton avançou pela esquerda e cruzou para a área. Alecsandro emendou de primeira um tiro para o gol, mas Martín Silva fez defesa espetacular, no alto, e evitou o gol rubro-negro. Aplausos para ambos no Maracanã. Um belo lance. No fim, o Vasco aidna teve boa chance em cabeçada de Rafael Silva, que passou rente ao ângulo esquerdo de Paulo Victor, mas o primeiro tempo terminou sem gols.

Na volta para a segunda etapa, ainda em vantagem, Vanderlei Luxemburgo sacou Luiz Antonio e colocou Arthur Maia, um meia, para colocar o Rubro-Negro mais à frente. No Vasco, Doriva tirou Marcinho e colocou Dagoberto. O jogo ficou claramente mais aberto. As torcidas, em guerra especial de se ver, na garganta, proporcionavam belo espetáculo no Maracanã que respirava o clima decisivo.

Aos sete minutos, em bola cruzada na área, Rodrigo cabeceou e Paulo Victor vacilou, deixando a pelota sair de suas mãos e beijar a linha. Para sorte do goleiro rubro-negro, sua perna impediu que a redonda cruzasse a linha. E o jogo ferveu ainda mais. Reclamações, estado eletrizante. Com 15 minutos, o Maracanã explodiu.

O Vasco armou contra-ataque e Serginho recebeu bola pelo lado direito. Ao entrar na área, ele disputou bola com Wallace e caiu. O árbitro correu para a marca da cal e assinalou pênalti discutível. O clima ferveu ainda mais. Gilberto pegou a bola e bateu forte, no canto direito de Paulo Victor. Gol vascaíno. Urros no Maracanã. Vasco, agora classificado para a decisão, 1 a 0.

No lance, os jogadores do Flamengo ainda reclamaram expulsao de Gilberto, que, com cartão amarelo, subiu a escada para comemorar o gol com a torcida. Mas o árbitro mandou o jogo seguir. O clima era eletrizante no estádio.

O Vasco, então, tenou se acalmar, segurar a vantagem no campo com passes. O Flamengo fez duas trocas: saíram Everton e o nulo Marcelo Cirino para as entradas de Gabriel e Eduardod a SIlva. E o time rondava a área do Vasco, sem conseguir penetrar, apenas com lançamentos. Aos 34 minutos, Gabriel quase marcou após Arthur Maia laná-lo pelo lado esquerdo. Ele bateu de primeira e Martín Silva fez boa defesa. Bernardo quase marcou um golaço no fim. Eduardo da Silva perdeu grande

domingo, 19 de abril de 2015

AGORA SIM, UM SLOGAM QUE AINDA PODE SER RESGATADO




“Porque gado a gente marca
Ferra, fura, tange e mata
Mas com gente é diferente”

Geraldo Vandré

Enquanto o rigor do inverno castiga Bacabal  e a enxurrada arrasta pelas sarjetas e leva para os bueiros a atual gestão, a Câmara de vereadores se omite, ou melhor, se levanta para não aprovar a investigação sobre a empresa prestadora de serviços da iluminação pública ,  o que deixa cada vez mais atolada na lama fétida, a verdade que a cidade quer saber sobre tanto dinheiro ostentado por assessores e prestadores de serviço e essa atitude deixa claro a conivência entre as partes e afoga cada vez mais, a esperança de uma suposta reeleição do prefeito e de muitos vereadores.

A insatisfação geral por parte da população, não só está estampada nas redes sociais, no plano virtual, ela está latente no rosto dos bacabalenses, no plano real, e, isso que já vinha sendo visto desde o começo da atual gestão,se estendeu nas últimas  semanas pelos escândalos divulgados em rede nacional, na saúde, na infra estrutura e saneamento básico,  agravado pelo escândalo da novela ostentação que estrelada pelos atores/assessores/prestadores de serviço, campeã de audiência, elevou Bacabal ao maior IBOP em toda a sua vida politica, patrocinado pelas piores empresas que em seus comerciais, vendem aos seus telespectadores (nós bacabalenses), os produtos dessa descontrolada e tão lucrativa gestão; a ostentação, o dinheiro ganhado fácil, as frases de efeito e por último o perdão conivente, sem nenhuma ação do Ministério Público. Tudo como d’antes no Quartel de Abrantes.


 Consolidada  justamente quando a cidade aniversariou, sexta-feira, 17 de abril, essa reprovação popular às atitudes do gestor, lhe distancia mais de suas pretensões politicas, se é que ainda lhe resta qualquer pretensão e agora, apenas o apoio da Câmara, não lhe dará sustentação moral, política até, e esse caminhar juntos é mais perigoso para os edis que a cada dia mais se mostram alheios a realidade municipal e essa inoperância é o reflexo desse grande abandono por que passa a cidade de Padre João Mohana.

As ruas esburacadas, a falta d’água nas torneiras para camuflar a viabilidade e assim venderem o SAAE, o lixo espalhado, a saúde doente, as estradas intrafegáveis, a segurança com medo, o futebol sem representação, as praças públicas todas privatizadas,  animais soltos nas ruas, a vida noturna falida, a ostentação desenfreada e a vista grossa do poder municipal, abriu um leque de motivos para que, pelo menos quinze cidadãos, pré-lançassem seus nomes a sucessão municipal.

Digo que ainda dá tempo para dar uma arrumada na casa, basta ter pulso, e botar, como se bota no gado, barbilho nos protegidos assessores,  prestadores de  serviço e vereadores, arregaçar as mangas e plantar no estrume, produto do esterco bovino que hoje aduba a cidade, sementes do bem, da prosperidade, do trabalho, das ações enérgicas e fazer com que toda essa população revoltada, arrependida, maltratada aspire bem fundo o ar  da esperança e ao expirar repita a frase em que tanto acreditou:  
"Agora sim"

“Ê, ê, ô, vida de gado
Povo marcado
Povo feliz”

Zé Ramalho