terça-feira, 21 de julho de 2015

JOGADORES DO MAC SE APRESENTAM PARA A SEGUNDONA 2015



Jogadores do Maranhão se apresentam para Série B do Maranhense 2015 (Foto: Bruno Alves / GloboEsporte.com)
Os jogadores do Maranhão se apresentaram na tarde desta segunda-feira, no Parque Valério Monteiro, para a Série B do Campeonato Maranhense. Sem nenhuma atividade física, a reunião serviu para uma conversa sobre a importância desta competição para o clube. O treinador Meinha e diretores tomaram a frente na apresentação.

O zagueiro Luís Fernando e o meia Jefferson Abreu não compareceram, mas são esperados ainda esta semana. Pororô e Thiaguinho, que estavam no futsal também se apresentaram ao time. Pororô jogou pelo Expressinho a Série A do Estadual deste ano. O volante Curuca e o meia Danilo (da base) também se apresentaram.

- Temos que formar uma família aqui. O Maranhão tem que subir pela história do clube”, disse o meia Paulo César, que falou em nome dos jogadores.

Os treinos começam hoje, terça-feira com foco na parte física. A estreia na Série B está marcada para o dia 13 de setembro contra o Americano. A competição ainda conta com a participação do Babaçu, Boa Vontade e Marília.



COLUNA DO DODÓ ALVES



 BRASIL E A DEMOCRACIA MAL CONSOLIDADA, DIANTE O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


Para falarmos de princípios é importante que saibamos o conceito relatado por Robert Alexy: “(...) princípios são normas que ordenam que algo seja realizado na maior medida possível dentro das possibilidades jurídicas e fáticas existentes. Princípios são, por conseguinte, mandamentos de otimização, que são caracterizados por poderem ser satisfeitos em graus variados e pelo fato de que a medida devida de sua satisfação não depende somente das possibilidades fáticas, mas também das possibilidades jurídicas.”.
Entendemos que são alicerces que sustentam o ordenamento jurídico interno, bem como as outras esferas não jurídicas, pois os princípios são valores e virtudes de uma sociedade. Ainda possuem a força normativa que lhe é atribuída, dando assim, alto grau de abstração. Em sentido amplo, alcança não só a lei em sentido estrito, mas também outras normas jurídicas previstas no nosso ordenamento jurídico. Enquanto sentido estrito, significando afirmar que, determinada matéria só pode ser disciplinada por lei em sentido formal, ou por ato normativo que tenha força de lei.
Assim o PRINCÍPIO DA LEGALIDADE traz em mente que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, senão em virtude de lei. Surge como uma das vigas mestras do nosso ordenamento jurídico. Possui uma significação dupla. Representa o marco avançado do Estado de Direito e procura jugular os comportamentos individuais e dos órgãos estatais sob o aspecto da lei. E mais, garante o particular contra os possíveis desmandos dos poderes.
Sob a luz da democracia o princípio torna-se um mecanismo voltado contra o regime autoritário de poder e fulmina a corrupção. E evita, as tomadas de decisões que não estão cobertas pela lei. E mais, o princípio não é mera decorrência do Estado de Direito, pois o mesmo estar positivado como norma de disposições constitucionais. Neste caminho da origem com que o desempenho da Administração Pública seja considerado legítima só quando estiver em cobertura prévia de determinação legal. Como ex: relatamos o artigo 5º e inciso II, e o artigo 37, caput. O primeiro artigo veda a imposição de obrigações que não sejam devidamente veiculadas por lei. Enquanto o segundo ordena a Administração Pública a obedecer ao princípio da legalidade.
Então vejamos: ”Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)”.
Em face da Administração Pública e em sede infraconstitucional estar inserido na lei 4.717/64, que prevê que o ato administrativo que viole a lei, regulamento, ou outro ato normativo deve ser combatido para ser nulo. Descreve o artigo 2º:“Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de”: “ c) ilegalidade do objeto”.  Em síntese a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo.
A importância do princípio da legalidade é tão relevante no ordenamento jurídico, que abrangem todas as cadeiras do direito. E também exerce efeitos no direito privado. Contudo, de forma diferente à aplicável ao direito público. Enquanto os particulares dispõem de ampla liberdade para sua atuação, desde que, não pratiquem atos proibidos em lei. De outra forma, a Administração Pública não dispõe de outra linha fora da legislação para a formalização dos atos administrativos. Obedecendo assim os requisitos do princípio.
Conclusão: o legislativo criou leis brandas com diversas janelas para fugas, e, a desgraça entralhou-se a democracia brasileira, os cidadãos não cumprem a sua parte, os políticos nos enganos e roubam tudo, o judiciário age na inépcia, e, por fim, deixo o texto feito por Carlos Chagas com o título, “FORA DA LEI NÃO HÁ SALVAÇÃO”:
Ficar na cama, debaixo das cobertas, até depois de apurada  toda a corrupção, não vai dar.  Muito menos embarcar numa espaçonave para Plutão. Sendo assim, cabe-nos acompanhar as investigações e rezar para que as instituições democráticas sobrevivam. Mas não está fácil. Dois ex-presidentes da República tornaram-se objeto de inquérito policial. Dois ministros do atual governo também.  Os presidentes da Câmara, do Senado e do Tribunal de  Contas da União estão acusados de participar da roubalheira.  Quantos deputados e senadores?  Em volta  deles, montes de grandes empresários, aliás, muitos  na cadeia.
Não se tem  notícia de período igual em toda a história nacional. Para cada lado que se olhe a lambança é generalizada. Escapam poucas ilhas de honestidade nas estruturas dos poderes público e privado, onde suas lideranças  buscam  levar vantagem em tudo.
Assim, uns pedem a volta dos militares, outros aguardam que Jeová ou o Padre Eterno desencadeiem um novo dilúvio. Há os que pretendem o país transformado numa imensa penitenciária, como os que imaginam a pena de morte para crimes de corrupção. Muitos  ensandecidos pela indignação sustentam que todo o poder deve ser oferecido aos sindicatos.   Que  tal, argumenta-se também, restabelecer a Monarquia?
É preciso calmo e bom senso. Pode ser que o Brasil saia mais forte de toda essa lambança.  Nada de propostas malucas ou ideias sem sentido. Como ponto de partida surgem  os julgamentos e as condenações.  Estas, implacáveis.  Aqueles, rápidos.  Depois, a reconstrução, através de  profunda conscientização   cultural.  Mais do que de correções na lei, torna-se necessário respeitá-la. Sentir, como décadas atrás já se sentiu, que fora dela não há salvação. A massa de corruptos sendo  agora em parte denunciados e punidos  enveredou para o crime  pelo descumprimento da lei. Pela pouca importância dedicada aos postulados que deveriam reger a sociedade.  Policiais, promotores e  juízes são seus guardiães, cabendo-lhes zelar por  sua aplicação. Exemplos tem sido dados ainda recentemente pelo juiz Sergio Moro e pelo  ex-ministro  Joaquim Barbosa,  que longe de parecerem salvadores da pátria,  apenas cumpriram e   cumprem seu dever.   
Em suma, não haverá que desesperar. Nem ficar na cama ou  aguardar uma espaçonave. Basta cultuar a lei, exigindo que seja  aplicada. Claro que a  referência vai   para  leis democráticas, provindas da maioria da população, por meio de seus representantes. Expurgados, por certo, os corruptos.
UMA VELHA DISCUSSÃO: Vale voltar à questão da finalidade da pena. Serve para reparar o passado ou para preservar o futuro? O condenado à perda da liberdade responde pelo mal praticado ou  pela   oportunidade de regenerar-se e não reincidir?  Dividiram-se por muito tempo as correntes jurídicas, prevalecendo hoje à via de mão dupla. No  caso de  crimes de corrupção vêm um  adendo:  deve ser obrigado a ressarcir o prejuízo material e moral causado ao   patrimônio público e a terceiros.  Esse bando de pilantras flagrados em ilícitos penais sentirá mais pelos anos de cadeia ou pela perda de milhões de reais?
Que Deus nos abençoe!

Por Claudson Alves Oliveira
(Dodó Alves)

 ROSÁRIO, O BOI DE ORQUESTRA COMEÇOU AQUI

 

60 ANOS DO BOI DE BARBOSA

 

domingo, 19 de julho de 2015

COLUNA DA DONA JUJU

Josemá de Vinhação – Sóbria dona Juju, a senhora que sabe tudo, que é a dona das respostas, então mate essa charada. – Qual o maior sonho do atual secretário de Saude de Bacabal, o Kelcimar?

Resposta – Essa charada aí, meu amigo Josemá, qualquer criança mataria. O maior sonho de Secretário de Saúde de Bacabal, o Kelcimar, é ver o Ray Lima doente pra se internar em uma das casas de saúde da boa terrinha. Só isso
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Edgar Galha da Boa – Simplória dona Juju, de quem será que o Wagner Cutrim ri tanto?

Resposta – Ele ri do Secretário de Esportes de Bacabal, o nosso querido Renato Braga, que pensava receber o BEC – Bacabal Esporte Clube todo organizado, com toda a documentação em dia, prontinho pra jogar... Tolinho.
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Como tenho uma cobertura aqui em Copacabana, vou aproveitar a manhã desse domingo para tomar um sol. Pegarei o vôo de volta amanhã a tarde .


                                           Um bom domingo a todos.

A RECUPERAÇÃO DE ZÉ ALBERTO - EU ACREDITO, E VOCÊ?




Agora que, essa cúmplice para prefeitos não trabalharem, para secretários darem desculpas esfarrapas, a chuva, se foi, não há mais motivo para discursos demagogos, para falas remendadas, tampouco para disputas fundamentadas em revanchismo, aquela habitual  “vou fazer no meu reduto”, “não tô nem aí pr’aquele lugar, lá ninguém votou em mim” e outras frases de efeito no mesmo sentido.  

O inferno astral que Bacabal viveu este primeiro semestre do ano, um dos álibis, a intensidade do inverno, misturado com a queda do time para a segunda divisão, troca de comando na PM, crise na saúde,   violência desenfreada, roubos, furtos, assaltos, mortes, ostentação, escândalos, bate boca entre políticos em via pública, a cidade aniversariou sem festa, fechamento de comércios, buracos por toda a cidade, lixo por todo lado e por último, a cidade sem representação no futebol profissional, culminou em inúmeras aparições de postulantes ao cargo de prefeito

Dr. Alberto Brito, Dr. Zé Carlos, Jamilly Suzart, José Clécio, Dr. Eufrasio, Chiquinho Sergipano, Dr. Bento Vieira, Dr. Almir Junior, Coronel Egídio, Dr. Nonato Chaves, Francisco Lopes, Ilton Viana, Florêncio Neto, Carlinhos Florêncio, Patricia Vieira, Cesar Brito, Graciete Trabulsi, Dr. Fernando Souza, Dr. Guerreiro, Dr. Lisboa, João Alberto, Zé Vieira e Roberto Costa, este último, o líder das pesquisas, estão cavando suas trincheiras e esperando a hora certa do ataque rumo a "Casa do Povo".

Cabe somente ao prefeito Zé Alberto a ordem do primeiro tiro e se ele quiser, essa guerra nem vai chegar a acontecer. 

Cercado de assessores que dizem apenas o que quer ouvir e não o que precisa ouvir, ele poderia começar por um descarte sensato e já que tem o trunfo do filho na Câmara Federal e ter como aliados os deputados estaduais Carlinhos Florêncio e Roberto Costa, regozijar do crédito do senador João Alberto, que declarou a um repórter o seu apoio ao administrador, agora tem promessas de dias melhores dadas pelo governador do estado que aparece nas redes sociais, jornais e programas de televisão ao lado do prefeito, estampando um sorriso largo. Pelo menos, na fala e na sessão de fotos, ficou estampada uma “alegria” no rosto do prefeito e espera-se que ele tenha alinhavado alguns compromissos. Então, pra que o prefeito quer esse monte de ASPONES?

Sem poeira pra sentar, até porque a chuva levou tudo, Bacabal precisa urgentemente do básico, só isso. Operação tapa-buraco não resolve, tem mesmo é que nivelar as ruas a asfaltá-las novamente. Se por uma parte a boa terrinha vai mal, por outra vai muito bem como é o caso da Secretaria de Ação Social – Silvia Braga Veloso, a Secretaria de Cultura – José Clécio, a Secretaria de Educação – Carlos Alberto Gusmão e a Secretaria da Mulher – Doralice Veloso, exemplos que podiam ser seguidos por secretários, cobrando do prefeito, e amenizando o sofrimento do povo e de uma cidade que agoniza a olhos nus.

Zé Alberto tem tudo pra mudar essa história, basta querer e usar o seu prestigio, que pelo menos, na teoria, é aparente. Essa recuperação é possível, é o meu sonho, e você pode até me chamar de sonhador,  mas eu não sou o único, tem toda uma população sonhadora, afinal de contas, sonhar não custa nada e cabe somente ao prefeito Zé Alberto, a possível missão de realizá-lo.

Eu ainda acredito, e você?

GUIDO MARANHÃO, A PURA PULSAÇÃO DA ARTE.



Filho do médico Dr. Antônio (ex-prefeito de Bacabal) e da belíssima senhora Maria das Mercês, Guido sempre teve inclinações para a arte e teve a música, sempre, como primeiro plano. Amante da música baiana dos renomados Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Betânia e dos paraenses Ruy Barata, Paulo André, Eloy Iglésias, dentre outros da fina música popular, Guido acabou por aprender a refinar mais o seu ouvido musical.

Extrovertido, inovador, inteligente, amigo, ele sempre soube o que quis e determinado, buscou na capital paraense, o seu curso superior e o refinado gosto pela pesquisa cultural.

De volta a sua terra, Bacabal, Guido dentro das suas aspirações, trabalhou como programador na Rádio Mirante na equipe formada por Hidalguinho, Paulo Campos, Zé Lopes, Abel Carvalho, Maira Nogueira, Evandro, Jomar, Sergio Fernandes, Cláudinha Castro, Darlan Caldas, Sílvio, Carmem Lopes, Natinho Mix, Finey Hendrix, dentre outros.

De musicalidade sempre germinante, até hoje, ele procura aprender mais e mais, e com o cheiro de patchouli e o sabor da castanha do Pará, a sua imaginação ganhou forma e foi amadurecendo a idéia até que por fim, montou o seu próprio espetáculo de música,dança e teatro que foi apresentado com muito sucesso em sua própria casa de eventos, o bar e restaurante Dom Guido.

Amante de souvenires e de antiguidades, ele tem coleções memoráveis de rádios, vinis, instrumentos musicais, fitas k7, louças, pratarias e um monte de outras raridades que, de vez em quando, ele expõe para os freqüentadores da sua casa, e por várias vezes montou brechó no bar e restaurante Dom Guido, para que pessoas levassem para casa, peças de valor incalculável.
Formado em Turismo pela UFPA, esse cara é um poço de conhecimentos, tem um acervo musical invejável, um acervo histórico-visual impressionante, é aluno prodígio do tempo em artes, aprendiz contumaz da vida e exímio professor do conhecimento que absorveu.

Guido é bastante viajado, tem no seu currículo um sem número de cidades conhecidas, de tribos, de aldeias, de capitais e já desbravou rios e matas em busca novos conhecimentos.

Cantor, ele já se apresentou em vários palcos pela cidade, estado e estados, já fez shows com músicas genuinamente maranhenses, fez shows com o fino da MPB, fez show com músicas indígenas e tem no forno um show com os melhores sambas brasileiros que falam no Maranhão.

Em sua discografia, consta uma gravação no DVD do bar Cebola Cortada, e também a gravação da toada “Promessa para Santa Terezinha”de autoria de Zé Lopes, no CD “Desanonimato”, uma produção do multifacetado Cláudio Cavalcante.