domingo, 28 de dezembro de 2014

CD DE ZÉ LOPES É INDICADO PARA O PRÊMIO UNIVERSIDADE




O CD “Um salão para nós dois” do cantor e compositor Zé Lopes é um dos indicados como melhor CD carnavalesco de 2014.

O PRÊMIO UNIVERSIDADE FM pretende valorizar a produção artística maranhense, incentivando e fortalecendo a singularidade da cultura do Estado e destacando os artistas que melhor produziram na MÚSICA, no período compreendido entre 22 de novembro de 2013 e 18 de dezembro de 2014, em nível local, nacional e/ou internacional.

O CD “Um salão para nós dois” reúne 24 canções de Zé Lopes, sendo  16 em parceria e Alex Brasil, Marcelio Chauvinski,  Manu Lopes,  Ivandro Coelho, Daffé, Paul Getty, Osvaldino Pinho e Gilvan Mocidade assinam essas parcerias.

Participam cantando no CD Adão Camilo, Albert Abrantes, Walbinho VDS, Pepê Junior, Sambauê, Hiudson Cássio, Manoel Baião de Dois, Futuro do Samba, Vamu di samba, Gilvan Mocidade, Ivandro Coelho, Manu Lopes, Pedrinho Ma, Gargamel, Osvaldinho Pinho, Simone Mouzzy, e Só pra vadiar.

O CD “Um salão para nós dois” será reeditado para o carnaval de 2015

CÉU DE SÃO JOÃO

Com parcerias de Alex Brasil , Zé Lopes, Gilvan Mocidade e Marcello Chauvinski, o CD “Céu de São João” produzido por Zé Lopes e dirigido por Zé Lopes, Papete e Henrique Duaillibe,  concorre com  Menina bonita”  Autoria de Alex Brasil,  Zé Lopes e Gilvan Mocidade na interpretação de Papete como a melhor música do ano.

Além da melhor música, “Céu de São João” ainda recebeu mais quatro indicações: Kaé Dias – melhor violonista, Henrique Duaillibe – melhor Tecladista, Joel – Melhor Baterista e Zé Lopes – melhor Percussionista.

Veja parte do questionário


Melhor CD de Música Carnavalesca

Regulamento: apontar o melhor CD de música carnavalesca, considerando todos os estilos (blocos, escolas de samba, tribos de índio e outros), de cantor, cantora ou grupo maranhense, lançado no período citado.

o         25 anos – Máquina de Descascar’Alho
o    Bandida – Bandida
o    Redes sociais – As Rupneias
o    Um salão para nós dois – Zé Lopes e convidados
o     
Melhor Música

Regulamento: apontar a melhor música de compositor(a) maranhense ou com domicílio cultural no Estado, interpretada por cantor, cantora ou grupo maranhense ou com domicílio cultural no Estado, no período citado.
o    A canção e o poeta – Ubiratan Sousa e Vanessa Furtado (Compositores: Ubiratan Sousa e Giordano Mochel)
o    Amor exagerado – Mário Fernando e Luiz Júnior (Compositor: Mário Fernando)
o    Brasa – Rômmel Ribeiro (Compositor: Rômmel Ribeiro)
o    Coisa de Deus – Milla Camões (Compositores: Joãozinho Ribeiro e Betto Pereira)
o    Dente de ouro – Pedro Araújo (Compositor: Josias Sobrinho)
o    Grudou – Anna Torres (Compositora: Anna Torres)
o    João do Vale – César Nascimento (Compositor: César Nascimento)
o    Menina bonita – Papete (Compositores: Zé Lopes, Gilvan Mocidade e Alex Brasil)
o    Modernidade – Marjúnior (Compositor: Marjúnior)
o    Os milagres – Neném Bragança (Compositor: Erasmo Dibell)
o    Os olhos do meu amor – Alberto Trabulsi (Compositor: Alberto Trabulsi)
o    Papo banal – Phill Veras (Compositor: Phill Veras)
o    Rosa dos ventos – Cláudio Lima (Compositor: Bruno Batista)
o    Rua Grande – Lena Machado (Compositores: Joãozinho Ribeiro e Zezé Alves)
o    Santo guerreiro – Patativa e Zeca Baleiro (Compositora: Patativa)
o    Saudade – Glad Azevedo (Compositor: Glad Azevedo)
o    Todos os nossos nós – Carlos Berg (Compositores: Carlos Berg e Célia Leite)
o    Vila esperança – Nathalia Ferro (Compositora: Nathalia Ferro)
o     

Destaques / Instrumentistas


Regulamento: apontar os destaques, nas categorias seguintes, entre os instrumentistas maranhenses ou com domicílio cultural no Estado que tenham participado de gravação de CD ou DVD completo, no período citado, de cantor, cantora, grupo ou banda maranhense ou com domicílio cultural no Estado. Os instrumentistas mais votados em cada categoria recebem troféu do Prêmio Universidade FM 2014.

Categoria: Destaque / Músico Violonista
o    Kaé Dias – CD Céu de São João, de vários artistas
o     
Categoria: Destaque / Músico Percussionista
o    Zé Lopes – CD Céu de São João, de vários artistas
o     
Categoria: Destaque / Músico Baterista
o    Joel – CD Céu de São João, de vários artistas 

Categoria: Destaque / Músico Tecladista
o    Henrique Duailibe – CD Céu de São João, de vários artistas, e CD Festival Viva 400, de vários artistas

UM SÁBADO ENTRE AMIGOS





Recebi ontem na minha residência, os amigos Paulinho Barros, Vks, Louro, Walasse godinho, Gilvan Mocidade, Urubatan, Eduardo Brasil, Valtinho Carioca, Newton Piuí e Albert Abrantes. Aproveitamos o ensejo para uma boa confraternização e muita bebida e comida, farra que virou a madrugada.

Paulinho Barros e Vks
Walasse Godinho e Gilvan Mocidade
Eduardo Brasil
Waltinho carioca, Eduardo Brasil e Zé Lopes
Piuí, Zé Lopes e Eduardo Brasil
Urubatan
Urubatan e Piuí


COLUNA DO DODÓ ALVES




VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL
Por Claudson A. Oliveira
        (Dodó Alves)
Você sabia que o primeiro projeto referente à Segurança Pública foi o Plano Nacional de Segurança Pública, desenvolvido no governo Fernando Henrique Cardoso, tendo em vista a conferência mundial de Direitos Humanos, realizado em Viena, em 93, foi criado então, em 96, o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH -, melhorando alguns pontos em 2000, com a instituição do segundo Programa Nacional de Direitos Humanos, após a IV conferência Nacional de Direitos Humanos, ocorrida em 99.

A disposição em reorganizar a administração domestica e a gestão da Segurança Pública, o Governo Federal, cria, em 95, no Ministério da Justiça, a Secretaria de Planejamento de Ações Nacionais de Segurança Pública - SEPLANEEG -, e posteriormente transformando-a, no ano de 98, em Secretaria Nacional de Segurança Pública SENASP -, tendo como perspectiva atuar de forma articulada com os estados da federação para a implementação da Política Nacional de Segurança Pública.

O segundo foi o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, feito pelo governo Lula em 2001, elaborado, por parte da ONG Instituto da Cidadania, do Projeto de Segurança Pública para o Brasil, que serviu de base para o programa de governo durante a disputa eleitoral em 2002. 

Segundo (LOPES, 2009, p. 75). A ideia primordial era reformar as instituições da Segurança Pública e implantar o Sistema Único de Segurança Pública SUSP -, para atuar de forma articulada, por meio de políticas preventivas, principalmente voltadas para a juventude

DESASTROSO: tanto o PNSP do governo Fernando Henrique Cardoso, quanto à Política de Segurança Pública implantada pelo primeiro governo do presidente Lula PT, não teve os resultados esperados. 

Desta forma, a partir do ano 2007, já no segundo mandato do presidente Lula, foi apresentado um novo programa na área da Segurança Pública, o PRONASCI. Com a criação do Fórum Brasileiro de Segurança Pública FBSP -, no ano de 2006, composto por vários especialistas com o objetivo de difundir conhecimentos na área da Segurança Pública. Assim a questão da Segurança Pública tem envolvido uma participação maior de estudiosos. 

Por fim estes são os indicadores da ampliação dos espaços de discussão para possibilitar avanços significativos na constituição da Política de Segurança Pública no Brasil contemporâneo, apesar dos limites estruturais.

Imaginemos um novo Plano de Segurança Pública no Brasil, formulado pela maior realizadora de desastre público no Brasil, a presidenta Dilma, certamente a marca de 70 mil homicídios e latrocínios anual, saltariam para 140 mil, deixando o nosso país em primeiro lugar em Violência no mundo, já que somos Penta Campeão Mundial de Futebol, mantemos uma hegemonia no Voleibol por duas décadas e agora somos o primeiro no Surfe. Que Deus abençoe o Campeão Mundial Medina e a todos nós brasileiros.

POLÍTICA:
Novos tempos, novos costumes, nova forma de governar e novos conselhos ao Governo Dino: ressaltamos que Maquiavel não era Monarquista nem Republicando. Era um pensador buscando a verdade das instituições do poder político.

Maquiavel entendia que há apenas duas formas de governo opostas a anarquia: o principado Monarquia -, e a República. Meditava como escolher uma dessas formas de governo. Maquiavel na obrigação de explicar as duas formas de governo aduz que isso não depende da vontade do governante, mas das conjunturas externas e das situações concretas.

Diante de tal situação, o pensador aduz que: quando o Estado encontra-se ameaçado de deterioração, quando a corrupção alastrou-se, é necessário um governo forte, que crie e coloque seus instrumentos de poder para inibir a vitalidades das forças desagregadoras e centrífugas.

Relata que o Príncipe não é um ditador, é mais propriamente um fundador do Estado, um agente de transição numa fase em que o Estado se acha ameaçado de destruição, quando ao contrário, a sociedade já encontrou forma de equilíbrio, o poder político cumpriu sua função regeneradora e educativa, ela esta preparada para a República. (SADEK, 2003, p, 21).

Por fim, as caraterísticas da natureza humana são devastadoras ao poder político, que de origem terráqueo. Portanto, naturalmente o poder político é conflitivo, pois estão sujeitos as paixões humanas. Não há garantia de permanência no poder, seja qual for o soberano.

Neste bastidor do cenário político, o exercício do poder político é uma tarefa frustrante. A anarquia, ou seja, o desgoverno é que impera nos povos submetidos exclusivamente às paixões da natureza humana. Que Deus nos abençoe e ilumine Dino.

Abraços!

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ROCHA, Alexandre, Violência e Segurança Pública no Brasil.
ROCHA, Alexandre, Introdução a Ciência Política.