quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

COLUNA DA DONA JUJU ESPECIAL DE FIM DE ANO






Maycom Muy Tafome - Querida Juju, a senhora que sabe tudo, poderia citar uma coisa que funcionou no governo Zé Alberto durante o ano de 2014.

Resposta – Querido Maycom, várias pastas funcionam bem no governo Zé Alberto, podemos citar a Secretaria de Ação Social, a Secretaria de Cultura e principalmente o Restaurante Popular. Uma coisa ninguém pode falar do prefeito Zé Alberto, não faltou comida de qualidade e a preço popular pra ninguém.
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Niki Fu Chi Keira – garbosa dona Juju, como a senhora vê a queda do deputado Alberto Filho e quem ganha com isso? 

Resposta – Querida nissei Niki, vejo com muita tristeza. Só em pensar que nós tínhamos três bacabalenses na câmara federal e agora só temos um meio-bacabalense, é de apavorar. Agora, quem ganha com tudo isso é o senador João Alberto que há muito já vem fazendo a campanha de Roberto Costa e se o caso Alberto Filho for realmente irreversível, não tenha dúvida, Roberto Costa vem fortíssimo para prefeito de Bacabal.
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Solah Embra Silia -  – Tinhosa dona Juju, a senhora  que é expert em respostas, diga para o seu grande público o que o Simplicio Araújo está dizendo para o Domingos Dutra?

Resposta - Essa é muito simples. O Simplicio está dizendo: - Companheiro Dutra, não se preocupe que você não vai ficar desempregado. Agora eu sou secretário de estado e você vai ganhar uma sala na minha secretaria, vai advogar pra mim.. Foi só isso.
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Astolpho Foqueiro -  – Mui gata dona Juju, diga pra todos qual a mensagem e pra quem o Ezrael está mandando?

Resposta - O caso é que foi acordado no começo do ano que cada membro da AABAC colaboraria com dez reais por mês para no fim do ano fazer a confraternização. O fato é que quase ninguém colaborou e quando chegou a hora “h” para desembolsarem 120 pilas, ninguém  se coçou, então o Ezrael está mandando pelo watssap uma mensagem para o grupo dizendo: se não colaborarem, não vai ter festa em 2015, de novo.
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Cauby Cicleta Velha  -  Próspera  dona Juju, fiz essa foto do Sissi na sua bicicleta envenenada. A senhora sabe para onde ele está indo?

Resposta - Saudável Cauby,  o nosso ciclista Sissi está na estrada na sua bike indo para São Luis assistir a posse do seu irmão Simplicio Araújo que agora deixa de ser deputado federal para assumir uma secretaria e há quem diga que ele ganhará uma boquinha como assessor de comunicação do irmão. Tomara
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Marco Memuito - Queridissima e idolatrada Juju, a senhora sabe o que e pra quem Janete está cozinhando.

Resposta -  Essa frigideira está cheia de torresmo e foi preparada para a nossa amiga Léa Waldilena que depois de uma rigorosa dieta que lhe fez perder 49 quilos, irá matar a vontade e comemorar a entrada do ano novo cheia de guloseimas e com muito colesterol.
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Oridan Duma Dura - Sentimental Juju, o que será que o Fazenda está dizendo para o Paulo Campos?

Resposta - Acontece que o Paulo tinha entrado na câmara no lugar de Florêncio Neto, só que agora o Florêncio Neto voltou e o nosso Dió continua cantando a música "O Paulo Entrou" então o Fazenda está dizendo: - peça para o Dió parar de cantar "O Paulo Entrou", pois voce fez, foi sair. Só isso.
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Desejo a todos vocês um ano de 2015 repleto de realizações. Fui convidado pelo meu amigo Waltinho carioca para passar o reveillon na sua casa de praia na enseada de ponta verde pois lá vai ter uma festa de arromba.
Piscina da casa de praia de Waltinho Carioca pronta para a festa.
 

AABAC - HISTÓRIA OU ESTÓRIA?





Há dois domingos atrás, depois da pelada matinal no Centro de Treinamento São Patricio, o popular Campo do Germano, na rua do Aririzal em São Luis, ficamos eu, Lambal, Azul, Jackson Borges, Waltinho Carioca, Itaguacy Coelho, Henrique Franklin e Baiano discutindo sobre a AABAC – Associação dos Amigos de Bacabal.

Vendo o seu enfraquecimento e emperramento, até tentamos achar culpados por essas mazelas, citamos nomes, motivos e no final chegamos a um consenso que a culpa é da falta de organização e de pulso dos próprios membros.

Como associação a AABAC só tem o nome, não existe legalmente, é apenas um grupo de amigos que se encontram aos domingos para jogar, beber, conversar e dividir as despesas “nem todos participam”, mas no final não há prejuízos para ninguém. 

No nosso papo, houve controvérsias, alterações, bate-boca, insultos e mais entreveros, falamos sobre o tempo que bacabalenses se reúnem, se arrastam e essa tão sonhada associação não passa de mero projeto, sem nenhuma base, sem nenhum apoio, e olhem, Bacabal tem senador, deputados estaduais e federais, empresários importantes e filhos, que sócios, poderiam botar a boa terrinha entre outras cidades que tem associações em nossa Capital.

 Entre desconfortos, embates, sugestões, discordância, o sentimento maior entre todos foi unânime, pela primeira vez, apesar da desorganização, não houve sequer confraternização, mas valeu pelo que foi feito durante o ano de 2014. Amanhã é 2015 e domingo começa tudo de novo.


FILANTROPIA EM CAUSA PRÓPRIA






Vendo que cada vez que subia em um ônibus, por muitas vezes sempre subiam vários membros de entidades filantrópicas, casas de apoio, de passagem, de recuperação a viciados em drogas, pedintes, pessoas com papeizinhos dizendo ser surdo-mudo, desempregado, doente e por aí vai. 

O que mais me chamou a atenção foi o fato de há uns dez anos atrás, um casal pedir dinheiro, mostrando uma foto, para comprar leite especial para uma criança chamada Gabrielzinho com o discurso de que no programa Bandeira 2,  havia denunciado que tinha uma pessoa pedindo dinheiro em nome de Gabrielzinho. 

Depois de todo esse tempo, vi no ônibus, em dois percursos diferentes, de manhã o homem e à tarde a mulher, com o mesmo discurso.

Menos ainda, mas merecendo comentário, uma senhora em um sábado pela manhã, pedia dinheiro para voltar para Coroatá e levar seu filho que tinha se recuperado do uso de drogas, e um mês depois a encontrei em outro ônibus pedindo dinheiro para o mesmo fim.

Pegava todos os dias um ônibus para ir ao meu trabalho e, como um toque de mágica, na volta, sempre subia um rapaz, visivelmente bêbado, dizendo que tinha sido roubado e que foi pedir dinheiro para voltar para casa e acabou por apanhar, isso fora os vendedores de bala, os palhaços, os que mostram receitas, caixas vazias de remédios, os cegos, que por sinal, estão sempre guiados por uma adolescente grávida e até músicos que cantam tocando violão e vendendo seus CDs.

Cheio de canetas, pulseiras, cartões, adesivos, grafites, cadernetas e outros muitos souvenires, resolvi ao longo desse ano, fazer de uma caixa de uísque, um cofre que eu chamei de vale tudo, colocava moedas de 5, 10, 25 e 50 centavos e comprei um porquinho que coloquei moedas de 1 real e cédulas de 2, 5, 10 e 20 reais. O resultado foi um décimo terceiro salário bem gordo que deu para pagar as dívidas de fim de ano e me garante um feliz réveillon. 

Continuo dando esmolas, ajudando entidades, mas, baseado no sucesso dessa empreitada, eu como não sou besta, já comprei outro porco, e dessa vez, um porcão.




HISTÓRIA DE BACABAL -ENTÃO SAI VOCÊ




ENTÃO SAI VOCÊ

Em um jogo de futebol em um povoado de Bacabal, jogavam no mesmo time os irmãos Seu A e Lambal. De repente o árbitro olhou para trás, viu Lambal amarrando a chuteira, tirou do bolso o cartão vermelho e disse:

- Alguém chutou alguém e você está expulso.

Lambal cheio de razão, argumentou:

- Mas seu juiz, eu não posso ser expulso porque eu sou o capitão da equipe!

O árbitro rodou no calcanhar, virou-se para Seu A e disparou:


- Então sai você que se parece mais com ele.