segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A PRONÚNCIA DO CASO DÉCIO…



Bolinha, Buchecha, Miranda e Gláucio Alencar: quatro dos acusados
O juiz Osmar Gomes, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri, deve anunciar hoje a pronúncia a Júri Popular de 10 dos 11 acusados pela morte do jornalista Décio Sá.
Apenas Marcos Bruno Oliveira, apontado como condutor da moto do pistoleiro Jhonathan de Souza, não apresentou as alegações finais. Seus advogados têm até o meio-dia para apresentá-las, caso contrário, seu julgamento será desmembrado.
Entre o que devem ser pronunciados estão Fábio Aurélio do Lago Silva, o Buchecha, e Fábio Aurélio Saraiva, o Capita, que já estão soltos.
Com relação a Buchecha, o Ministério Público pediu a sua impronúncia por não ter visto provas contra ele.
Qualquer um dos réus pode recorrer da decisão de pronúncia, o que impedirá a Justiça de marcar a data do Júri.
Os recursos podem chegar até o Supremo Tribunal Federal…

Caso Décio: Mesmo soltos, Buchecha e Capita também serão pronunciados a Júri Popular…

 
Buchecha
O juiz titular do caso Décio Sá, Osmar Gomes, vai pronunciar a Júri Popular o capitão Fábio Aurélio Saraiva, o Capita, e Fábio Aurélio do Lago Silva, o Buchecha, que já estão em liberdade.
O juiz entende que, assim como os demais envolvidos no caso, eles tiveram participação no crime.
A decisão de Osmar Gomes deverá ser anunciada segunda-feira.
Buchecha foi solto pelo antigo juiz do caso, José Costa, que acatou Parecer do Ministério Público pela impronúncia, por falta de provas do seu envolvimento. 
Fábio Capita
Antes dele, Capita já havia sido posto em liberdade, por decurso de prazo da prisão preventiva. Ao contrário do xará, no entanto, o PM, recebeu parecer pela pronúncia a Júri Popular.
Mesmo que sejam pronunciado, é pouco provável que Buchecha e Capita voltem para a cadeia, pelo menos a médio prazo.
Os acusados do crime têm o direito de recorrer da decisão do juiz pela pronúncia. E este recurso pode chegar até às instâncias superiores da Justiça – inclusive ao Supremo Tribunal Federal.

E até que isso ocorra, eles poderão continuar em liberdade…

domingo, 25 de agosto de 2013

Faleceu Maria Rocha


Por Louremar Fernandes
Maria Rocha ou Rochinha, passou quase 50 anos como servidora da Paróquia de Santa Teresinha, em Bacabal. Ali catequizou, exerceu seu sacerdócio.Sempre austera, disciplinadora, nunca relaxou na função de colocar os meninos mais peraltas na linha.

Em dezembro de 2010, dona Maria Rocha deixou Bacabal e foi para Brasília morar com uma filha.  Na madrugada deste domingo (25), Maria Rocha faleceu aos 79 anos.  O sepultamento será realizado no final da tarde de hoje em Brasília. 

Fotos da cerimônia de despedida de Maria Rocha em Bacabal podem ser vistas aqui. 

Foto: Jeremias


PAI
PAI, HEROI OU BANDIDO?
          Bacabal, no fim de semana passado, foi balançado por mais um fato em que figurou como agente, um jovem que misturou álcool, liberdade, arma, sensação de impunidade, acobertamento do pai e principalmente o tão midiático fogo da juventude. Não fosse filho de quem é, não passaria de mais um fato corriqueiro que há muitos e muitos anos, são noticias nas segundas feiras nos jornais locais. Mas é noticia, e noticia tem que ser veiculada. Conseqüências com seqüência de informações desinformadas e encontros desencontrados, dão
ao fato um ar de crime hediondo, só que, se fosse tratado  como um simples desvio de conduta de um jovem bem criado ou como um deslize que servisse de lição e fosse dado um castigo merecido, o pai estaria sendo elogiado por agir com inteligência, fazendo cair por terra o velho adágio que diz “Casa de pai, escola de filho”.  Mas que culpa tem o pai? Todas!!! Com a manchete “ Como estão sendo noticiado os fatos policiais”, artigo escrito por Louremar Fernandes que trata muito bem do assunto, ele relata:  É um fato corriqueiro a prisão, por policiais militares, de indivíduos que portam arma de fogo e de outros que, embalados pela empolgação etílica, resolve fazer disparos para cima. Por corriqueiro que seja, é um comportamento extremamente perigoso. No final de semana mais uma pessoa foi presa nessas circunstâncias. Talvez o fato não se tornasse tão discutido na cidade de Bacabal não fosse o
transgressor, filho do apresentador de TV José Ribamar Gomes. O popular Jota Erre”,
Me coloquei no papel de Jota Erre, meu amigo particular, mas a forma como ele foi em defesa do filho, expondo-o como vítima em seu programa de televisão e colocando toda a culpa na policia, deixou seu filho livre para cometer mais um erro e dessa vez sem nenhuma complacência policial. Será que os pais estão mesmo preocupados com as facilidades dessa era mais que moderna, onde droga de todas as espécies se compra em qualquer esquina.? Os pais não estão nem aí pois tudo virou lícito e as leis beneficiam quase sempre o infrator. Quantos pais perguntam para seus filhos onde vão, como estão, precisam de que? Esse caso é mínimo para essa avalanche de meninos pobres que querem riqueza da noite para o dia.Bacabal virou uma cidade onde muitos jovens ociosos  passam o dia maquinando o que vão fazer a noite e quando é de manhã, estão com carros caríssimos, celulares top de linha, not books,
dinheiro no bolso e um monte de cartão clonado, sem pelo menos serem perguntados pelos pais, onde conseguiram tanta coisa em tão pouco tempo e sem dar um prego n’uma barra de sabão e, como conseqüência, depois chorar nas delegacias, a vergonha de ver seu filho preso, sujando o nome do próprio pai, pois a noticia é que o “filho de fulano foi preso por....São tão belas as frases nas canções do Fábio Júnior “pai, você faz parte desse caminho que hoje eu sigo em paz”, do rei Roberto Carlos “Olhando os seus cabelos tão bonitos, beijo suas mãos e digo meu querido, meu velho, meu amigo, do nosso R. Cavalcante “meu pai, você que no cansaço dessa vida vai levando, escute essa canção para ti eu vou cantando “ou mesmo a rispidez de Rita Lee “foi quando meu pai me disse: filha, você é a ovelha negra da família, agora é hora de você assumir e sumir”. Diante da ação do pai acobertar o erro do filho e deixá-lo vulnerável e pronto para mais um  e desta vez com conseqüências maiores, pois tudo é relativo e segue em cadeia, como um efeito dominó, a frase do Belchior é atual e eterna. “Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”.





TÁ LENTO MAS,
 TALENTO MAIS
         
Quando a cidade de  Bacabal despertou para um novo  tempo cultural, Perboire Ribeiro revolucionou liderando o movimento católico Calça Lee Pé no Chão. Com o violão  e com as canções da época, ele começava a fazer história na Música Popular produzida em Bacabal.  Membro de uma geração de grandes artistas como Nonato Contador, Beny Carvalho,  Zeneide Miranda, Chico Lacerda, Kledy Maciel,
Farias e R. Cavalcante, seu compadre e parceiro de tantas canções, Perboire superou as épocas, os modismos, as tendências e hoje consegue trilhar em todos os estilos, o que faz desse bacabalense, um dos maiores artistas populares do Maranhão. Diferente, eclético, Perboire passeia por todos os gêneros musicais e se aventura em estilos inimagináveis, fazendo sozinho uma festa, um baile, onde todos saem satisfeitos. Com sua voz inconfundível, ele não precisa se esforçar para agradar, basta cantar e
no seu repertório quem manda é o público, é só pedir que ele canta samba, seresta, brega, jovem guarda, tropicália, bossa nova,  marchinha, rancho, frevo, bolero, serenata, forró, xote, quadrilha, reggae, bumba-meu-boi, sertaneja, pop e o funk-soul, o ritmo que ele escolheu para fazer a maioria de suas canções. Perboire também foi amo dos bois Bacaba e Curupira.  Compositor por excelência, Perboire Ribeiro é um
dos maiores ganhadores de festivais do estado, sendo o último  no carnaval passado, o Festival Bacabalense
de Músicas Carnavalescas,  evento promovido pelo secretário Municipal de Cultura, José Clécio.  Participante do movimento que deu origem aos vinis e CDs “Nossa Voz I”, “Nossa Voz II” e “Nós”, e ao Boi Bacaba,  ele, junto com Marcus Maranhão, Maeco Boa Fé, Davi Faray ,Zé
Lopes , Raimundinho, e Assis Viola, marcou uma geração que renovou  a Música Popular Produzida em Bacabal. Parceiro fiel da poetisa Iraide Martins, do compositor Marcus Maranhão, dos imortais Zezinho Casanova e R. Cavalcante, ele se desdobra e se multiplica e, alem de fazer seus shows solos, ainda atua como crooner do Forró Bacaba e do Maracangalha.  Com quatro CDs solos “Cantos e Canções”, “Cor do

Coração”,  “Perboire Ribeiro e Amigos” e “Festejos e Folias” , ele prepara sua nova cria, um CD  onde o ritmo predominante é o samba

onde o repertório já está quase completo. Perboire pode até ser lento no seu modo de viver, mas é um dos maiores talentos, não só da música dita maranhense, mas da Música Popular Brasileira.










JAMIR LIMA


TUDO MENTIRA N

          No programa "A Grande Família" da semana passada, fizeram uma bruta sacanagem com o Lineu.
Esqueceram do aniversário de saída do hospital (para quem ficou internado 4 anos em coma, a data lhe é peculiar e inesquecível - principalmente porque passou a viver outra vez!).
Fizeram o maior auê, mas não era para ele, era para outra coisa tipo homenagear o novo vereador do pedaço, o "indefectível" Tinho (Agostinho Carrara), o proprietário do Carrara Taxi ou Taxi Carrara (até hoje não decidiram o nome de fantasia da empresa).
Nem precisa dizer que Lineu estava eufórico achando que ninguém esqueceria de data tão marcante! Principalmente depois que viu aquele rebuliço por perto! Mas, não, não era para ele! Ficou tão decepcionado quando sentiu que o pessoal não estava nem aí. Em vingança, lançou uma "maldição": a partir daquele momento todos teriam que falar a verdade! Imagine que situação! Falar a verdade, hoje, é "missão impossível"!
Todo mundo passou a falar a verdade.
Numa blitz, Mendonça confessa para o guarda que seu carro está sem pagar o IPVA há muito tempo; Paulão diz sem querer para a namorada que estava paquerando todas ali do bairro; Tuco diz que seu diretor de cena não entende nada; e por aí vai. O único certinho, que não fala mentira nem faz nada errado é o Lineu. Falava! Agostinho, matreiro e mutreteiro, descobriu que em tempos longínquos Lineu fez das suas, pisou no tomate! Para se aproximar e "xavecar" a Nenê ele esvaziou o pneu de seu carango e disse à amada que era pneu furado. Foi uma "furada"! Nem ele salvou! Depois de muitas idas e vindas, o "pessoal" convenceu Lineu a "tirar" a maldição liberando a mentira, e, assim, tudo viria ao normal.
Vivemos num mundo de hipocrisia à luz do dia!De falsidades e fingimentos. Existe a mentirinha (sem maiores consequências), a mentira inocente (passível de ser perdoada) e a mentira cabeluda, que tem graves consequências que só Deus sabe!
A mentira, hoje, já está incorporada ao cotidiano, mentem-se em tudo, nos preços, nos juros, nas promessas de campanha política, no salário mínimo (é uma verdadeira mentira!). A mentira acompanha as licitações, os projetos, as verbas liberadas. É companheira "siamesa" dos desvios e maracutaias!
Quem nunca mentiu? Quem nunca deu uma de joão-sem-braço, uma de migué?
Quem nunca comprou gato por lebre, comprou um produto pensando uma coisa e foi enganado!
Quem nunca renegou tipo São Pedro para se safar de alguma cilada ou mal-entendido!
Pois é! Se mentira crescesse o nariz...curso de photoshop









DONA JUJU


DONA JUJU MUNGOSA

         
Cardosinho do Alto Cururupú – Dona Juju, a senhora sabe se o Zé Bicudo já fez as pazes com o Gramixó?

RespostaOlha Cardosinho,  devido ao grande número de emails que chega tratando desse assunto, tive conversando com o senador João Alberto que é amigo dos dois e ele me disse que está tentando remediar esse quiprocó, mas que o Zé Bicudo está irredutível. Vamos dar mais um pouco de tempo ao tempo que a coisa vai se resolver.
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Zé da Páia – Dona Juju, como sou amigo Sissi, irmão do deputado federal Simplicio Araújo  e membro do grupo Solidários da Cohab, gostaria de lhe agradecer por  responder as nossas perguntas. Hoje nós estamos realizando uma festa beneficente ao Sissi. A senhora sabia que até o rádio dele está quebrado?

Resposta Óia Zé da Páia, o rádio do Sissi pode quebrar, vai fazer falta, eu sei, só o que não pode quebrar é a sua bicicleta. Quanto a festa beneficente, é uma boa, Sissi é um bom menino e merece e quando fizerem outras promoções, é só mandar que eu divulgo.
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sábado, 24 de agosto de 2013

O COBRADOR DO ARMAZÉM PARAÍBA

















O COBRADOR DO ARMAZÉM PARAÍBA

O cobrador do Armazém Paraíba bateu na porta e Bibiça Abriu. O cobrador perguntou:

-Menino, cadê a tua mãe?

E Bibiça respondeu:

- Ela entrou no banheiro com um jornal!

E o cobrador retrucou:

- Então ela vai demorar!

E Bibiça finalizou:

- Vai não... ela não sabe ler.


BABUGEM



















BABUGEM

Não aceito teu sobejo, tua babugem
Teus restos não quero nem por perto
Olhar pelo olho entreaberto
Roído da cal e da ferrugem.

No estrume que tu deixas ao pisar
Nascem peçonhentos cogumelos
Larvas esmagadas sob meus chinelos
São flores pro teu jardim particular.

Traz o vento um odor estranho
Folhas secas vagam e eu as acompanho
Para ver onde acaba uma quimera.

Passa em silêncio um singular rebanho
Pássaros voejam sob um céu de estanho

E anunciam aos gritos a última primavera.

Do livro "Cèu de Estanho" de Zé Lopes
Ribão do Açúcar.

José do Braga, o popular Garganta, o malvado.

(Fotos enviadas por Louremar Fernandes)



    UM ANO SEM WELLINGTON NOGUEIRA

          Ninguém viveu uma vida mais intensamente do que ele. Wellington Nogueira, Negão, Nêgo Welington, Wellington do INSS, Wellington Chocolate e tantos mais outros Wellingtons,  sempre  foram  a mesma pessoa, pessoa simples, prestativa,  querida,  maior bacabalense entre todos os natos e postiços. Ninguém, mas ninguém mesmo, foi mais bacabalense do que ele.

Amante das coisas boas da vida, Negão Wellington deixou marcas  por todos os lugares por onde  passou, e marcas indeléveis assim como a sua lembrança que viva, vive  na memória de todos e no seio desta cidade que lhe acolheu como filho. Torcedor da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis e flamenguista de coração, nas suas férias anuais, sempre arranjava um leito de ir ao Rio de Janeiro para ver suas paixões, o rubro-negro jogar e a azul e branco desfilar.  Wellington amava uma boa roda de samba,  um bom bate-papo, ouvia o melhor da Música Popular Brasileira, gostava de festa, de uma boa cerveja, de um bom uísque,  de um bom prato, não perdia um Junho na Ilha do Amor para matraquear na sua Maioba querida e amanhecer na Madre Deus, era culto e nunca estava só, sempre  acompanhado por amigos sinceros, que foram amigos e sinceros até na hora de sua despedida.

Com um coração do tamanho do mundo, Wellington não carregava rancor, inveja, maldade, mágoa, sempre fez o bem para todos e se fez algum mal, foi pra si e isso competiu a ele seu próprio julgamento. 

Amigo dos amigos, e até dos inimigos,  ele era Bacabal em pessoa, Bacabal, essa terra que ele adotou como sua, terra que ele escolheu para viver "em vida" e viver "em morte", terra mãe da sua esposa Ademas, terra onde vive seus filhos Wellington Filho e Hugo Leonardo,  continuação do seu legado. Em todos os lugares por onde passou, seja em cidades, bairros, praias, bares, restaurantes, clubes, hotéis, boates, praças, residencias, deixou um pouco de si, o suficiente  para ser lembrado e  alvo dos bons bate-papos, cheios de recordações e saudosismos. Sempre com o astral em alta, com a auto-estima em alta, com o bom humor à mostra, a felicidade a flor da pele. assim como o sorriso companheiro que estampado nas camisas que lhe homenageiam nos conforta, sua imagem entranha em nossas mentes, fazendo-se eterna também em nossos corações. 

Wellington, a saudade de você é muito grande e é sentida por todos e Bacabal agradece por tudo que você fez e lamenta por tudo que você não chegou a fazer.

Pois é, Negão, hoje faz um ano que você nos deixou sem o Wellingtismo de todas as horas, de todas os fins de tarde, de todos os dias. Mesmo postiço, nenhum bacabalense foi mais bacabalense do que você e por isso afirmo sem nenhuma sombra de dúvida: e colocaria em tua lápide para que o mundo visse, e em letras garrafais:



“AQUI JAZ WELLINGTON NOGUEIRA, O BACABALENSE QUE, SE NÃO FOI O MAIS FAMOSO ENTRE TODOS OS BACABALENSES, COM CERTEZA FOI O MAIS AMADO”

Saudades


Waltinho Carioca, Leonardo Lacerda, Hermano Nogueira, Roberto Baresi, Thiago Rei, Manu Lopes, Partor, Zizi, Walter,  Jorge Café, Jorge Reggae, Jacson Leite, Cesar Leite, Silinha, Dr. José manuel, Alim, Amim, Rachidinho Trabulsi, Lambal, Alteredo Junior, Louremar Fernandes, Sergio Mathias, Hidalgo Neto, Abel Carvalho. Coronel Ramos, Coronel Eduardo, Dr. Romeu Sales, Dr. Emsanuel Carvalho, Dr. Emanuel Carvalho Filho, Dona Maria José, Dr. Almir Júnior, Kalil Trabulsi, Carime Branco, Hélio Santos, Marlélia Santos, Ezrael Nunes, Sizino, Louro,  Rômulo Nogueira, Donatinho Careca, Chicão do INSS, Dr. Emanuel,Dr. Nonato Chaves,  Dr. Lisboa, Marcos Maranhao,  Antônio Carlos, Meló, Dr. Ademar Galvão, Dr. Bento Vieira, Dr. Mundinho Salazar, Dr. Dico Salazar, Dr. Alexandre,  Nonato, Dr. Zeziquinho, Sheylla Branco, Comandante veloso, Lambal, .................................. (Inclua seu nome nessa homenagem)