domingo, 8 de dezembro de 2013

BACABAL ESPORTE CLUBE II, A MISSÃO



Mais uma vez, Bacabal está diante de uma promessa de alegria, e mais uma vez no futebol,. Estamos na semifinal da copa Cidade de São Luis, torneio que dá direito ao vencedor,  disputar no ano que vem, 2014, a Copa do Brasil. Jogaremos hoje contra o Maranhão Atlético Clube.

Com uma boa campanha no campeonato maranhense que ocorreu no primeiro semestre, o time do Bacabal esporte Clube, com todas a s dificuldades,chegou a ser vice campeão dos dois turnos, com uma base feita em casa e com apoio mínimo.
Não muito diferente do primeiro semestre, os heróis Hermano Nogueira e Roberto Baresi, diretor de futebol e presidente, respectivamente, sofrem muito para botar o time pra jogar, logo o apoio é pequeno, o patrocínio vem apenas de uma empresa, a Lastro Engenharia do Dr. Osvaldino  Pinho e do deputado federal Alberto Filho, com algumas esmolas da Prefeitura Municipal.

Com as bênçãos da nossa santa, a milagreira Edite, e da oficial, Nossa Senhora da Conceição, padroeira da diocese e santa do dia, vamos, mais uma vez, tingir o nosso espírito e vestir a camisa azul e branca do nosso tão querido BEC, que depende muito do nosso apoio, comprando os ingressos para lotar o Correão. Vamos acreditar na força que emana da vontade da diretoria, em dar essa alegria a cidade que se arrasta a olhos nus. Vamos vencer essa batalha, pois , pode ser que assim,  os oportunistas de plantão, vendo que podemos conseguir , nos encha de munição, para que possamos vencer a guerra.


Somos bacabalenses, não desistimos nunca. Essa é a hora. Bola pra frente esquadrão azul e branco.

TÂNIA TOMAZ, A DESMILINGUIDA DE CORAÇÃO SEDENTO.


Tânia Tomaz, A demilinguida de coração sedento
Ela é uma nostálgica amante das  coisas boas e belas da vida,  finíssima amante das melhores canções, amante  dos melhores cantores, sejam eles nacionais ou internacionais, ela é amante do amor, ela é Tânia Tomaz, a desmilinguida  de coração sedento.

Dona de uma bela voz, de tonalidade agradável, se hoje ela não está nas paradas de sucesso, é porque não perseverou e outros  afazeres, fizeram com que a música ficasse para o segundo ou terceiro plano.

Tânia Tomaz iniciou sua carreira como artista cantando em festivais e também se arvorou em mostrar sua voz em grandes bandas desse país. Ela que interpreta com precisão, canções de renomados intérpretes como Biafra, Fafá de Belém, Paulinha Toller, Zé Augusto, Amelinha, Joana, Alcione, Simone, dentre outros, já deu provas do seu talento em palcos de festivais,  de bares, de boates e em shows por esse imenso Brasil.
Capa do Cd Coração Sedento

Dentre os seus feitos como artista de massa, Tânia Tomaz foi uma das grandes atrações do FIC – Festival Intermunicipal da Canção – Bacabal, onde interpretou a canção “Demilinguida”, uma parceria com o seu irmão, o poeta  Iremar,  e que sacudiu o público que lotou o Estádio Municipal José Correa, o Correão, naquele evento.

Mas Tânia não parou por aí. Fez um trabalho solo, o CD “Coração Sedento”, onde interpretou jóias raras como”Foi Deus quem fez você” de Luis Ramalho, “Sonho por sonho” de Chico Roque e Carlos Colla, “Nostalgica amante” de Marquinhos Bill,  “Sonho Real” de Paulinho e Segundo e as inéditas  “Você é o que eu quero”   e “Me chama que eu vou” de Davi Faray e “Coração sedento”, “Lindos Sonhos” e “Te amo tanto”, de Gledson Santos. O CD “Coração Sedento” de Tânia Tomaz,teve a sua tiragem esgotada e quem tem pode guardar, pois ela não pretende fazer outra tiragem.
Tânia Tomaz também participou cantando,da coletânea “Todos Cantam Sua Terra”, CD produzido por Zé Lopes para a comemoração dos 90 anos de Bacabal. 

Ultimamente ela está selecionando canções para o próximo trabalho, que pretende gravar depois da copa do mundo e podemos esperar mais uma pérola na música produzida no Maranhão em especial, em Bacabal para viajar por todo o Brasil. Tânia Tomaz é a alma da voz, é a canção traduzida em amor

Tânia Tomaz, a canção traduzida em amor.

QUANDO TUDO É IMPORTANTE


TRÁGICO SE NÃO FOSSE CÔMICO

Há um exemplo "pontual" de como os recados começam e terminam totalmente diferente do "original". É a tal da "comunicação", onde um ponto, uma vírgula ou uma interrogação, muda o enfoque e o foco, gerando "final" totalmente inimaginável.
Estava eu  retornando pela Avenida dos Holandeses, no Calhau, sozinho, dirigindo numa velocidade considerável (de regular para mais). O celular toca, treme, reduzi e procurei ficar mais à direita para poder atender sem prejudicar o trânsito. Do outro lado da linha, minha cunhada Ângela aos prantos, tipo soluçando! E sem que eu dissesse nada, ela "lascou" e ouvi meio laconicamente: - mataram a ...isa. O que? -..arro matou a ...isa!
Interpretando ao meu jeito e sem poder raciocinar muito, pensei: Fábio matou a Rafisa!
Meio atordoado e incrédulo, procurei desligar e liguei para Sônia, minha esposa e fui logo dizendo: - Fábio acabou de matar a Rafisa, liga aí pra Ângela (para checar evidentemente).
Sônia estava num "contexto natalino", rodeada de gente e ao repetir minha notícia, o "povo" em volta se alvoroçou, perplexo.
E, sem fazer as perguntas óbvias, indagaram de Ângela como foi, como aconteceu?
E Ângela: - foi atropelamento, ela entrou, saiu e o carro pegou ela.
- E o corpo?
- Itabajara já levou!
Aí, entrou Gracinha, outra cunhada, na linha: - olha aqui está todo mundo de luto.
Tânia tratou de dar a notícia ao Zé Lopes, amigão do Jorge, pai de Rafisa. Felizmente, Zé Lopes não teve a iniciativa de ligar logo para o amigo.
Alguém "levantou" a dúvida, Fábio matar Rafisa, se Fábio é tio dela! Aí, Kátia, justificou: - dependendo da hora uma pessoa perde a cabeça e esfaqueia.
Mas, Tânia achou que alguma coisa não batia, Itabajara retirar o corpo sem perícia policial, sem IML, assim rapidamente!
Foi aí que alguma figura mais sensata resolveu botar a coisa a limpo, e, perguntou à Ângela com todas as letras: - Ângela, Rafisa morreu mesmo?
Ângela esclareceu logo: - não foi Rafisa, foi minha cachorra Safira, um carro matou ela!
Ainda bem que a família da Rafisa não ficou sabendo deste "imbróglio" todo!!!




POR ONDE ANDARÁ CORONEL EDUARDO


































Conversando com amigos
Em uma mesa de bar
Falando em quem não víamos
Um nome veio a somar
Aquele caboclo pardo
O Coronel Eduardo
Ninguém sabe, ninguém viu
Procurei pra sua gente
Pros irmãos, pra um parente
Rapaz, o cabra sumiu!!!

Fui no alto escalão
No comando, no quartel
Vi Ivaldo, vi Tinoco
Vi Franklin e Pimentel
Recorri ao telefone
Falei com o nosso Zanoni
Que se apressou em falar
- Nunca mais vi o seu rosto
Nem quando assumi o posto
Veio me prestigiar.

Dona Fátima me disse
Que está um “Deus nos acuda”
Perguntei pra suas filhas
Pra Camila e para Duda
Para sua irmã Cristina
Para Júlio e Chiquinho
Para Célia, para Claudia
Que bebiam num barzinho
Donde me falou Diana
Que faz mais de uma semana
Que não vê o seu maninho.

Se em São Luis não está
Procurei em Bacabal,
Fui na feira, no mercado
E lá no bar de Lambal
Que falou com exatidão
Se não tiver no Bulão
Ta no Bar de Parcoal.
Tomando aquele trago
Com seu amigo Zé Lago
Com carambola e limão.

Nos bares mais freqüentados
Eu não vi o coronel
Procurei pra Jota Erry
.Pra Louremar, pro Abel,
Para o Randyson Laércio
Pro Castro, pro Jeremias
Gardênia, Dr. Rogério
E também Sergio Mathias
Que escreveu em seu blog
“vamos carregar o fardo
Mas pra encontrar Eduardo
Vai demorar muitos dias.

HISTÓRIA DE BACABAL


NÃO DEU TEMPO

          Maria Pecueca era empregada da família Trabulsi. Era destrambelhada e por querer ser tão ágil nas tarefas caseiras, acabava por cometer um monte de bobagens.
Certa vez, seu patrão Alberto Trabulsi, recebeu algumas visitas para tratarem de negócios. Ele chamou Maria Pecueca e ordenou:

Maria, faça um café rapidinho!

Em pouquíssimo tempo ela chegou com o café e as xicaras. Espantado, seu Alberto Trabulsi perguntou:

-- Maria, esse café ferveu?

E ela arfante respondeu:

- Não deu tempo não, seu Alberto, não deu tempo!!!

FOGO ARDIL









FOGO ARDIL

Quando o meu corpo se perde no teu
É porque fomos longe demais,
Ouvi calado os teus gritos
Num jeito de quero mais

Me recomponho pra luta
A qual acabei de lutar
Enquanto teu corpo reluta
Me busca e não quer parar

É sempre assim que brigamos
Com beijos e carinhos mil
Enquanto me faço escravo
Desse teu fogo ardil

Eu sou agora um menino
Que vivo a te buscar
E quando te cravo os dentes
Tu choras alegremente
E eu me ponho a cavalgar

Nessa viagem me perco
Me embriagando de amor
E te perdendo comigo
Cavalgas por onde eu for

E quando bate o cansaço
Eu adormeço em teus braços
No meu também te conténs
E quando tudo recomeça
E eu me perco com pressa
De novo, num vai e...vem

















R. Cavalcante

sábado, 7 de dezembro de 2013

NOVOS OFTALMOLOGISTAS COMEÇAM A ATENDER EM BACABAL



Por Louremar Fernandes

A cidade de Bacabal é polo em tratamento oftalmológico no interior maranhense.Esse segmento cresce e alguns médicos da região buscam a especialização na área, é o caso do Dr. Eduardo Miranda Ribeiro.


Filho do casal de médicos Miguel Ribeiro e Maria Custódia, Eduardo formou-se no Rio de Janeiro e lá fez sua especialização. Nesta semana, o jovem médico desembarcou em Bacabal acompanhado da esposa Paula Soares Ribeiro, também oftalmologista, para fixarem residência.

Eduardo e Paula são especialistas em cirurgias de catarata, glaucoma e retina clínica. Eles se associacaram ao renomado José Carlos Reis e estão com consultório montado no Centro Oftalmodonto Santa Maria, atendendo de segunda a sexta-feira,  já estão atendendo no Centro Oftalmodonto Santa Maria, do renomado José Carlos Reis, das 7h às 18h e aos sábados das 8h às 12h.

UM NOVO HEROI



O presidente do Moto, Roberto Fernandes ainda não decidiu se permanece ou não no clube em 2014. O mandato da atual diretoria vai até 30 de dezembro, mas o Conselho Diretor já antecipou a eleição para o dia 20 de dezembro por conta do calendário do próximo ano.
“Não decidi ainda, mas a situação é bastante complicada por conta da falta de patrocínio e não vejo nenhuma perspectiva financeira. Vamos aguardar até o dia 20 quando acontece a nova eleição”, adiantou Roberto Fernandes.
De fato, ao chegar ao clube, Fernandes sabia que terminaria praticamente sozinho. Muita gente que apareceu no início da gestão acabou sumindo e o Moto teve que se contentar com a ajuda de poucos. É esta situação que Roberto Fernandes gostaria de ter  modificado no clube.
Outro sonho do presidente era que o torcedor respondesse por meio do programa Torcedor de Vantagens, mas os resultados são ainda decepcionantes. A situação do clube junto à Previdência atrapalhou que o Moto pudesse receber R$ 100 mil em emenda parlamentar do deputado Jota Pinto para recuperação do CT e contasse com recursos da ordem de R$ 300 mil da Lei de Incentivo ao Esporte para as divisões de base.
Esperar o que de agora em diante? Contar com patrocínio da FMF que nunca teve? Buscar verba pública em ano de eleição?
Mas o Moto encerra o ano já com uma base de atletas: Felipe, Henrique e Davis são grandes promessas. Ulysses e Vanderlei devem permanecer.
Bom, fora isto não vejo alternativa para o clube. Assin, a missão de Roberto Fernandes, na minha opinião está encerrada no Moto. O que era possível fazer com o que se tem foi feito e o Moto está de volta à 1ª divisão do futebol maranhense.

Que apareça agora um novo herói com dinheiro porque sem isto ninguém faz nada no futebol.

OSVALDINO PINHO - OS TRAÇOS ENGENHOSOS DA MÚSICA



Predestinado ao bom, o Bacabalense Osvaldino Pinho, que é engenheiro e um grande empresário no mundo das construções, carrega como segunda opção, a música. Incentivado pelos pais, Dr. Otavio e Mariinha, ele começou aprendendo teoria musical com o maestro Almir Garcez Assaí, em Bacabal. Estudante do Colégio Nossa Senhoras dos Anjos, Osvaldino começou a pegar em instrumentos, tendo iniciação em acordeon e teclados, hoje ele toca guitarra, mas o seu instrumento predileto é mesmo o violão. 


Aluno do violonista, o renomado Tchacatchá, ele despontava entre a turma, como um dos grandes talentos. Saindo para estudar em Recife, influenciado pela dinâmica dos ritmos pernambucanos e pelas composições dos artistas de lá, ele desenvolveu uma certa agilidade e daí partiu para escrever suas próprias canções. 

Dono de muitas composições, ele, como todos os jovens músicos da sua época, começou a participar de festivais, tendo arrebatado alguns prêmios. Osvaldino é de uma safra de gênios que fizeram história, e muitos continuam fazendo, na música popular produzida em Bacabal, exemplo de Abel Carvalho, Márcio Noleto, Otávio Filho, Laurindo (em memória) Chicoppel, Galego, Macaxeira, Josa, Paulo Sergio Duarte, Assizinho e Zé Lopes, esse último, maior parceiro do artista.

Osvaldino é incansável, está sempre viajando, mas o vírus da música, está presente no seu corpo e na sua alma e seja dentro do avião ou mesmo do carro, por onde anda, o violão lhe faz companhia. Como herança cultural, os filhos todos carregam tendências. O Dino que é engenheiro, toca teclados, a Luma que é médica, é também artista plástica e cantora , a menorzinha também tem aptidões para a música e já solta a voz e Raquel a super mãe e esposa, curte muito essa família musical.

Músico compositor de carteirinha, ultimamente, Osvaldino e  Zé Lopes, tem feito um trabalho musical de grande relevância . A música composta pelos dois  “Ilha de tudo que belo” que foi gravada por Zé Lopes no CD para os 400 anos de São Luis, ficou entre as três melhores homenagens, Prêmio Rádio Universidade. Eles ainda compuseram e gravaram para o BEC - Bacabal Esporte Clube, as músicas “Bota pra puir” em três versões, o pagode “Sou Bacabal de Coração” e ainda o “Hino Oficial do BEC” em ritmo de rap-funk.
Osvaldino está finalizando algumas canções que pretende gravar até o meio do ano de 2014. Aí vem coisa boa, é só botar pra puir... E com midubim.



Canção de Ninar que ele fez para sua netinha





















É HOJE! IX TRIBUTO AO REI DO BAIÃO AGITA SÃO LUÍS DE 15H ATÉ 2 DA MANHÃ


Joquiha Gonzada e Flávio José

O dia chegou: as horas mais esperadas para amantes da cultura nordestina estão para começar.

Os últimos preparativos já foram feitos, a venda de ingressos de meia-entrada foi um sucesso. Esperamos a presença de todos no Toque Italiano da Rua do Aririzal (Turu), para esta festa conjunta da música popular.

Joquinha Gonzaga e Flávio José já estão desembarcando em São Luís para os shows da noite. Os grupos e atrações locais já estão ensaiados para promover arrasta-pé por várias horas.

No evento deste ano, as resoluções na parte de alimentação e comida são terceirizadas, para que o atendimento seja corrigido e mais ágil.


A orientação do trânsito será a cargo da SMTT. Caso queira ir no evento com tranquilidade para poder beber e voltar seguro, vá de táxi.