segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

SANPAIO E MO TO NA FINAL - E O CLASSICO SE REPETE




Como nos velhos tempos. Sampaio e Moto, depois de muito tempo voltam a se encontrar numa decisão. As duas equipes garantiram a classificação ontem, domingo. O Moto teve que brigar bastante para garantir a classificação. Já o Sampaio demonstrou total superioridade e não encontrou muita dificuldade.
O Moto precisava vencer o Santa Quitéria para ir à final. Havia perdido o primeiro jogo, em Santa Quitéria por 1 a 0. E neste domingo, no Nhozinho Santos fez 3 a 2, resultado que garantiu o time rubro-negro na final com o seu maior rival.
O Santa Quitéria abriu o placar aos 19 minutos com Augusto. O Moto reagiu sob o comando do meia Kléo em tarde inspirada. Aos 30 minutos, Kléo lança Dieguinho que tabela com Henrique. O atacante do Moto bate a zaga e chuta. A bola desvia na zaga e vai para o fundo do gol.
Aos 34 minutos, Kléo coloca Felipe na cara do gol num belo lançamento. Felipe avança e sofre pênalti que Pierre bate sem chance de defesa para o goleiro Baby 2 a 1.
O Santa Quitéria empata aos 4 minutos. Cobrança de falta e Fagner desvia sem chance para o goleiro Ruan 2 a 2.
Com o empate, o Moto estava fora da final e o time rubro-negro jogou na pressão até pular na frente do placar, aos 14 minutos. E para premiar a boa atuação, Kléo recebe a bola da intermediária e da entrada da área manda uma bomba de pé direito. A bola vai para o fundo do gol sem chance de defesa do goleiro Baby. Era o terceiro gol do Moto, gol da classificação e o primeiro do meia Kléo com a camisa rubro-negra.

Sampaio passa com facilidade
No Castelão, além de vencer o Araioses novamente, o Sampaio ainda ganhou o duelo de torcidas com o Moto, pois levou mais gente ao estádio. É fato que o Sampaio liberou a entrada de mulheres sem pagar, mas ganhou o duelo das torcidas.
E ganhou também o jogo por 3 a 1. Depois de um primeiro tempo sonolento e que acabou de 0 a 0, o Sampaio voltou mais disposto na etapa final e fez valer todo o seu favoritismo.
Hiltinho abriu o placar para o Sampaio a 8 minutos. Casagrande sofreu pênalti que Eloir cobrou aos 20 minutos para fazer 2 a 0.
O Araioses diminuiu com Marquinhos e Casagrande, novamente de pênalti fechou o placar em 3 a 2.
Por ter a melhor campanha neste primeiro turno, o Sampaio decide com o Moto com a vantagem de dois resultados iguais. Os jogos deverão ser confirmados pela Federação maranhense de Futebol para quinta-feira e domingo, provavelmente no Estádio Castelão.
Além do título de campeão do primeiro turno e a vaga garantida na final do Estadual, o campeão garantirá vaga na Copa do Brasil e Copa Nordeste em 2015.


domingo, 16 de fevereiro de 2014

ANA BEATRIZ PINHO - UMA NOVA ARQUITETA



A família pinho está por demais, orgulhosa. Ana Beatriz recebeu a importante noticia que foi aprovada no vestibular para arquitetura, em 16º  lugar em 59 vagas disponiveis na UEMA.


O pai, o engenheiro Osvaldino Pinho, a mãe, a empresária Raquel, os irmãos, Dino – engenheiro e Luma – médica, assim como os familiares e amigos, lhe parabenizam por esse grande feito. É mais uma “Pinho” a despontar para o sucesso.


COLUNA DA DONA JUJU



Eudes Porto  Novo- Dona Juju, estou decepcionado com a senhora. Sou bacabalense e moro aqui no Rio de Janeiro e assistindo ao programa de esporte na Globo News, a senhora disse ao Galvão Bueno que está gostando do Bacabal Esporte Clube Jogar com o Correão de portões fechados, por que?


RespostaLoirissimo Eudes, o time do Bacabal faz tempo que não ganha uma partida e pra ver perder mais outra, é melhor ninguém participar desse estorvo, é melhor ficar com portões fechados. Concorda comigo?

Pedro Saul – Dona Juju, até o fim do ano passado, fui aluno do professor Aequimedes e queria saber como vai a campanha dele para deputado estadual, pois aqui em São Luis a minha família está toda com ele?

Resposta – Estudioso Pedro, o Arquimedes continua na luta e sua pré-candidatura vai caminhando. Lá em Bacabal ele vai vai fazer dobradinha com o deputado federal Simplício Araújo.


Mundica Cangaia Véia -  Elétrica dona Juju, a senhora sabe o que aconteceu com o Lambal, pois ele esta zangadão com o seu Zé Aguiar?

Resposta Olha, Mundica, o que aconteceu, foi que o senhor Zé Aguiar fez uma reforma em sua casa e botou todo o entulho na porta, o que é evidente. Com a intensidade das chuvas, a água empoça e deixa a frente do Batuque Show, de propriedade de Lambal, completamente alagada. Só que isso já foi resolvido sem estresse e não houve confusão. Foi só isso.

Ostylia Grannut – Charmosissima dona Juju Mungosa, eu vi a Carime Branco aqui no bairro que eu moro junto com a primeira dama Silvia Braga fazendo visitas. A minha mãe Domitylia gostou muito da proposta dela. Eu lhe pergunto, a Aarime é realmente pré candidata?


Resposta - A Carime não tem rejeição, aparece bem nas pesquisas, tem o apoio da primeira dama, é amiga do prefeito, é amiga do deputado federal Alberto filho, tem o apoio de muitas associações e é um nome em ascensão. Ela está entre os nomes que sairão candidatos a uma vaga na Assembléia Legislativa Maranhense, com enormes chances de se eleger,

Aerofan Farrão – Dona Juju, soube que nem a prefeitura e nem a secretaria de cultura de Bacabal, deram um apoio para o CD de Zé Lopes?

Resposta É verdade. O Clécio, pessoa física, prometeu uma ajudinha para o neguim. Apesar de tudo isso, ele conseguiu patrocínios impostantes e vai lançar o CD no próximo sábado aí em Bacabal.






Zito Braúna – Dona Juju, olhei esta foto do secretário de Cultura de Bacabal, José Clécio ao telefone. A senhora sabe com quem ele estava falando e o que?

Resposta - Querido Zito, essa é muito fácil. Ele estava apenas dizendo para o prefeito Zé Alberto. – Prefeito, nós estamos gastando milhões com essas bandas que vem só buscar todo o dinheiro da cidade e não deixa nada. Por que o senhor não dá uma ajuda para o CD do Zé Lopes??? Foi só isso



Hoje faz um dia muito bonito, vou aproveitar para fazer uma caminhada pois bebi todas na feijoada do Zé Cirilo. A tarde vou vestir minha fantasia e vou sair na maquina de Descascar Alho la na Madre Deus... Fui
Dona Juju com sua frantasia cor de rosa


CARNAVAL DE SALÃO - CRÔNICA DE UMA VOLTA ANUNCIADA




Com a falência das micaretas, com o cansaço da música baiana, com a descarnavalização  dos grandes pólos e com a violência desenfreada que assola as cidades brasileiras, está cada vez mais, anunciada a volta dos carnavais de salão.

Uma pálida visão, mas realista desse fato, é grande número de festivais de marchinhas, inclusive um da Rede Globo, o que fomenta as músicas de salão e consequentemente os bailes tradicionais.

Quem ganha com isso , além da população que quer brincar com segurança, conforto e tranqüilidade, são as cidades interioranas, principalmente aquelas que ainda preservam algum clube social.


O carnaval do Zé Pereira, aquele em que as fantasias brilhavam entre os mascarados, as colombinas, os pierrôs, os arlequins, os fofões, com confetes e serpentinas, está afinando a sua orquestra e redecorando o repertório cheio de Amélia, Aurora, Isabel Cristina, Ana e tantas outras musas do cancioneiro momesco.

Está de volta os desfiles de reis momos, de rainhas, de princesas, de musas, os concursos de fantasias, as visitas dos blocos. Está de volta o carnaval privado, com suas bandas com naipes de metais, tocando as velhas marchinhas e fazendo o povo rodar no salão.


A saudade do passado, ou melhor, a necessidade do passado, está mexendo com o imaginário popular e os foliões que se preparem, pois os clubes, estão para viver os velhos momentos em um novo tempo. Pena que os clubes de bacabal não pertencem mais aos sócios. Mas aí, é outra história.


ELA É CAROL- UMA ESTRELA DE BRILHO RARO - E NÃO PODIA SER DIFERENTE


Carol
Não podia ser diferente, ela é filha do maestro e multifacetado instrumentista, Tchacathá com a polivalente Janete Valéria, proprietária do restaurante e casa de show Colher de Pau e é sobrinha do poeta Iremar da Silva e da cantora Tânia Tomaz. Ela é Carol. Nascida e criada nomeio de artistas, músicos, cantores, poetas, instrumentistas, ela foi formando vários mundos culturais e optou pela música, o que não podia ser diferente.

Dona de uma voz ainda em formação, mas muito agradável, Carol tem o carinho dos cantores e compositores de Bacabal e sempre é convidada especial para mostrar sua voz nas apresentações de Gil Estrela, Galego, Marcus Maranhão, Perboire Ribeiro, Zé Lopes, Frahm Almeida, Júnior Manga Rosa, dentre outros. Carol é a novidade da Música Popular produzida em Bacabal, é a xodozinho dos músicos e é um talento em desenvolvimento.

Presente nos palcos bacabalenses, principalmente no restaurante Colher de Pau, ela não canta o trivial e nem o descartável, seu repertório é composto do mais fino naipe da Música Popular Brasileira e o mestre Cartola é o seu artista preferido, seguido da sambista Clara Nunes.

Além de mandar bem os nossos hits mais marcantes, ela não tem freio musical e vai de samba, rock, reggae, canção, numa leitura ímpar com a qualidade e a assinatura genética de seu pai, o velho Tchaca, que é o grande responsável pela ascensão de muitos cantores, músicos e compositores  espalhados por esse mundão de meu Deus.

Carol se arvora em tocar matracas e sacudir o maracá quando o ritmo é bumba-meu-boi, de tocar o surdo quando é samba, de tocar pandeiro quando é chorinho, e isso com a mesma doçura de quando canta uma canção romântica. Carol assina a composição "Carnaval e Poesia" que ela mesmo defenderá no próximo sábado no Festival de Musicas Carnavalescas de Bacabal.

Carol faz parte do time da nova música maranhense, bacabalense, brasileira, tem nas veias o sangue sonoro das serestas e dos violões madrugados de seu pai, tem suingue  e traquejo para puxar o bloco Vassourinha na avenida nos dias de carnaval e agora já é recambiada pelo pai para cantar para os mais exigentes ouvintes da boa música. Ela é a própria música, ela é Carol.


ANTIGOS CARNAVAIS

Cleilde, Zé Lopes e Ivana
Unidos do bairro D'areia


FESTIVAL DA MIRANTE




Apesar de ter conquistado a preferência popular, a música que veio de Bacabal, não conseguiu conquistar o júri técnico. “Cangalha em ti”, de autoria de Antônio Carlos com interpretação de Gilvan Mocidade, foi a canção mais aplaudida e a mais badalada do festival, balançou a galera mas não ficou entre as vencedoras. A canção “Misturandualho” de Zé Paulo, conquistou o primeiro lugar e também o premio de melhor intérprete e  “Dias Felizes” de Cesar Teixeira, na interpretação do grupo Lamparina, foi a segunda colocada. Depois de interpretar “Cangalha em ti”, Gilvan Mocidade foi chamado pelo músico violonista, cavaquinhista, cantor e compositor Kelton Gomes, para interpretar a música “Alforria” no próximo sábado, em Bacabal no Festival de Músicas Carnavalescas.

HISTÓRIA DE BACABAL - QUARTA FEIRA DE CINZAS


QUARTA FEIRA DE CINZAS

Depois de beber sexta-feira, sábado e domingo de carnaval, Dionízio resolveu dormir. Depois desse descanso merecido, por volta das dez da manhã, Dionizio acordou, levantou, tomou um banho demorado e pediu:

-  Mamãe, prepara um caldo que eu quero curar essa ressaca e ir para a União brincar meu carnaval.

A velha senhora, com um ar de reprovação, olhou bem para Dionízio e falou:


- Meu filho, hoje é quarta feira de cinzas.

QUANDO TUDO É IMPORTANTE




HENRIPI, COMEQUIETO E MOECANO
O noticiário da mídia está "focada" na espetacular fuga do último mensaleiro.
Na perspicácia e precisão do "expertíssimo" individuo em sua mirabolante aventura.
Competente ao extremo, o meliante em "evidência" fez questão de fazer um planejamento estratégico e botando todo mundo no chinelo, mundo, literalmente, pois até país vizinho entrou no rolo.
Quem não se lembra do Marco Aurélio no final da novela "Vale-Tudo", quando entra no jatinho da saideira e dá aquela banana "felomenal" para o país e seus telespectadores? Pois é, é a vida de encontro ao "concretismo".
Ele seguiu firme e forte no seu objetivo, tal qual as "postagens" de auto-ajuda que tanto circulam na internet que exigem determinação e "força na peruca"!
O dito-cujo faz (vamos dizer que fazia) parte de apaniguados do Banco do Brasil, uma elite, um "tchurma" bem privilegiada e bastante beneficiada, uma casta de funcionários (ou ex) que faz rodízio de cargos entre si, sempre nas tetas das empresas mais próximas ou ligadas ao banco. Para esses afortunados e bafejados pela sorte ainda cai no colo, de graça, sem nenhum esforço, fazer parte do conselho administrativo de empresa estatal e somar mais algum "dim-dim" na sua conta já abarrotada pelo destino.
Assim, pôde acumular fortuna, fazer um belo pé-de-meia para, se necessário, "migrar" e gozar as benesses daqui lá no exterior, bem longe, com toda a mordomia e conforto.
Como este "pessoal" não se contenta com pouco, "foram" com muita sede ao pote e "pegou" mais do que devia, e terminou "entronado" numa esquema multimilionário chamado "mensalão" e, mesmo apostando que poderia não dar em nada, acabou envolvido de corpo e alma, sendo denunciado com os demais colegas de partido e coisa e tal, e, como tal, condenado junto com os demais.
O cabra em questão é tão esperto que "detalhou" seu esquema de escapar numa boa. Elaborou "plano A", "plano B", e foi colocando em execução e tudo dando certo.
Sabendo que a justiça aqui acaba na tal página 2, e que falhas acontecem e nunca custa nada arriscar, fez uma coisa macabra, digna de Zé do Caixão: se apossou do passaporte do irmão já falecido e, não contente só com isso, usou até o título de eleitor do defunto.
A gente não sabe como, se rolou propina, mas o "elemento" conseguiu embarcar para a Europa em avião argentino, usando de artifícios só presumíveis em filmes e novelas. Que aí tem coisa, tem!!! Pra começar adquiriu dupla cidadania, e foi se alojar nos braços da loba italiana e se chafurdar naquelas fontes da sorte, o "sortudo".
Com um pomposo salário, daqueles de dar inveja aos nossos deputados e senadores, chegou à Itália bem seguro de si, deve ter se "espelhado" em outro na mesma situação, o Cacciola, que buscou refúgio nas leis italianas de extradição para cidadão também italiano e ficar lá pro resto da vida.
Henri Pi foi mais lépido e astucioso, com falsificação no bolso pôde entrar na Itália e responder processo apenas lá e não ser extraditado, se der certo o estratagema. Ninguém contava com sua astúcia.
Ele acabou caindo na rede da Interpol (dizem que não tem crime perfeito), foi pego com a boca na botija e suas artimanhas, com todas as "facetas", expostas na mídia, com cronograma e muito mais. E deu no que deu!
Agora, é esperar para ver no que vai dar, como a justiça dos dois países vai se comportar, se as leis de lá são tão lentas quanto as nossas, se nossa diplomacia tem competência para reverter o jogo ou se haverá revanche do caso Battisti, se for o caso daquele país não dar guarida a criminoso.
Vamos ficar atentos e acompanhar mais este "filme" de ação e suspense!


 

AUTO RETRATO DE DONA BENTA EM ÓLEO SOBRE TELA


Auto retrato em óleo sobre tela de Dona Benta. propriedade de seu filho Dr.Bento Vieira