Solitário |
EU
NÃO FALO BRASILEIRO E NEM PORTUGUÊS, EU FALO BACABALÊS
Marroque |
Encontrei a gandaiada com um tubo de pôdi e tira-gosto de prisioneira com fofa, bati uma e caí n’água. Como um garoto ladino, aproveitei para dar cangapé virar pulitica, bater canapum e brincar de buscar poita no fundo do rio.
Pá-cu-pá |
Já passava de meio dia,
bateu a broca, fizemos a vaquinha, juntamos o corró e mandamos buscar uma
panelada com caruêra. Logo na primeira rodada o pandú barrelou e um bebim
iscado, cheio de pataquada, com a cara toda currupixada, resolveu armar o maior furdunço e chafurdar a
catrevage só porque o gargurau foi pouco.
Cheia de escandilice, com a cara escafaçada, calçando
uma currulepo, chegou uma cafubira, tribufu, toda cheia de ziquizira, com um
remorré da gota, pediu uma dose da carraspana, abriu o seu mocó e tirou seu
chapo-chapo, era solitário, piçarra e pa-thá com pa-cu-pá, mas a galera caiu matando. Ainda com um
pouco de pacurú, mandei buscar mais um quarteirão e um amigo que disse estar na
pindaíba, espichou a ultima porva e
completou a meiota.
Pá-tchá |
Muito torô-torô, cheio de pernas, tipo imbuá, cagando cheiroso, querendo arengar com os
parceiros, chegou um pé inchado, todo sujo de cuim, fazendo o maior rebuceteio, meio esprorronótico, meio
escalafobético, quase que fudestiomilha, exalando um mucufu daqueles e abancou. Só deu pra radiola dele, teve que comprar mais um litro de fubuia.
Puiram até de noite, brojaram bem até escangotar, montaram em seus camelos, em suas magrelas e
tiraram pra fora.
Panelada |
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