A cada
novo passo, novo movimento, os partidos aliados ao governador Flávio Dino
(PCdoB) dão mais mostras de que deve mesmo ficar pelo meio do caminho a tese de
um consórcio de candidatos a prefeito de São Luís.
A ideia
de alguns governistas, em tese, é lançar diversos candidatos, bater de frente
com o deputado federal Eduardo Braide e garantir um segundo turno.
No papel,
a articulação tem razão de ser. O problema é a prática.
E a crise
entre o senador Weverton Rocha e o deputado estadual Yglésio Moyses no PDT é
apenas mais um exemplo do balaio de gatos em que se transformou a base dinista
na capital.
Atualmente,
no seio comunista, há desavenças, ainda, entre os deputados Neto Evangelista
(PSDB) e Duarte Júnior e deste, com Rubens Júnior, pelo direito de ser
candidato pelo PCdoB. Aliás, Rubens Jr., pré-candidato preferido dos Leões, não
decola.
Isso sem
contar que o presidente da Câmara, Osmar Filho, pré-candidato do PDT; e o
deputado federal Bira do Pindaré, do PSB, não saem do lugar.
Faltam 13
meses para a eleição de 2020. Também em tese, ainda há tempo de sobra para as
coisas se acertarem entre os aliados de Dino.
O
problema é a prática.
Recuou? – No mínimo curioso o duplo
posicionamento do senador Weverton Rocha em relação à saída, ou não, do deputado
Yglésio Moyses do PDT.
Durante
coletiva na sede do partido, ele disse a jornalistas que não autorizaria a
saída do parlamentar para buscar candidatura por outra legenda.
Depois,
em reunião com o próprio Yglésio, garantiu que não haverá veto a uma possível
mudança de partido.
Estado
Maior
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