quarta-feira, 31 de maio de 2023

FLÁVIO DINO SAI EM DEFESA DE LULA DEPOIS DO ENCONTRO COM NICOLAS MADURO

 


A repercussão foi a pior possível da passagem pelo Brasil do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

As críticas deram início quando o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu por realizar um encontro bilateral com Maduro e ter descrito as acusações de violações de direitos humanos e ações antidemocráticas na Venezuela como meras “narrativas”.

A fala de Lula foi criticada tanto pelo presidentes do Uruguai, Luis Lacalle Pou, quanto do Chile, Gabriel Boric, na reunião da cúpula dos presidentes da América do Sul.

“Há uma discrepância entre a realidade e as declarações do presidente Lula”, afirmou o presidente Chileno.

“Devo dizer que fiquei surpreso quando se falou que o que acontece na Venezuela é uma narrativa”, destacou o presidente do Uruguai.

Diante das críticas, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, saiu em defesa de Lula, afirmando que o presidente brasileiro cumpriu apenas o que está escrito na Constituição Federal.

No entanto, a Constituição Federal não assegura que o presidente do Brasil distorça fatos, como aconteceu. Além disso, seria bom que Dino cobrasse de Lula o cumprimento da Constituição Federal em outros segmentos mais importantes, como assegurar Saúde, Educação e Lazer ao povo brasileiro, algo que, infelizmente, não acontece, mesmo tendo o amparo da CF.

Para piorar, depois da reunião no Itamaraty, agentes de segurança do presidente venezuelano e a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da presidência brasileira agrediram jornalistas.

A confusão começou durante uma entrevista de Nicolás Maduro. Os seguranças tentavam impedir a aproximação de profissionais da imprensa. No empurra-empurra, um deles deu um soco no peito da repórter Delis Ortiz, TV Globo.

E assim foi marcada a passagem de Nicolás Maduro no Brasil.

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