sábado, 27 de abril de 2013


HISTÓRIAS DE BACABAL

O BILHETE

          O senhor Alberto Trabulsi tendo emprestado um dinheiro a seu compadre Santos Português, resolveu cobrá-lo através de um bilhete que dizia:
“Caro amigo e compadre Santos Português, peço que mande aquela quantia que lhe emprestei, pois estou passando mal”
Usando o verso do papel, Santos Português Respondeu:
“Caro amigo e compadre Alberto Trabulsi, se tiver vivo amanhã, pode vir pro meu enterro”

NOTA DO BLOG


SINCEROS AGRADECIMENTOS
          O artigo que foi postado pelo nosso blog no dia 17 de abril, aniversário de Bacabal, intitulado “Crônica pós-moderna infinitivamente impessoal para uma cidade quase centenária”, rendeu e continua rendendo, acessos a nossa revista eletrônica. Gostaria de agradecer a todos que me ligaram, que me mandaram mensagens, tanto para agradecer por ser lembrado, por ter alguém de sua família lembrado e até mesmo cobrando o seu nome, nome de algum familiar e até sugerindo outros nomes na lista daqueles que construíram a cidade. Sei que esqueci nomes, mas os que fizeram realmente essa cidade, já estão na história, no artigo foi só o que deu pra lembrar, mas outros artigos virão. Agradeço também, de todo coração, você que está lendo essa nota nesse momento, e peço que divulgue o nosso blog, pois como fazemos um jornalismo mais cultural, sem ofensas, sem ataques e sem outras formas de pressão para ganhar leitores, estamos a cada dia ganhando fãs. O bom, é que o nosso blog resgata e divulga o bom de Bacabal e com muito bom humor e sorrir, ainda é o melhor remédio.




FOTO DO DIA




                PAGODE NA RUA D’AREIA 
Tetè, Auto Cutrim, Mirandinha, Solange, Zé Lopes, Hamilton, Hermano, Roberto, Kebeca, Lambal, Renato

PARABÉNS PEDREIRAS, FELIZ ANIVERSÁRIO
          E foi assim que João, n’um Vale Diouro, nasceu água, entre duas serras, que como as pernas abertas de uma mãe que vai dar a luz, se fez rio doce para banhar Pedreiras e o Brasil. Das cores Negra e Canela, mistura perfeita entre o verde florestal, nasceu inspiração e não morreu mais.                                                            
Terra de tantas tradições e mazelas onde te partiram ao meio tomando a tua Trizidela e homem mau acendeu o pavio de uma dinamite que no meio de uma Pedra Grande explodiu transformando cada fragmento em poesia e por isso tu és pedra, a mais dura pedreira, tu és Pedreiras. Motivo de tantas canções do teu “Maranhense do Século”, é, fostes e serás cantada para muito além da história, da tua história, de qualquer história que conte a tua poesia e cante a canção que te acorda neste dia, espero que feliz, e em todos os dias. 
Como um para o outro teus poetas cantadores se imortalizam como Correa de Araújo e Damião. Salve Paul Getty, Itamar Lima, Samuel Barreto, Nonato Matos, Edvaldo Santos, Paulo Pirata, Manoelzinho, Sandro Alex, Chico Viola, Garrincha, Paulo Geovanny, Paúla, Filemon, Floriza, Joao Barreto, Zé Roberto, Sabrina, Emanoelzinho, Chico Corinto, e tantos outros. Tu Pedreiras, que és pedaço de canção, terra onde teus poetas plantaram seus corações, bebe uma água de coco no Bar do Indio, come um surubim no Poliarte e pára para rezar na catedral de São Benedito. 
Se hoje o teu cantar é mais bonito, esta linha imaginária que te divide, é de tudo, a linha que empina a tua nova história, uma bandoleira história que vem como uma flor que não tem cheiro, mas que todo mundo quer cheirar.

Zé Lopes é cidadão pedreirense, com titulo outorgado pela Câmara Munipal n’um projeto do vereador Emanuel.
 




sexta-feira, 26 de abril de 2013



EM RITMO DE TREINO


          Em uma noite bastante inspirada de Pedro Gusmão, o time do BEC, Bacabal Esporte Clube goleou ontem no Nhozinho Santos, a fraca equipe do Americano. Longe de jogar bem, o timer azul e branco se deu ao luxo de tomar o primeiro gol e logo em seguida perder um pênalti, justamente com o carrasco Pedro Gusmão. Com 17 gols no ano, ele já é o artilheiro nacional e já se fala que ao término do campeonato maranhense, ele irá vestir as cores do Mogi Mirim, no interior paulista. É só mais um bacabalense para enriquecer a história da cidade. O outro gol do BEC foi marcado por Luciano.


PRESENÇAS
Apesar de fazer a preliminar, o Bacabal Esporte Clube levou um grande público para o Nhozinho Santos e entre eles, Waltinho Carioca, Veloso, Arquimedes, Osvaldino Pinho, Dino, Otávio Pinho, Ezrael Nunes, Prêntice, Silinha, Henrique Júnior, dentre outros azulinos. Após o jogo, Pedro Gusmão foi até as cadeiras e fotografou ao lado dos torcedores.
MAC E IMPERATRIZ
Num jogo morno, partida de fundo, o Maranhão Atlético Clube venceu o campeão do primeiro turno, o Imperatriz por 2 x 0.

fotos de Louremar Fernandes







BIDELA
Peguei uma bidela
Na garupa de um cavalo
Que passou encilhado
Na estrada vicinal
Da minha infância.

Não me lembro
Quem sentava na cela,
Segurava nas rédeas
E conduzia o animal,
Nem o destino final.

Sei que andamos
Por locais nunca imaginados
Com paisagens estranhas.

Vi algumas vilas desertas,
Casas desabitadas
Uma ou outra pessoa
Com seus “quase nada”
Passavam desnorteadas.

Depois de uma longa caminhada em silêncio
Paramos em frente a um rio
Que corria manso
Carregando em suas águas
Mururus floridos.
Os peixes nadavam e pulavam
N’um balé encantador
E eu em minha inocência
Perguntei ao desconhecido
Que lugar era aquele
E ele sorrindo respondeu
Que era um paraíso perdido
Que a minha infância
Esqueceu de viver.

Zé Lopes
Do livro “Bacabal Alves de Abreu Souza Silva de Mendonça e da Infância Perdida”

HISTÓRIAS DE BACABAL

          Osvaldino, Otávio, Renan, Márcio Noleto, Abel, Macaxeira, Zé Lopes, João Sobrinho e Galêgo, tomavam cachaça no banco da praça. Já por volta das duas horas da madrugada, a branquinha acabou. Todos estudantes, na época, fizeram uma vaquinha e Galêgo saiu de bicicleta rumo a Trizidela pois lá tinha um bar que ele conhecia o dono e com certeza seria atendido. Meia hora depois, a uns cem metros antes do local onde todos esperavam pela cachaça, havia uma vala e por ironia do destino, o pneu da bicicleta travou, Galêgo caiu e a garrafa soltou-se de sua mão. Deitado, sentiu que seu corpo estava molhado e de olhos fechados, passou a mão sobre a roupa e gritou:


- Ô meu Deus, tomara que seja sangue!!!

FOTO DO DIA

SILVIO, GUIDO, MAIRA, ZÉ LOPES, CLAUDINHA, PAULO CAMPOS E IVANINHA

TEMPORADA JUNINA EM PAUTA


          A fundação municipal de cultura – FUMC reúne-se nesta sexta feira com representantes de entidades  e grupos juninos, artista e produtores culturais para discutir a temporada junina deste ano. O encontro acontece as 14 h no Auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Estadual do Maranhão - UEMA, localizado na Rua da Estrela 472, Praia Grande. Durante a reunião será apresentada a metodologia de desenvolvimento e formas de participação no evento, que este ano vai acontecer por meio de editais. Na ocasião todos os envolvidos poderão dar opiniões e tirar suas dúvidas como devem proceder,  já que haverá editais específicos para shows artísticos, grupos folclóricos e culturais e locação de barracas.
A temporada junina que será realizada na praça Maria Aragão e em diversos bairros da capital por meio de apoios comunitários, acontece no período  de 13 a 30 de junho.
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