sábado, 16 de setembro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
JOSÉ REINALDO ESTÁ FORA DA LAVA JATO
Definitivamente
o deputado federal, José Reinaldo Tavares (PSB), está fora da Lava Jato. O
Supremo Tribunal Federal arquivou o inquérito aberto contra ex-governador do
Maranhão.
A decisão
foi do ministro Roberto Barroso, que apenas atendeu ao pedido do
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que manifestou-se pelo
arquivamento do inquérito aberto no âmbito da Operação Lava Jato.
Sendo
assim, José Reinaldo Tavares foi mais um político maranhense que inicialmente
teve seu nome arrolado em delações, sofreu desgaste político, para só depois
ter seu inquérito arquivado.
Com o
arquivamento, José Reinaldo terá agora mais tranquilidade para viabilizar sua
candidatura ao Senado Federal, muito provavelmente na chapa encabeçada pelo
governador Flávio Dino (PCdoB).
SAMPAIO CORREA – TELÃO NO CASTELÃO
Olha só que bela sacada…
O torcedor do Sampaio vai puder
acompanhar a primeira partida pelo mata-mata da Série C, contra o Volta Redonda
em um telão em alta definção no Estádio Castelão.
O clube cobrará o preço simbólico de
R$ 5,00, sendo que o sócio torcedor entra de graça. Vão funcionar os setores 2
e 3.
Além da partida, estão programados
shows e sorteio de brindes.
A ideia é genial só espero que o
torcedor vá ao Castelão para vibrar com um grande resultado do Sampaio lá no
Rio de Janeiro.
Confira a programação:
16h – abertura com os DJs Fernando Velho e Rafael Costa
17h30 – Show do Grupo de Samba Passo a Passso
19h – Sorteio de brindes para sócios e não sócios
19h30 – Exibição do jogo Volta Redonda x Sampaio Corrêa em Telão de Alta Definição
21h30 – Encerramento com o Grupo Passo a Passo
16h – abertura com os DJs Fernando Velho e Rafael Costa
17h30 – Show do Grupo de Samba Passo a Passso
19h – Sorteio de brindes para sócios e não sócios
19h30 – Exibição do jogo Volta Redonda x Sampaio Corrêa em Telão de Alta Definição
21h30 – Encerramento com o Grupo Passo a Passo
ALUISIO MENDES COBRA DA CODEVASF OBRAS NO MARANHÃO
Em
reunião ocorrida em Brasília com a bancada federal maranhense, o deputado
Aluisio Mendes cobrou do superintendente regional da Companhia de
Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), Jones Braga, a realização
de obras para as quais ele destinou emendas ao orçamento da União. No total,
são R$ 5.660.000,00 obras de infraestrutura a serem construídas em diversos
municípios do Maranhão.
“Recebi
do superintendente a informação de que os recursos ainda não foram repassados
pelo Governo Federal para a Codevasf. Então, vou me empenhar esta semana em
Brasília para que essa liberação ocorra. Além disso, recebi a confirmação de
que as máquinas que viabilizamos para os municípios de Duque Bacelar e Buriti
já estão liberadas”, comentou Aluisio Mendes, ao final da reunião com Jones
Braga.
Aluisio
Mendes destinou emendas ao orçamento da União, exercício de 2016 e 2017, para
recuperação de estradas vicinais, pavimentação de ruas e construção de mercado
público nos municípios de Duque Bacelar, Fortaleza dos Nogueiras, Grajaú, Lago
da Pedra, Olinda Nova do Maranhão, Peritoró, Sítio Novo, Tuntum, Governador
Luiz Rocha e Riachão.
“Aluisio
Mendes é um deputado muito atuante, que está sempre buscando benefícios para os
municípios, e é um grande parceiro da Codevasf. Viemos mostrar a ele e aos
demais deputados maranhenses os entraves que estão ocorrendo na liberação dos
recursos para os municípios”, finalizou o presidente da Codevasf.
DESEMBARGADORES DO TJ ESCOLHEM ITAÉRCIO PAULINO DA SILVA COMO NOVO MEMBRO DO TRE/MA
Durante a
Sessão Plenária Administrativa Extraordinária, o Tribunal de Justiça do
Maranhão elegeu o juiz Itaércio Paulino da Silva para membro efetivo do
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA), na categoria juiz de direito.
O magistrado assume a vaga após o encerramento do biênio do juiz Sebastião
Bonfim, no dia 15 de setembro.
Para o
magistrado, titular da Vara da Interdição e Sucessões do Termo Judiciário de
São Luís – Comarca da Ilha, a eleição para a vaga no TRE/MA é mais uma
oportunidade de demonstrar o trabalho compromissado com a Justiça maranhense.
“Pretendo
realizar um trabalho com agilidade e efetividade, com a mesma desenvoltura e
compromisso que desenvolvo ao longo da minha carreira, como magistrado na
Justiça estadual”, disse Itaércio Silva.
O
magistrado, que recebeu 12 votos dos 24 desembargadores presentes à sessão.
Itaércio disputou à vaga com os juízes Clésio Cunha (09 votos) e Celso Orlando
Júnior (01 voto).
VICE DERROTADO
O vice-governador
Carlos Brandão foi o maior derrotado na reviravolta que o PSDB tomou em relação
ao Maranhão, garantindo ao senador Roberto Rocha (ainda no PSB) legenda para
disputar o Governo do Estado em 2018.
A derrota
de Brandão foi ainda mais significativa do que a do próprio governador Flávio
Dino (PCdoB), já que o governador nunca morreu de amores pelos tucanos e tem,
agora, o PT para fazer as vezes no tempo de propaganda eleitoral.
Brandão
sai fragilizado não apenas politicamente, mas eleitoralmente com vistas a 2018,
ainda que garanta aos aliados concorrer a uma vaga na Câmara Federal. Vice
quase figurativo no governo de Flávio Dino, o tucano nunca ocupou espaços de
poder, não ampliou a participação do PSDB no governo e vive diminuído em sua
terra natal, Colinas, pelo conterrâneo Márcio Jerry, principal auxiliar do
governador.
E até no
momento em que vê o partido que comanda tomar decisões à sua revelia, o vice de
Flávio Dino não consegue gerar fatos positivos para si mesmo. Sua suposta
tentativa de transferir-se para o PP – divulgada por blogs alinhados – esbarrou
na negativa do deputado federal André Fufuca, que garantiu nunca ter tratado do
assunto no partido.
Brandão
vai deixar o PSDB, obviamente. Isso porque pretende manter-se atrelado ao
governo Flávio Dino até as eleições. Até porque não tem clima e nem perspectiva
para seguir rumo diferente. Ficará no cargo, menor, porém, do que entrou.
Coluna Estado Maior
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
MA REGISTRA MAIS DE CINCO MIL FOCOS DE INCÊNDIO
Além do desmatamento, outra ameaça às
florestas brasileiras são os incêndios e no Maranhão a situação é grave. Mais
de cinco mil e 500 focos já foram registrados só este mês. O esforço das
autoridades tem sido para fortalecer as ações de prevenção.
O Prev-fogo foi o programa criado pelo Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para
prevenir e combater incêndios florestais. No Vale para o Pindaré ele levou
equipamentos e orientações sobre prevenção ao fogo.
O tempo quente e seco tem proporcionado recordes nada
positivos no Maranhão. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe), do início deste ano até o momento o número de focos de incêndio no
estado é 47 por cento maior que no mesmo período do ano passado.
Só no mês de setembro já foram registrados cinco mil e
700 focos. O município de Grajaú é o terceiro do país onde o fogo tem provocado
mais estragos no meio ambiente. Em primeiro vem São Félix do Xingu e Altamira,
ambos municípios do Pará.
Segundo Antonio Adolfo Fonseca, coordenador estadual do
Prev-fogo, já existe equipes atuando na Reserva Indígena do Bacurizinho, no
município de Grajaú, área mais afetada pelos incêndios. “É um combate nível
três ampliado onde nós estamos com um contingente de 55 homens em combate com a
aeronave e com todas aquelas ferramentas que o Ibama está dispondo para fazer
isso aí.”
SENADOR JOÃO ALBERTO COMEMORA PERMISSÃO QUE FACILITA TRABALHAR EMPRÉSTIMOS A AGRICULTORES
Senado aprova projeto que
simplifica renegociação do crédito rural O Senado aprovou o projeto que
institui um procedimento menos burocrático
O Senado aprovou o projeto que institui um
procedimento menos burocrático para a renegociação do crédito rural. De acordo
com o Projeto de Lei do Senado (PLS) 354/2014,
agricultores inadimplentes poderão renegociar suas dívidas de forma mais ágil,
diretamente com as instituições financeiras que integram o Sistema Nacional de
Crédito Rural (SNCR), como o Banco do Brasil. A proposta segue agora para
votação na Câmara dos Deputados.
A autora, senadora Ana Amélia (PP-RS), afirma que muitos produtores rurais são levados a contrair novos empréstimos para quitar débitos anteriores, sendo frequente a necessidade de renegociação. Em muitos casos, segundo a senadora, a falta de ambiente para entendimento leva à judicialização dos conflitos relativos ao crédito rural, atrasando a solução e prejudicando a produção de alimentos.
Ela diz ainda que os problemas de endividamento dos produtores serão solucionados com mais agilidade e menor custo se as instituições financeiras forem incentivadas a promover acordos por meio de processos administrativos. O texto define regras para esses acordos, como o estabelecimento de prazos. Para a conclusão de um processo de renegociação prevê até 180 dias, com a possibilidade de prorrogação por igual período, “mediante comprovada justificativa”.
Determina ainda que, após receber do agricultor o pedido de negociação da dívida, o banco terá até 60 dias para responder. Serão analisadas, entre outros aspectos, a proposta de quitação apresentada pelo credor e sua capacidade de cumprimento do novo acordo.
O banco poderá pedir perícias técnicas e sugerir mudanças na proposta, caso o agricultor seja devedor de outros empréstimos rurais. Se aprovada, a proposta terá força de título extrajudicial. Se for indeferida ou rejeitada, o agricultor poderá reapresentá-la desde que haja mudança em alguns dos fatores que orientaram sua análise.
O PLS 354/2014 foi acatado pelos senadores com emenda do senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que estabelece critérios específicos e indispensáveis, como comprovação de prejuízos e perdas, para a prorrogação de caráter obrigatório, ou seja, não haverá indeferimento se os pré-requisitos forem todos cumpridos, nem haverá necessidade de intervenção do Conselho Monetário Nacional (CMN).
A emenda de Moka também estabelece que a inadimplência ficará suspensa até a conclusão da análise da renegociação, assim como as restrições cadastrais e impeditivas ao produtor rural. E em caso de prorrogação, os encargos normais da operação serão mantidos, livre de multas, moras e outros encargos previstos no contrato original. E permite a recomposição de dívidas mesmo nos casos em que o prejuízo não decorrer de perdas de receitas por fatores adversos à vontade do produtor.
“A nossa proposta garante a prorrogação automática quando decretado estado de calamidade pública, quando laudo técnico, inclusive coletivo ou da Secretaria de Agricultura Municipal ou Estadual, comprove que o evento afetou a rentabilidade da atividade no município ou no estado”, explica Moka na justificação de sua emenda.
O projeto foi relatado em Plenário pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE), que apresentou voto favorável ao projeto e à emenda em nome das Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Agricultura (CRA). Para ele, o PLS 354/2014 é fundamental para o setor rural.
Ana Amélia afirmou que as novas regras darão mais transparência à renegociação das dívidas dos agricultores atingidos por calamidades. Moka acrescentou que as ajustes que apresentou em sua emenda foram sugeridos pelo Banco do Brasil e entidades de classe.
A proposta também foi apoiada pelo senador José Serra (PSDB-SP), segundo o qual a agricultura brasileira tem o maior saldo comercial do mundo e conseguiu aumentar sua produtividade em mais de 200% nos últimos três anos.
A autora, senadora Ana Amélia (PP-RS), afirma que muitos produtores rurais são levados a contrair novos empréstimos para quitar débitos anteriores, sendo frequente a necessidade de renegociação. Em muitos casos, segundo a senadora, a falta de ambiente para entendimento leva à judicialização dos conflitos relativos ao crédito rural, atrasando a solução e prejudicando a produção de alimentos.
Ela diz ainda que os problemas de endividamento dos produtores serão solucionados com mais agilidade e menor custo se as instituições financeiras forem incentivadas a promover acordos por meio de processos administrativos. O texto define regras para esses acordos, como o estabelecimento de prazos. Para a conclusão de um processo de renegociação prevê até 180 dias, com a possibilidade de prorrogação por igual período, “mediante comprovada justificativa”.
Determina ainda que, após receber do agricultor o pedido de negociação da dívida, o banco terá até 60 dias para responder. Serão analisadas, entre outros aspectos, a proposta de quitação apresentada pelo credor e sua capacidade de cumprimento do novo acordo.
O banco poderá pedir perícias técnicas e sugerir mudanças na proposta, caso o agricultor seja devedor de outros empréstimos rurais. Se aprovada, a proposta terá força de título extrajudicial. Se for indeferida ou rejeitada, o agricultor poderá reapresentá-la desde que haja mudança em alguns dos fatores que orientaram sua análise.
O PLS 354/2014 foi acatado pelos senadores com emenda do senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que estabelece critérios específicos e indispensáveis, como comprovação de prejuízos e perdas, para a prorrogação de caráter obrigatório, ou seja, não haverá indeferimento se os pré-requisitos forem todos cumpridos, nem haverá necessidade de intervenção do Conselho Monetário Nacional (CMN).
A emenda de Moka também estabelece que a inadimplência ficará suspensa até a conclusão da análise da renegociação, assim como as restrições cadastrais e impeditivas ao produtor rural. E em caso de prorrogação, os encargos normais da operação serão mantidos, livre de multas, moras e outros encargos previstos no contrato original. E permite a recomposição de dívidas mesmo nos casos em que o prejuízo não decorrer de perdas de receitas por fatores adversos à vontade do produtor.
“A nossa proposta garante a prorrogação automática quando decretado estado de calamidade pública, quando laudo técnico, inclusive coletivo ou da Secretaria de Agricultura Municipal ou Estadual, comprove que o evento afetou a rentabilidade da atividade no município ou no estado”, explica Moka na justificação de sua emenda.
O projeto foi relatado em Plenário pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE), que apresentou voto favorável ao projeto e à emenda em nome das Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Agricultura (CRA). Para ele, o PLS 354/2014 é fundamental para o setor rural.
Ana Amélia afirmou que as novas regras darão mais transparência à renegociação das dívidas dos agricultores atingidos por calamidades. Moka acrescentou que as ajustes que apresentou em sua emenda foram sugeridos pelo Banco do Brasil e entidades de classe.
A proposta também foi apoiada pelo senador José Serra (PSDB-SP), segundo o qual a agricultura brasileira tem o maior saldo comercial do mundo e conseguiu aumentar sua produtividade em mais de 200% nos últimos três anos.
Agência Senado
Do Blog do Abel Carvalho
AVANTE SAMPAIO
O Sampaio embarca para Volta Redonda
na tarde desta quinta-feira, às 17h e leva na bagagem números que animam
bastante a torcida Tricolor que vive a expectativa do acesso à Série B.
Dos 32 pontos conquistados no grupo A,
mais da metade (no total 18) foram garantidos nos jogos fora de casa. Ao todo
foram cinco vitórias, três empates e apenas uma derrota.
Outro aspecto que chama atenção é que
o Sampaio marcou em oito dos nove jogos, no total 14 gols e levou 11 gols.
É claro que o objetivo nesta primeira
partida, no sábado (16), às 19h30, no Estádio Raulino Oliveira é vencer, mas se
o Sampaio retornar com um empate com gols, também será um resultado excelente.
Veja os jogos do Sampaio:
Moto 1 x 2 Sampaio
ASA 0 x 1 Sampaio
Confiança 2 x 2 Sampaio
Fortaleza 3 x 0 Sampaio
Botafogo-PB 1 x 2 Sampaio
CSA 1 x 1 Sampaio
Cuiabá 1 x 3 Sampaio
Salgueiro 1 x 1 Sampaio
Remo 1 x 2 Sampaio
ASA 0 x 1 Sampaio
Confiança 2 x 2 Sampaio
Fortaleza 3 x 0 Sampaio
Botafogo-PB 1 x 2 Sampaio
CSA 1 x 1 Sampaio
Cuiabá 1 x 3 Sampaio
Salgueiro 1 x 1 Sampaio
Remo 1 x 2 Sampaio
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