Nesta
quinta-feira (30), a Coluna Radar
da Revista Veja confirmou que a ministra Maria Thereza de Assis
Moura, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), cassou o tempo de TV do
recém-criado PMB (Partido da Mulher Brasileira).
A decisão,
monocrática, foi tomada num processo aberto a pedido da Procuradoria Regional
Eleitoral.
O problema é que
quando foi criado, o PMB atraiu cerca de 22 deputados, que entraram no cálculo
do tempo de TV da sigla. Logo em seguida, com a “janela de infidelidade” aberta
pela PEC 92, a maioria deixou o partido, que ficou com apenas um representante
na Câmara.
Ainda assim, o PMB
manteve o nono tempo de TV, entre os partidos, eram quase 3 minutos diários na
campanha eleitoral deste ano — o que faz dele uma das siglas mais cobiçadas
para alianças.
Agora a coisa mudou e
complicou para o PMB. O partido em São Luís tem como pré-candidata a Prefeitura
de São Luís, a vereadora Rose Sales.
Vale destacar que
ainda cabe recurso da decisão da ministra ao conjunto dos ministros do TSE.
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