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quarta-feira, 10 de julho de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
PORQUE
NOSSA SICA NÃO TOCA NAS RÁDIOS.
Certa vez, o cantor e compositor
Daffé teceu o seguinte comentário: “A ponte do Estreito dos Mosquitos rachou de tanto a
música maranhense bater e voltar”. Se levarmos para o lado metafórico,
até que é engraçado, dá para rir, mas se levarmos para o lado sentimental, faz
todo sentido. Houve um tempo, há poucos anos atrás, que ligávamos o radio e
entre uma música mineira e uma americana, ouvíamos Papete, Beto Pereira, Josias
Sobrinho, Chico Saldanha, Tião Carvalho, Zé Lopes, Célia Leite, Omar Cutrim,
Tutuca, Cesar Nascimento, Mano Borges, Djalma Chaves, Santacruz, Rosa Reis,
Erasmo Dibel, Carlinhos Veloz, Gerude, dentre outros que fizeram parte de uma
geração da “quase” ascensão daquela que ficou
convencionalmente conhecida como MPM, Música Popular Maranhense, como se o
Maranhão não fizesse parte do Brasil.
Sob o comando de músicos como
Oberdan Oliveira, Walber, Pitomba, Zé Américo, Eliézio e Camilo Mariano, a
banda “Nonato e Seu Conjunto”, deu a largada para um Maranhão musical, mas que
pelo talento dos tocadores, foram obrigados a procurar plagas maiores e assim
determinaram o fim do ciclo. Alcione é outra coisa e continua firme sem deixar
o samba morrer.
Desde a institucionalização do
famigerado “jabá”, a nossa nova música foi ficando pelo
caminho, os nossos artistas no anonimato e seus CDs nas prateleiras das rádios
e o axé baiano, o forró eletrônico cearense, o samba melado paulista e agora o
sertanejo universitário, sustentam programadores, locutores, produtores e
proprietários de rádios e televisões. O maranhense tem uma boa música, mas não
tem nada na carteira.
Em uma entrevista para um grande
jornal de Brasília, quando indagado sobre a música baiana e a musica cearense,
o cantor Zé Lopes falou: “Eles
fazem a pior música do Brasil, só que eles sabem vender. Eu não me preocupo com
a musica deles, eles já acontecem por si, eu me preocupo é com a nossa música”. E é realmente preocupante a
situação de nossas produções. O estado lembra de alguns de nossos artistas em
dois períodos, carnaval e São João e as nossas emissoras desconhecem nossos
valores, salvo a Rádio Universidade que tem uma hora diária destinada a musica “dita” maranhense, mas que nesse espaço, rola todo tipo de
comercial, de promoções e até um quadro de literatura nacional que toma um
quarto do tempo. Pelo menos dá para ouvir quatro ou cinco musicas dos
apadrinhados.
OS ÚLTIMOS
HITS
Se refletirmos com exatidão e vermos o que é que se vem
fazendo para que as produções maranhenses caíam na graça popular, veremos que
nada. A nossa música, que não deixa nada a desejar as musicas produzidas no sul
do país, não toca nas nossas rádios, mesmo aquelas que são produzidas no sul e
por produtores renomados como Mazola, Hilton Assunção, Zé Américo e Zeca
Baleiro.
Se retrocedermos ao tempo, veremos que
as únicas músicas que conseguiram virar sucesso dentro do cancioneiro popular
maranhense, foram as toadas “Se
não existisse o sol” de
autoria de Zé Inaldo na interpretação de Chagas no Boi da Maioba e “ Esqueça” de autoria de Oberdan Oliveira e Zé
Raimundo Gonçalves, na voz de Vovô no Boi Pirilampo, isso há anos atrás, e é
muito pouco para uma capital, ou melhor, para um estado que respira música,
esbanja ritmos, e tem na voz dos seus cantores e cantadores, todo tipo de
adjetivo qualificativo, aveludado pelo verbo interpretar .
BATENDO O MARTELO
Desgarrados, Zeca Baleiro, Rita
Ribeiro e Tribo de Jah, conseguiram um lugar de destaque e Flavia Bitencourt e
o paulista Alê Muniz e Luciana Simões e o seu premiado Criolina, correm por fora.
Falta uma política por parte do governo junto às secretarias de cultura,
educação e turismo para o levante da auto- estima da nossa enriquepobrecida
música, é só isso, pois boas produções nós temos. Em uma conversa em que um
artista falou que disco era cultura, o cantor e compositor Pelé Fontenelle,
rebateu: “ Disco é redondo, cultura é outra coisa”.sábado, 29 de junho de 2013
Vamos fazer desta vergonha uma nação?
Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, pedindo a cada um deles para fazer o mesmo.
Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.
Lei de Reforma do Congresso de 2013 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)
1. Fica abolida qualquer sessão secreta e não-pública para qualquer deliberação efetiva de qualquer uma das duas Casas do Congresso Nacional. Todas as suas sessões passam a ser abertas ao público e à imprensa escrita, radiofônica e televisiva.
2. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.
1. Fica abolida qualquer sessão secreta e não-pública para qualquer deliberação efetiva de qualquer uma das duas Casas do Congresso Nacional. Todas as suas sessões passam a ser abertas ao público e à imprensa escrita, radiofônica e televisiva.
2. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.
3. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.
4. Os senhores congressistas e assessores devem pagar porseus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.
5. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.
6. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.
7. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.
8. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.
9. É vetada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
ZÉ
LOPES É ATRAÇÃO NO SÃO JOÃO DA ILHA E DE BACABAL
“Bastante
valorizado pela cultura de São Luis, Zé Lopes canta em Bacabal para seus conterrâneos”
Por Riccardo Otávio do Jornal O Dia
Com um repertório montado para agradar os maranhenses e também os turistas, Zé Lopes se destaca como um dos maiores artistas do estado, tendo mais seiscentas canções gravadas, principalmente por várias brincadeiras da capital, se tornando o compositor mais tocado das festas juninas. Ele que reeditou seu premiadíssimo CD, “Todos os Junhos”, um dos principais CDs do Maranhão, já que traz os ritmos maranhenses como o bumba-meu-boi nos sotaques ilha, zabumba, baixada e orquestra, o coco, o cacuriá, o tambor de crioula, o xote, a quadrilha e outros ritmos numa fusão de batidas, faz desse artista um ícone da maranhensidade, além de receber as luxuosas participações de Papete, Flavia Bitencourt, Mano Borges, Beto Pereira, Ubiratan Souza, Carlinhos Veloz, Oberdan Oliveira, Wellington Reis, dentre outros.
Com um repertório montado para agradar os maranhenses e também os turistas, Zé Lopes se destaca como um dos maiores artistas do estado, tendo mais seiscentas canções gravadas, principalmente por várias brincadeiras da capital, se tornando o compositor mais tocado das festas juninas. Ele que reeditou seu premiadíssimo CD, “Todos os Junhos”, um dos principais CDs do Maranhão, já que traz os ritmos maranhenses como o bumba-meu-boi nos sotaques ilha, zabumba, baixada e orquestra, o coco, o cacuriá, o tambor de crioula, o xote, a quadrilha e outros ritmos numa fusão de batidas, faz desse artista um ícone da maranhensidade, além de receber as luxuosas participações de Papete, Flavia Bitencourt, Mano Borges, Beto Pereira, Ubiratan Souza, Carlinhos Veloz, Oberdan Oliveira, Wellington Reis, dentre outros.
Com uma estréia marcada na
sexta-feira passada, dia 21, na Praça Maria Aragão, no Arraial da Prefeitura e
na terça, 25, no Arraial do Estado no Viva Anjo da guarda, ele conta com uma
super banda que já lhe acompanha por vários anos. Bastante premiado e com
musicas bastante disputadas pelos maiores intérpretes do estado, nos arraias da
ilha pode-se ouvir a música de Zé Lopes nas vozes de Manuel baião de Dois,
Marcos Garcia, Albert Abrantes, Kosta Netto, Paulo Piratta, Gilvan Mocidade,
Célia Sampaio e também nos bois Pirilampo, Mocidade de Rosário, Brilho da Ilha,
Boi de Coroatá, Boi Brilho da Ilha, boi Novilho Branco, Boi Brilho do Sol
Nascente de vargem Grande, Boi Sotaque Brejeiro de Brejo, boi Brilho da
Chapada, Seu Raimundinho e Forro Pé no Chão, dentre outros,
No repertório do Show “Todos os
Junhos”, Zé Lopes faz uma viagem por antigas canções como a imortal “Flor”,
homenageia Luis Gonzaga e canta, além dos sucessos do seu disco temático “Aos Brincantes”, canta também as
pérolas do CD que dá nome ao show.
Zé Lopes é uma referência da
nossa música, está sempre presente nos grandes eventos da nossa ilha e sua arte
já ultrapassa fronteiras. “ O que eu
posso dizer sobre a minha música, é que ela é cheia de alegria, faz todo mundo
dançar, aquece as noites de São Luis e está na boca do povo e na alegria dos
terreiros e dos arraiais. É a verdadeira pulsação das festas juninas”, Diz Zé Lopes.
Hoje, sexta-feira, 28, com o
apoio da Lastro Construtora do engenheiro, cantor e compositor bacabalense Dr.
Usvaldino Pinho, Zé Lopes viaja vom sua banda para BacaF onde se apresenta as
nove da noite no Arraial municipal,
Bastante valorizado pelo Secretário de Cultura José Clécio, pelo
prefeito Zé Alberto e pelo deputado Alberto Filho, ele é hoje o maior mome da
música de sua cidade. “Sempre vou a
Bacabal fazer shows e3 nesta sexta, vamos botar o povo pra danlar” Finaliza
o cantor,
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