segunda-feira, 14 de outubro de 2013

RESUMO DO DIA - PELOS BLOGS DA CIDADE


Por Sérgio Mathias

Um grave acidente envolvendo um táxi do município de Zé Doca e uma caminhonete F 250 do município de Bom Jardim deixou duas pessoas mortas na BR 316, próximo ao município de Governador Newton Bello.

Segundo informações, o proprietário da caminhonete F 250 invadiu a contramão ocasionando o acidente. O motorista evadiu-se do local sem prestar socorro.

Os corpos das vítimas foram encaminhados para o necrotério do hospital de Zé Doca. 
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TAXISTA VÍTIMA DE ACIDENTE NA BR 316 SERÁ SEPULTADO EM CHAPADINHA
Por Sérgio Mathias
Familiares, amigos e colegas de profissão deram o último adeus ao taxista Luís Pereira da Silva, de 47 anos, conhecido por Luizinho, nesta manhã em Zé Doca em frente ao posto de táxi Padrão, onde o mesmo trabalhava. Logo após, o corpo do taxista, que morreu vítima de acidente na BR-316 na noite deste domingo (13), foi encaminhado para o município de Chapadinha onde será sepultado.

Além de Luizinho mais duas pessoas morreram no acidente, sendo Edison Teixeira Pascoal, 55 anos, e uma mulher que veio a óbito  no Hospital em Santa Inês.

O acidente ocorreu entre os municípios de Bom Jardim e Governador Newton Bello, no km 220 da BR-316. O táxi de Luizinho, um Fiat Siena que vinha de Santa Inês sentido a Zé Doca com cinco passageiros foi atingido por uma caminhonete F 250 que vinha sentido contrário na contramão, ocasionando o acidente que vitimou três pessoas e deixou mais três feridas
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Por Randyson Laércio
 O programa Viva Meu primeiro Emprego tem como finalidade incluir jovens de 18 a 30 anos no mercado profissional, mas estava desativado em Bacabal a 5 anos. Ao assumir a direção do município o prefeito José Alberto Oliveira Veloso, tomando ciência da situação, articulou de imediato junto ao deputado federal Alberto Filho no sentido de que trouxesse para a cidade os cursos do programa nacional de acesso ao ensino técnico e emprego (Pronatec) para serem aplicados pela secretaria municipal de geração de desenvolvimento, geração de emprego, renda e turismo, em parceria com o chamado sistema “S”, formado pelo Sebrae, SENAI, SESI E SENAC.

 O imprescindível apoio do governo do Estado do Maranhão, que abriu as portas das secretarias estaduais do trabalho e economia solidária e, ciência, tecnologia e ensino superior, foi fundamental para que esse processo se desenvolvesse e para que os jovens de Bacabal tenham hoje a oportunidade de entrar qualificados e preparados no mercado de trabalho.

Só nesses dez primeiros meses de administração sob o comando do prefeito José Alberto Veloso, na primeira etapa do programa Viva Meu Primeiro Emprego, o SINE, órgão responsável por sua gestão e aplicação em Bacabal, já inseriu 65 jovens em 28 empresas da cidade. Para a segunda etapa ora em execução foram selecionados 80 jovens que serão empregados em 43 outras empresas. Para a terceira etapa, que ainda será executada, serão selecionados 186 jovens para atuar em 97 empresas.

Todo esse contingente de jovens passa por cerca de três meses de cursos de formação e qualificação profissional em sala de aula aprendendo a forma correta de atuar em cada empresa.


Jovens formandos e já alocados no mercado de Trabalho, como Rômulo César da Silva, Janice da Conceição e Raílson Lopes elogiam o modelo de trabalho implantado pelo prefeito José Alberto Veloso e o agradecem pela iniciativa que está lhes permitindo um futuro melhor. Para os empresários, a exemplo de Pedro Lustosa, a determinação do gestor público em priorizar esse tipo de realização foi essencial para a reativação desses programas.
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Por Louremar Fernandes

Estampou-se na rede social Facebook a arte com a expressão “Morreu Maria Preá”. É a prova de que sempre é possível renovar com criatividade. 

A expressão ‘Morreu Maria Preá’ é muito usada na região nordestina. Os nordestinos a empregam em situações irreversíveis, quando o caso chega ao seu ponto final, quando não pode ser modificado. Nem embargos infringentes cabe no contexto, então se diz: “Morreu Maria Preá”. É como dizer: acabou, não há mais nada a fazer.

A origem da expressão é incerta. A mais aceita é a de que, em uma pequena povoação interiorana havia uma moça de nome Maria Preá, que chamava a atenção de todos pela beleza. O vigário também se encantou com a moça e acabou por ceder à tentação. O problema é que o sacristão, estranhando os sumiços do vigário terminou por segui-lo e o flagrou transando com Maria Préa.

Daquele dia em diante, o vigário passou passou a chantagear o vigário. Diante de qualquer relutância, bastava dizer: “Olha a Maria Preá!” e o vigário cedia aos pedidos.

A situação iria mudar no dia em que o vigário fora celebrar em outro povoado mas teve que voltar mais cedo. Ao entrar na casa paroquial, estava com a porta entreaberta, ouviu barulho em um dos quartos. Ao conferir do que se tratava, viu o sacristão debruçado aceitando as carícias de um garotão da região. Em poucos segundos o sacristão percebeu a presença do vigário e atônito, se vestindo, balbuciou: “Seu vigário, em nome de tudo que é sagrado, não diga nada a ninguém. Aqui não houve nada. E outra coisa, vamos fazer assim: de hoje em diante, morreu a Maria Préa!”
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Por Dr. Rogério Alves

O secretario Aluísio Mendes tentando justificar sua incompetência no combate a violência disse que já prendeu mais em 2013 do que todo o ano de 2012 mas os bandidos estão sendo soltos por "firulas jurídicas".

Firula: Ato sem sentido que se presta a confundir ou apenas criar uma noção errada de quem a emprega. 
Fingir que faz.

Se o pensamento do secretario é verdadeiro, quem está fingindo? os advogados que cumprem a constituição quando prestam assistência jurídica a todos ou os juízes que, cumprindo a lei, decidem pela soltura?

Francamente secretario, falta é compreensão de Vossa Excelência do que é legal.  
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ROSEANA CONTINUA ENGANANDO BACABAL.
Por Jota Erre
O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão Cel. Vanderley Pereira chegou a Bacabal na Manhã de quarta-feira (08), dois dias depois do incêndio da Eletrolar. 


O  prefeito  José Alberto fez questão de mostrar as as duas lojas que foram destruídas pelo incêndio da última segunda-feira e tentou enganar o povo:


“Não estamos aqui por causa do incêndio, na verdade a nossa vinda a Bacabal já estava programa com o prefeito da cidade para este mês.”

Com relação ao prazo para a inauguração da Unidade do Corpo de Bombeiros o Cel. Vanderley garantiu que os equipamentos chegam ao município até o dia 30 de outubro e que a inauguração da unidade ocorrerá já na primeira quinzena de novembro.
Na verdade, a governadora Roseana nunca incluiu o custeio dos bombeiros no orçamento estadual. Sobrou para a prefeitura de Bacabal desalojar a guarda municipal, doar o patrimônio do município e ainda gastar com a presença de mais de vinte funcionários do estado do maranhão.
Foi esse o presente do senador João Alberto para Bacabal. 
 Do Blog do Doutor Rogério Alves
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MULHER ATIRA EM MOTOTAXISTA PIRATA EM BACABAL
Por Randyson laércio
O crime aconteceu na madrugada de ontem(12) na rua são josé no Bairro Setúbal  na cidade de Bacabal. Vicente de Brito 52 anos foi vítima de dois tiros, a tentativa de homicídio foi praticada por uma mulher identificada apenas por Eva.
Segundo a mulher da vítima, Vicente teria acabado de chegar em casa quando foi procurado por esta mulher que bateu na porta de sua casa. Após Vicente abrir a porta ela  efetuou três disparos acertando apenas um atingindo acima do olho . No local poucas pessoas deram informações sobre a causa desse crime. A autora do fato conseguiu fugir tomando rumo ignorado.

Vicente de Brito foi atendido pela equipe do SAMU e em seguida encaminhado para o hospital regional Laura Vasconcelos, o estado dele expira cuidados. 

Vicente trabalha na cidade como mototaxista pirata, o caso é estranho para a polícia dando a entender que pode  ser um acerto de contas. O fato foi registrado no plantão central do 1ª DP de Bacabal.
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Por Randyson laércio
 A polícia prendeu por volta das 23:50hs da noite de sábado(12) o indivíduo Deusivan Ribeiro de Sousa conhecido como "cara de ovo", ele roubou duas janelas de onde funcionava a base da PM no bairro Trizidela em Bacabal.
 De acordo com informações da polícia militar,  a base da FT está desativada já algum tempo, e os "malacos" aproveitam para depedrar o patrimônio público.

"Cara de ovo" já tem várias passagens na polícia e o mesmo é viciado em crack. Os policiais conseguiram recuperar o produto roubado.


PROCISSÃO ENCERRA CÍRIO DE NAZARÉ NO BAIRRO DO COHATRAC

PROCISSÃO ENCERRA CÍRIO DE NAZARÉ NO BAIRRO DO COHATRAC

Milhares de fiéis participaram de programação que incluiu novenas, romarias e missas.
SÃO LUÍS - A fé levou milhares de fiéis para a procissão de encerramento do 21º Círio de Nazaré, no fim da tarde de ontem, na capital. O cortejo, que saiu da Cohab, percorreu quase três quilômetros até o Cohatrac, bairro onde está localizada a Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré, organizadora do festejo. Antes da procissão, centenas participaram de celebração na Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
A berlinda que levou a imagem de Nossa Senhora, como manda a tradição, foi isolada por uma corda, um dos símbolos do Círio de Nazaré que fiéis seguram para pedir e agradecer pelas graças alcançadas. Ao longo do trajeto, muitas demonstrações de fé e devoção. Carros e caminhões levavam crianças vestidas como anjos e famílias se trajaram como a santa família.
Pessoas pagavam promessas levando para a procissão velas e outros objetos para representar milagres atribuídos a Nossa Senhora: chamados de ex-votos, esses ícones simbolizam partes do corpo de pacientes enfermos que conseguiram a cura, ou até mesmo desejos materiais, como a casa própria.
Na multidão, a estudante Karla Dutra, de 18 anos, caminhava com um grande livro sobre a cabeça. "Prometi que pagaria a promessa se passasse no vestibular. Agora que consegui estou aqui", disse a jovem, que foi aprovada para o curso de Pedagogia.
Quem também agradecia uma graça recebida era a professora Alaída Bacabeira, de 36 anos. Ao lado do marido, ele carregou durante a procissão uma pequena casa simbolizando a sua moradia própria. "Tenho de dar graças a Virgem Maria por ter intercedido por mim e minha família", afirmou. Assim como ela, a senhora Conceição Batista também carregou uma casa para pagar a promessa.
"Esse é o último momento da festa. Um momento de espiritualização e de escuta da Palavra, em que podemos viver o Círio em sua plenitude. E para nós é gratificante ver todas essas pessoas demonstrando sua fé. Nós temos o compromisso com o sagrado. O que esperamos é que as pessoas não fiquem apenas na devoção, mas que cheguem realmente à fé", ressaltou o pároco Flávio Colins.
Durante o trajeto, a imagem de Nossa Senhora recebeu uma série de homenagens, com fogos de artifício, corais e chuvas de papel picado, até chegar ao largo onde ocorre a celebração final que marca o encerramento da caminhada. A missa campal foi presidida pelo arcebispo de São Luís, dom José Belisário.
Programação - Este ano, o Círio de Nazaré em São Luís teve sua programação mais extensa. Nesta 21ª edição da festa, foram 17 dias de louvor, adoração, peregrinações, novenas, romarias, terço, missas e procissões. No sábado (12), houve a Procissão da Luz, em que ocorre o translado da imagem de Nossa Senhora de sua paróquia para a Igreja da Cohab. Outra prova da fé dos devotos de Nossa Senhora de Nazaré foi a Romaria do Círio, que tradicionalmente saiu do Largo do Carmo (Centro) à meia-noite do dia 7.
A programação atraiu centenas de pessoas da capital, do interior do estado e de outras regiões do país, inclusive fiéis que sempre foram à festa em Belém, no Pará, uma das maiores do mundo. "Sempre ouço pessoas que já participaram do festejo em Belém, mas que agora ficam em São Luís para nossa festa. Evidentemente que lá a festa é bem maior, mas o que vale é o sentimento e espiritualidade", contou padre Flávio Colins.
Os aposentados Maria das Graças da Silva (81 anos) e Miguel da Silva (86 anos) participaram várias vezes da festa em São Luís, mas por muitos anos estiveram no Círio de Belém. "Agora que temos a festa em nossa cidade, e por causa da idade, estamos demonstrando nossa fé aqui", disse a senhora.



domingo, 13 de outubro de 2013

EU NÃO FALO BRASILEIRO E NEM PORTUGUÊS, EU FALO BACABALÊS


Solitário
EU NÃO FALO BRASILEIRO E NEM PORTUGUÊS, EU FALO BACABALÊS
         
Marroque
Estava eu numa pitigória desgraçada, num zezeu danado, liso de gritar, nem um marroque eu tinha pra comer e me deu vontade de derrubar uma ou mesmo fazer cair algumas tampas de frande. Surrupiei a boroca da mulher, fiz um raspa na merreca e caí no mundo. Era sábado e fui pra beira do rio, pois sabia que por lá não faltavam amigos com uma ampola com rebate de jiruíra.

  Encontrei a gandaiada com um tubo de pôdi e tira-gosto de prisioneira com fofa, bati uma e caí n’água. Como um garoto ladino, aproveitei para dar cangapé virar pulitica, bater canapum e brincar de buscar poita no fundo do rio.


Pá-cu-pá

Já passava de meio dia, bateu a broca, fizemos a vaquinha, juntamos o corró e mandamos buscar uma panelada com caruêra. Logo na primeira rodada o pandú barrelou e um bebim iscado, cheio de pataquada, com a cara toda currupixada, resolveu armar o maior furdunço e chafurdar a catrevage só porque o gargurau foi pouco.

Cheia de escandilice, com a cara escafaçada, calçando uma currulepo, chegou uma cafubira, tribufu, toda cheia de ziquizira, com um remorré da gota, pediu uma dose da carraspana, abriu o seu mocó e tirou seu chapo-chapo, era solitário, piçarra e pa-thá com pa-cu-pá, mas a galera caiu matando. Ainda com um pouco de pacurú, mandei buscar mais um quarteirão e um amigo que disse estar na pindaíba,  espichou a ultima porva e completou a meiota.

Pá-tchá
Muito torô-torô, cheio de pernas, tipo imbuá, cagando cheiroso, querendo arengar com os parceiros, chegou um pé inchado, todo sujo de cuim, fazendo o maior rebuceteio, meio esprorronótico, meio escalafobético, quase que fudestiomilha, exalando um mucufu daqueles e abancou. Só deu pra radiola dele, teve que comprar mais um litro de fubuia. Puiram até de noite, brojaram bem até escangotar,  montaram em seus camelos, em suas magrelas e tiraram pra fora.

Panelada

COLUNA DA DONA JUJU



Cau Boy Ola – Dona Juju, é verdade que o cantor Assis Melodia tomou 98 refrigerantes e fez suas refeições durante dois meses no Restaurante Colher de Pau, de propriedade da Janete e nunca pagou?
Resposta Olha Cau, eu perguntei isso para a Janete, que inclusive está aqui em São Luis curtindo o feriadão em uma casa de veraneio na Praia do Meio, e ela me disse que é verdade. Mas o Assis, já está providenciando esse pagamento. A janete disse que parcela.

*****************************************************************Carlos Capristano Dona Juju, sei que aqui em Bacabal venderam o Icaraí, venderam a União e agora estão dizendo que vão vender o Vanguard. Isso é verdade?

Resposta Olha Carlos, soube que na quinta-feira estiveram reunidos vários sócios do clube para tratarem desse assunto. Liguei para o titular do blog, o Zé Lopes, que estava aí e pedi que ele falasse com o Dr. Nonato Chaves para saber de mais detalhes. Ele me disse que até viu o Dr. Nonato, só que ele não foi muito cortez e ele deixou pra lá.
************************************************************************Malibú Fapode – Dona Juju, estou lhe enviando essa foto do Advogado Dr. Jefferson Santos, o popular Corró, dormindo em uma cadeira. Por que será que isso aconteceu?
Resposta  - Mostrei a foto pra ele e ele me disse que não estava dormindo, estava pensando n’um jeito de falar com delegado as três da manhã, para liberar um amigo e sósia seu, que estava detido. Foi só isso.

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Walesca Tólica – Dona Juju, saiu no blog do Louremar

Quem é o cara?

Um certo cantor e compositor bacabalense não sabe mais andar de buzão. O artista só dá as caras na cidade natal quando vai de jatinho. É o fraco. Essa semana foi visto aterrissando no aeroporto da cidade e se deslocando para o bar da Janete,na rua Paulo Ramos. Por lá tomou umas geladas com direito a dobradinha e pegou o caminho de volta para a Ilha. De jatinho, é claro.

Como perguntaria o saudoso Pedro Santos: "Quem é o homem
Walesca Tólicxa – Dona Juju, saiu no blog do Louremar
RespostaMinha querida Walesca, o único cantor que anda de avião para fazer seus shows é o Zé Lopes, inclusive voei com ele e com os engenheiros Dr. Dino e Dr. Osvaldino para Bacabal na quinta feira. Na Sexta ele fez um show, inclusive com lotação esgotada, no restaurante Colher de Pau. Também, com um patrocinador desses.

*********************************************************************** Estive em Bacabal nesta sexta-feira para olhar uma amiga. Almoçamos um peixe do Rio Mearim e liguei a televisão no programa do Randison Laércio e para minha indignação, assisti uma entrevista de um marginal que atirou em uma estudante para roubar sua motocicleta. O choque maior, foi ver aquela moça entranhada nos arames farpados de uma cerca e o delinquente dizer que foi em legítima defesa, isso porque ela acelerou a moto. A pena de morte para aquele crápula, seria pouco, ele teria que sofrer muito, ser mutilado aos poucos, pedaço por pedaço. Infelizmente as nossas leis são muito brandas para quem comete esse tipo de crime, ainda mais, porque ele não apresentou nenhum documento e disse ser de menor.
Fica aqui a minha solidariedade e que esse assassino pague dobrado pelo crime que cometeu.
Agora, como o dia está lindo, vou pegar meu Jeepe cor de rosa e vou dar uma volta na praia e comer uma caranguejada no bar do Louro pois lá tem umas amigas me esperando. Fui.

Um bom domingo a todos.  
Jeep cor de rosa de Dona Juju


EZRAEL UM JEITO NUNES DE SER


EZRAEL
UM JEITO NUNES DE SER

“Um dia pensei: vou embora, vou trabalhar, preciso ter minha profissão. Fui para Brasília morar com minhas irmãs Jane Eire, Ana Cleyde e Regina Celi, foi lá que Ana me colocou na empresa que ela trabalhava. Sempre gostei de eletrônica e lá comecei a trabalhar como técnico de microfilmagem, a firma cresceu e passou a ser de informática. Me mandaram para São Paulo fazer cursos de micros e impressoras, me dediquei tanto que depois pensei: - vou montar uma empresa de manutenção em São Luis. Veio eu e Ana, montamos a empresa e começamos a trabalhar, sofremos bastante para consolidar os nossos serviços, mas hoje somos reconhecidos”. 

Rael, Lulubas, Lubá, são apelidos que os amigos chamam carinhosamente  Ezrael Fernando de Carvalho Nunes. Nascido na cidade de Bacabal, ele é empresário e proprietário da UNIKA TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA LTDA e também Assessor técnico do Desembargador Marcelo Carvalho Silva.
Filho de Raimundo Martins Nunes (em memória) e Nancy Luz de Carvalho Nunes, ele é casado com a contabilista Glair de Jesus Silva Nunes com quem tem duas lindas filhas, Larissa Silva Nunes, que cursa o segundo ano do ensino médio e Isabela Fernanda Silva Nunes que faz o maternal, ambas no Upaon- Açu.
O mais novo de oito irmãos, Raimundo Nunes Filho, Jane Eire, José Antonio, Regina Celi, Cladna Marinéia, Péricles Augusto, Henrique Franklin e Ana Cleyde de Carvalho Nunes, Ezrael comecou a estudar no Colégio Nossa Senhora da Conceição de Dona Alice Mendes, onde  aprendeu  o ABC e a contar com a velha tabuada, saindo para o colégio Nossa Senhora dos Anjos, onde passou os melhores momentos da sua infância e adolescência e conheceu os grandes amigos que ele cultiva até hoje.
Simples e direto, Ezrael continua com seu jeito bonachão, jeito de menino levado, sempre sorrindo, rodeado de amigos e com a responsabilidade de cada vez mais, eternizar o bom nome da família Nunes, nos anais de Bacabal, do Maranhão e desse imenso Brasil. “Minha mãe com meu pai fizeram grandes esforços para que eu e o meus irmãos pudéssemos estudar em bons colégios. Estudei no colégio MENG ali na Deodoro próximo ao Liceu Maranhense. Veio o trabalho e a necessidade de uma universidade, cursei no COC a TI Tecnologia da Informação”, frisa ele.
CRIANÇA FELIZ
Como muitas crianças da sua época, que tinham as condições favoráveis, Ezrael teve uma infância  maravilhosa na Rua Gonçalves Dias, logradouro onde fica a casa em que nasceu e onde mora sua mãe e alguns irmãos, ali brincando de guerrô na areia grossa e densa, o mato Sardinha que era a grande selva para as crianças, a palha de arroz da usina para dar pulos mortais e brincar de espadachim, a pracinha que era o autódromo dos patinetes cada um mais robusto que o outro, ali a disputa era grande para saber quem corria mais e o melhor patinete. “Nunca me esqueci de uma gincana que houve ali mesmo na praça. Eu tinha uma bicicleta pequena de cor vermelha, todo mundo me ajudava para cumprir as tarefas, foi inesquecível terminei vencendo e ganhei um prêmio e saí correndo para mostrar para mamãe, ah! Isso foi demais. Lembro também da Mobralteca que animava os finais de tarde entrando a noite, as corridas de saco, corrida com a colher e ovo para no final as apresentações dos bonecos de pano” Revive Ezrael.


Ezarael e memnros das Associação Amigos de bacabal
DOCES LEMBRANÇAS
Ezrael lembra com saudades do  Colégio de Nossa Senhora dos Anjos, dos amigos que fez por lá como: Paulo Campos, Ivaldo Pouso, Humberto, Lourival meu grande adversário no gol da 7º série, Francisco, Deusimar Viana Barros, Misael, Danilo, Paulo César o famoso Zip, dentre outros, as meninas: Marlélia Galvão, Nazaré, Raquel Fiquene, Sandra, Deuziane, Denise Dias, Jeane, Gerlane, Denise e muitas outras mais. “A tarde dos sábados era aguardada como nunca para batermos aquela bola no campo do Conasa e o vôlei na quadra, a disputa era acirrada entre as classes da manhã e da tarde”, conta ele.
Ezrael herdou do pai o dom de gostar de consertar as coisas, fazer funcionar novamente. Amante de uma boa pelada nos fins de semana, ele retorna ao auge da sua infância quando fala das noites na porta da usina onde ia bater papo e se descontrair com a galera da Rua Gonçalves Dias, falando de futebol, principalmente do Vasco da Gama, seu time de coração. “Esperávamos dar 23h, era a hora dos comentários na Rádio Globo, dali saia de tudo até os planejamentos para roubar galinhas no natal e ano novo. Nos dias de domingo havia as disputas de enfeitar a rua de bandeiras um lado era Vasco  a TOV – Torcida Organizada Vasco, o outro era a coisa que me invejou, Nando, Pompéia, Vica, Deneres, esses eram os palhaços da rua. Na torcida pelo Vasco ali tinham Alan, Alacide, Paulo Campos e Ivaldo que me ajudou a criar a TOV, fomos citado até num jornal  que na época, circulava no estado”, Reitera ele..
Desembargador Marcelo e Ezrael
“Agradeço a Deus a todos os momentos que tive de felicidades e amizades boas que conquistei nesses anos”.

ENTREVISTA

01 - Blog do Zé Lopes – Quem é esse Ezrael Nunes, que está sempre sorrindo, sempre de bom humor, sempre cercado de amigos?
Ezrael Nunes Sou tímido, humilde, observador,  gosto muito das coisas corretas e faço tudo para não desagradar às pessoas que estão ao meu redor. Às vezes sou rude com as palavras, mas peço desculpas pelos meus erros e agradeço a Deus em primeiro lugar, e a minha mãe que me deu essa educação maravilhosa, esse sorriso abençoado. Muito obrigado, Pai Celestial.

02 - Blog do Zé Lopes – O senhor que é de uma família tradicional, a família Nunes, estudou em bons colégios, trabalha com informática, tem uma empresa em São Luis. Por que o senhor não escolheu Bacabal para viver
Ezrael Nunes –Meus pensamentos sempre voltaram para morar e trabalhar em Bacabal, quase que voltei, ai veio o casamento, que não deixei de fazer em Bacabal junto com a minha Mãe e meus irmãos e familiares. Resolvi ficar na capital, aqui já possuía uma clientela consolidada.

03 - Blog do Zé Lopes – É uma praxe, os filhos de Bacabal saírem para estudar e depois voltarem para ingressar na política, com senhor foi diferente. O senhor nao gosta de política?
Ezrael Nunes Muitos deles tentam ingressar na política, as idéias são criadas, mas difícil de ser executadas, pois ali, você tem que dançar conforme a música.Não gosto de política, mas estou aprendendo a conviver diariamente com ela, quem sabe um dia nós possamos mudar a cara e a mesa da política em Bacabal.

04 - Blog do Zé Lopes – O senhor está sempre indo a Bacabal. na sua opinião, como vai a administração Zé Alberto?
Ezrael Nunes Devendo muitas melhorias para a nossa cidade, já se passaram dez meses e a cidade continua na mesma, queremos resposta imediata. Para subir em um palanque é muito fácil prometer, agora cumprir com o prometido dificilmente se vê acontecer.

05 - Blog do Zé Lopes –O senhor é empresário, funcionário do Tribunal de Justiça e é presidente da Associação dos Amigos de Bacabal. Como é conciliar essas atividades?
Ezrael Nunes –.São funções diferenciadas, procuro sempre conciliar e obter um desempenho com cada uma.
06 - Blog do Zé Lopes – Sabemos que as associações sempre dão brigas, principalmente de homens que batem bola, bebem cervejas, fazem churrasco e no fim tem o famoso racha. Como vai a Associação dos Bacabalenses?
Ezrael Nunes –.Fui pego de surpresa, estava em casa quando o celular tocou era da pelada, Kim me ligou e logo passou para Arquimedes me avisando que nesse momento tinha acontecido uma reunião entre o grupo e informando a separação do grupo e sendo fechada uma nova diretoria a AABAC e me informando que eu seria o presidente. Fiquei pensando e aceitei. O momento não foi dos melhores, pois os nervos estavam à flor da pele, a cada domingo tentava ouvir todos do grupo, cada um com uma idéia diferente, muito difícil de conciliar. O momento agora é de bastante calma e de harmonia entre os integrantes. Vamos fazer uma grande festa no final do ano para os associados.

07 - Blog do Zé Lopes – O senhor é um excelente articulador, e joga em um time onde tem advogados, juizes, promotores, desembargadores. Como é estar do lado de pessoas importantes?
Ezrael Nunes O importante, é antes de tudo, considerá-los amigos,  nesse momento esquecemos o desembargador, o juiz, o promotor o advogado o médico e o empresário para vê-los não como o profissional, mas como colega, o amigo e o parceiro de futebol, de encontro com nossas famílias nos fins de semana, é isso.
08 - Blog do Zé Lopes – O que lhe dá saudade de Bacabal?
Ezrael Nunes - Dos amigos que lá deixei e que não se encontram mais lá. São poucos que residem e dificilmente não encontramos.
09 - Blog do Zé Lopes – Como o senhor analisa a atual política de Bacabal?
Ezrael Nunes - Poderia estar melhor se houvesse maior compromisso e seriedade com o povo e com o Município de Bacabal. O povo está cansado de promessas e de corrupção. Chega! Basta! E tem mais! Ela só muda de cara e de nome, continua a mesma corrupção de sempre.
10 - Blog do Zé Lopes - Bacabal ainda tem jeito?
Ezrael Nunes Acredito que sim, se houver candidatos e gestores preparados e sérios, tem como se acreditar em melhorias.
Ezrael, a esposa Glair e as filhas Larissa e Isabela