segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

INDONÉSIA DIZ QUE AVIÃO DESAPARECIDO PODE ESTAR NO FUNDO DO MAR





O avião da AirAsia que desapareceu neste domingo (28/12) com 162 pessoas a bordo, em algum ponto do Mar de Java, a caminho de Cingapura, pode estar no fundo do mar, disse um oficial da Indonésia nesta segunda-feira.

"Com base nas coordenadas que conhecemos, a hipótese é que o avião esteja no fundo do mar", afirmou Henry Soelistyo, chefe da agência de resgate e buscas da Indonésia.

Nesta segunda-feira, um avião de buscas da Austrália também avistou objetos suspeitos a mais de mil quilômetros do local em que o avião perdeu contato, mas ainda é muito cedo para saber se pertenciam à aeronave da AirAsia, segundo as autoridades.

Além disso, um helicóptero indonésio detectou duas manchas de óleo dentro da área de buscas, que se estende por 60 quilômetros no Mar de Java, a leste da ilha de Belitung. "Estamos vericando se se tratam de manchas de combustível de avião ou de um navio", disse Hadi Tjahjanto, porta-voz das Forças Aéreas da Indonésia.

Segundo Tjahjanto, as equipes de busca também detectaram um sinal de um localizador de emergência, mas ainda não conseguiram determinar sua origem.

Após enfrentarem fortes chuvas neste domingo, as equipes de resgate contaram com maior visibilidade nesta segunda-feira. De acordo com Tjahjanto, dois aviões concentram as buscas em áreas a nordeste da ilha indonésia de Bangka, que fica entre Surabaia e Cingapura, no Mar de Java.

Ajuda internacional

Austrália, Malásia, Cingapura e Coreia do Sul enviaram navios e aeronaves para ajudar nas buscas, segundo o Ministério do Exterior indonésio. A China também ofereceu navios e aviões e qualquer outro tipo de assistência necessária.

O chefe da agência de resgate e buscas da Indonésia reconheceu que o país pode não ter a melhor tecnologia para realizar buscas submarinas e aceitou as ofertas de ajuda dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França.

O Airbus 320-200 sumiu dos radares cerca de uma hora depois de decolar do aeroporto internacional de Juanda, na cidade indonésia de Surabaia, na ilha de Java, na Indonésia, às 05h20 deste domingo (horário local). Ele deveria pousar quase três horas depois em Cingapura.

A companhia, sediada na Malásia, informou que o último contato entre o avião e o controle de tráfego aéreo foi quando o piloto do voo QZ8501 solicitou uma permissão para subir da altitude de 32 mil pés para 38 mil pés para desviar de nuvens densas, por causa do mau tempo. A manobra é considerada normal em tais situações.

"Pode ter havido turbulências, relâmpagos e fortes ventos verticais e horizontais em meio às nuvens", disse um funcionário da agência de Meteorologia e Geofísica da Indonésia.

A bordo do voo QZ8501 estavam o piloto, indonésio, o co-piloto, francês, cinco tripulantes e 155 passageiros, incluindo 16 crianças e um bebê. A maioria dos passageiros eram cidadãos da Indonésia.

FAMÍLIA DE DEZ PESSOAS ESCAPA DE VOO FATAL DA AIRASIA


Uma família indonésia de dez pessoas escapou milagrosamente do voo da AirAsia que desapareceu no domingo, pouco depois de decolar, porque não chegou a tempo ao aeroporto, indicou nesta segunda-feira uma de suas integrantes.

Christianawati, de 36 anos, afirmou que dez membros de sua família, entre eles sua mãe e seu irmão mais novo, haviam se dirigido ao aeroporto de Surabaya, no leste da ilha de Java, na Indonésia, para pegar o avião e comemorar o Ano Novo em Singapura.

Os seis adultos haviam reservado inicialmente o voo de 07h30, mas a AirAsia os transferiu para o de 05h30. "Eles nos enviaram uma carta e telefonaram nos dias 15 e 16 de dezembro para nos informar que o horário de nosso voo havia mudado, mas nós não recebemos estas informações", acrescentou Christianawati.

"Portanto, chegamos ao aeroporto para pegar o voo das 07h30, mas nos disseram que o horário de nosso voo havia sido adiantado para as 05h30 e que havíamos chegado tarde. Naturalmente, ficamos chateados", afirmou ela.
"No momento em que estavam imprimindo as novas passagens, soubemos que o avião que havia partido pouco antes havia se acidentado, de modo que cancelamos imediatamente nosso voo", acrescentou.

"Eu estava comovida com a notícia e chorei. Talvez Deus quis que minha família e eu não estivéssemos no avião. Foi uma bênção disfarçada", afirmou.

domingo, 28 de dezembro de 2014

QUANDO TUDO É IMPORTANTE - LUCROS E PERDAS NO PAÍS DO FUTEBOL





Missão difícil, pra não dizer, impossível, falar sobre nosso futebol bretão, no final do ano, sem um pouco de gozação e tirada de sarro!
CRUZEIRO, vulgo, RAPOSA: pelo segundo ano consecutivo mostrou e demonstrou quem manda no pedaço, com algumas rodadas de antecedência.
Cozinhou, levou no banho-maria e ainda deu uma colher-de-chá pro seu maior rival que ficou todo serelepe e dengoso ao conquistar a "disputadíssima" Copa do Brasil!!! (rs ou kk? - pode escolher)!!!
ATLÉTICO MINEIRO, vulgo, GALO: seu lema é "eu acredito", e não pode ser outro, só "abocanha" títulos sob muita pressão e muito sofrimento e sempre no apagar das luzes, nas "altas horas", quando o juiz já vai dar por "terminado" a "refrega"! Se bem que ganhar assim também é bom demais da conta!!!
Acreditar sempre e rezar muito, fazer promessas (e pagar) para não sair depenado!
FLAMENGO, vulgo, MENGÃO: vive numa draga de dar gosto desde seu último título nacional, o Brasileirão, em 2009, de forma um tanto estranha, com o sabor de quem conquistou a Copa do Brasil de 2013, só Deus sabe como, e poder passar o bastão, bem recentemente, ao Galo, que deu mais (e maior) importância ao tão badalado título brasileiro de segunda, um brasileirão meio genérico, mad in Paraguay, mas que rende participar da Libertadores do ano seguinte.
Ficou vagando na zona da confusão, segundo o profexor W(V)anderley(i) Luxemburgo. Percorreu o início do campeonato na zona do rebaixamento, coisa já corriqueira em se tratando de Flamengo, mas, no final, se salvou, acumulou alguns pontos preciosos e pôde respirar aliviado.
VASCO DA GAMA, vulgo, VASCÃO: depois de dois rápidos estágios na série B, o clube cruz-maltino está de regresso à série A, mas, como diz o Sérjão Loroza, vascaíno roxo, tudo calculado nos últimos detalhes para não voltar em segundo, e vice, novamente. Campeão, não faria vantagem nenhuma, terceiro, sim, seria interessante, para escapar do estigma de eterno vice, marca registrada, um adesivo incômodo à cruz de malta.
Foi socorrido e sacado da série B em terceiro lugar, na bacia das almas, (somente 4 se classificam e sobem), e, desta vez, no último minuto quase leva um gol que o "posicionaria" em 4º ou 5º. Para um clube de tanta tradição, seria lastimável não escapar da segundona.
FLUMINENSE, vulgo, FLUSÃO: era para estar na segundona, mas graças a um vacilo (que dizem, intencional) da Portuguesa de Desportos de São Paulo, e uma bela jogada no tapetão, a Lusa cedeu o lugar pro Florzão, e, duramente castigada, vai cumprir um belo purgatório na série C.
Em crise financeira, está o Flusão, fazendo uma arrumação da casa, para não dizer desmanche, com atraso salarial, rompimento com a Unimed, que era a sua patrocinadora de contratações até então, e, ter de conviver, humilhantemente, com a "boca no trombone" do Fred, insatisfeito no clube.
Até que na fritada dos ovos, o tricolor não saiu tão mal assim em 2013, ficou ali na zona intermediária, e está até bem na fita!!!
BOTAFOGO, vulgo, FOGÃO: estes "ãos" que acompanham os clubes cariocas já estão correndo sério perigo de acabar: Menguinho, Vasquinho, Flusinho e Foguinho, não está lá tão longe de acontecer, não. O futebol carioca tem vivido seus piores dias há algum tempo, quase se tornando rotina. O Botafogo, então...!!!
Dizem que tem coisas que só acontecem ao Botafogo, que, normalmente começa bem, nas cabeças, e vai, em seguida, "sofrendo" processo de queda fulminante, culminando, na maioria das vezes, com o mergulho impecável de ponta-cabeça tabela abaixo, ficando próximo, ou então, como desta vez, indo parar na série B.
Meu segundo clube de coração no Rio não merece, nem merecia, passar por isto, tem um passado glorioso (marca que carrega com o maior orgulho), um time que consagrou o futebol brasileiro em todo o mundo, com Garrincha, Didi, Amoroso ou Paulo Valentim, Amarildo e Zagalo, sem esquecer do supercraque, Nilton Santos. Foi a base, junto com o Santos, das conquistas dos mundiais de 1958 e 1962.
SELEÇÃO BRASILEIRA, vulgo, SELEÇÃO CANARINHO: esta é a pior parte do "balanço geral".
Campeã da Copa das Confederações, torneio caça-níquel, que, dizem, serve para testar os gramados e os estádios que sediariam a Copa do Mundo, ela se achava a tal e que ganhar a Copa do Mundo era questão de tempo. Mas esqueceu da maldição: "quem ganha a Copa das Confederações na véspera das Copas nunca consegue vencer a Copa do Mundo"!
De salto alto, cantando em plenos pulmões com toda a energia, com a torcida toda festejando antecipadamente nas ruas e avenidas, nas janelas e nas sacadas, tudo "milimetricamente" montado, muito bem arranjado para o festejo final. E como brasileiro é muito desconfiado, achava que a Copa estava comprada. Ganharíamos fácil, fácil, todo mundo pode perder em casa (esqueceram da lição da Copa de 50), menos nós.
Aos trancos e barrancos, a seleção ia passando para a fase seguinte até, por obra do destino, bater de frente com a Alemanha. Na base do "tô nem aí" pra a arquibancada amarelada, não se fez de rogada e foi logo "lascando" um 2X0 em poucos minutos, mas o suficiente para causar uma paralisia geral, uma hecatombe, um amarelão de dar gosto. E, com a defesa toda desarrumada, destreinada, sem posição tática nenhuma e sem esboçar a menor reação (sem simular sequer uma contusãozinha maneira), os gols foram acontecendo tragicamente, num meteoro, num tsunami.
Para não alongar muito, nosso sonho do hexa ficou morto e enterrado nos 7X1, placar que jamais esqueceremos, vai ficar nos alfarrábios das grandes tragédias do futebol mundial, um drama nunca antes visto na história deste país!!!
Conclusão óbvia: a Alemanha não andou, desfilou!!!
Pois é! O show das poderosas virou beijinho no ombro!!!
E que sirva de lição!!!
Para arrematar, vou usar as palavras da moda do Faustão: - esta é a "leitura" "pontual" (tanto no pessoal quanto no profissional - quem sabe faz ao vivo) que faço do filme que passou em minha cabeça neste ano de 2014.
Simples assim!

(pretendo continuar este balanço em breve, focalizando os times paulistas, gaúchos e etc).

CD DE ZÉ LOPES É INDICADO PARA O PRÊMIO UNIVERSIDADE




O CD “Um salão para nós dois” do cantor e compositor Zé Lopes é um dos indicados como melhor CD carnavalesco de 2014.

O PRÊMIO UNIVERSIDADE FM pretende valorizar a produção artística maranhense, incentivando e fortalecendo a singularidade da cultura do Estado e destacando os artistas que melhor produziram na MÚSICA, no período compreendido entre 22 de novembro de 2013 e 18 de dezembro de 2014, em nível local, nacional e/ou internacional.

O CD “Um salão para nós dois” reúne 24 canções de Zé Lopes, sendo  16 em parceria e Alex Brasil, Marcelio Chauvinski,  Manu Lopes,  Ivandro Coelho, Daffé, Paul Getty, Osvaldino Pinho e Gilvan Mocidade assinam essas parcerias.

Participam cantando no CD Adão Camilo, Albert Abrantes, Walbinho VDS, Pepê Junior, Sambauê, Hiudson Cássio, Manoel Baião de Dois, Futuro do Samba, Vamu di samba, Gilvan Mocidade, Ivandro Coelho, Manu Lopes, Pedrinho Ma, Gargamel, Osvaldinho Pinho, Simone Mouzzy, e Só pra vadiar.

O CD “Um salão para nós dois” será reeditado para o carnaval de 2015

CÉU DE SÃO JOÃO

Com parcerias de Alex Brasil , Zé Lopes, Gilvan Mocidade e Marcello Chauvinski, o CD “Céu de São João” produzido por Zé Lopes e dirigido por Zé Lopes, Papete e Henrique Duaillibe,  concorre com  Menina bonita”  Autoria de Alex Brasil,  Zé Lopes e Gilvan Mocidade na interpretação de Papete como a melhor música do ano.

Além da melhor música, “Céu de São João” ainda recebeu mais quatro indicações: Kaé Dias – melhor violonista, Henrique Duaillibe – melhor Tecladista, Joel – Melhor Baterista e Zé Lopes – melhor Percussionista.

Veja parte do questionário


Melhor CD de Música Carnavalesca

Regulamento: apontar o melhor CD de música carnavalesca, considerando todos os estilos (blocos, escolas de samba, tribos de índio e outros), de cantor, cantora ou grupo maranhense, lançado no período citado.

o         25 anos – Máquina de Descascar’Alho
o    Bandida – Bandida
o    Redes sociais – As Rupneias
o    Um salão para nós dois – Zé Lopes e convidados
o     
Melhor Música

Regulamento: apontar a melhor música de compositor(a) maranhense ou com domicílio cultural no Estado, interpretada por cantor, cantora ou grupo maranhense ou com domicílio cultural no Estado, no período citado.
o    A canção e o poeta – Ubiratan Sousa e Vanessa Furtado (Compositores: Ubiratan Sousa e Giordano Mochel)
o    Amor exagerado – Mário Fernando e Luiz Júnior (Compositor: Mário Fernando)
o    Brasa – Rômmel Ribeiro (Compositor: Rômmel Ribeiro)
o    Coisa de Deus – Milla Camões (Compositores: Joãozinho Ribeiro e Betto Pereira)
o    Dente de ouro – Pedro Araújo (Compositor: Josias Sobrinho)
o    Grudou – Anna Torres (Compositora: Anna Torres)
o    João do Vale – César Nascimento (Compositor: César Nascimento)
o    Menina bonita – Papete (Compositores: Zé Lopes, Gilvan Mocidade e Alex Brasil)
o    Modernidade – Marjúnior (Compositor: Marjúnior)
o    Os milagres – Neném Bragança (Compositor: Erasmo Dibell)
o    Os olhos do meu amor – Alberto Trabulsi (Compositor: Alberto Trabulsi)
o    Papo banal – Phill Veras (Compositor: Phill Veras)
o    Rosa dos ventos – Cláudio Lima (Compositor: Bruno Batista)
o    Rua Grande – Lena Machado (Compositores: Joãozinho Ribeiro e Zezé Alves)
o    Santo guerreiro – Patativa e Zeca Baleiro (Compositora: Patativa)
o    Saudade – Glad Azevedo (Compositor: Glad Azevedo)
o    Todos os nossos nós – Carlos Berg (Compositores: Carlos Berg e Célia Leite)
o    Vila esperança – Nathalia Ferro (Compositora: Nathalia Ferro)
o     

Destaques / Instrumentistas


Regulamento: apontar os destaques, nas categorias seguintes, entre os instrumentistas maranhenses ou com domicílio cultural no Estado que tenham participado de gravação de CD ou DVD completo, no período citado, de cantor, cantora, grupo ou banda maranhense ou com domicílio cultural no Estado. Os instrumentistas mais votados em cada categoria recebem troféu do Prêmio Universidade FM 2014.

Categoria: Destaque / Músico Violonista
o    Kaé Dias – CD Céu de São João, de vários artistas
o     
Categoria: Destaque / Músico Percussionista
o    Zé Lopes – CD Céu de São João, de vários artistas
o     
Categoria: Destaque / Músico Baterista
o    Joel – CD Céu de São João, de vários artistas 

Categoria: Destaque / Músico Tecladista
o    Henrique Duailibe – CD Céu de São João, de vários artistas, e CD Festival Viva 400, de vários artistas