CRIMINOSO ACUSADO DE ASSASSINAR POLICIAIS MILITARES EM PAÇO DO LUMIAR É MORTO PELA POLÍCIA EM BACABAL
Por Sérgio Mathias
Esse é o bandido
identificado como João Victor, morto em confronto com a polícia na tarde desta
terça-feira (25) no centro de Bacabal.
O mesmo é acusado de ser um
dos três criminosos que assassinaram dois policiais militares em Paço do
Lumiar, na região metropolitana de São Luís, no último sábado (22). No dia do
crime houve troca de tiros e um dos bandidos também morreu.
João Victor foi alvejado a tiros na rua Manoel Alves de Abreu após resistir a prisão e efetuar disparos contra os policiais. O bandido estaria homiziado na rua Jorge José de Mendonça (Cajueiro), na residência de Micaely, namorada do seu comparsa "Boca", outro acusado de envolvimento no crime contra os PM's, em Paço do Lumiar.
Micaely e mais dois acusados de dar apoio ao criminoso morto foram presos e se encontram na Delegacia Regional de Bacabal.
Entenda o caso
Segundo
informações da polícia, os soldados da Polícia Militar identificados como David
do Vale e David Chapuy não estavam a serviço no momento do crime e participavam
de uma confraternização, quando três criminosos chegaram em um veículo preto.
Um dos bandidos desceu do
veículo e pediu água à uma das pessoas que estavam na casa. Logo, ele anunciou
o assalto. Do Vale reagiu e matou o bandido. Os outros dois assaltantes que
estavam no carro iniciaram uma troca de tiros que matou o policial David
Chapuy.
Por Sérgio Mathias
Inaugurada em junho de 2012 a Unidade
Prisional de Ressocialização (UPR) de Bacabal, localizada no povoado
Piratininga, às margens da BR 316, tem capacidade para 90 presos, mas
atualmente abriga quase o dobro de detentos sentenciados e provisórios. Até a última
sexta-feira (21) eram 139 nas 11 celas com banheiros, divididas em 3 pavilhões.
Uma equipe de reportagem da TV Difusora (canal 2) passou praticamente uma semana acompanhando o dia a dia na unidade prisional que foi construída para contar com todas as assistências descritas no artigo 11, da Lei de Execução Penal (LEP) nº 7.210/1984 - assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa. Mas, no entanto, o que os repórteres Romário Alves e Acelino Barros ouviram dos detentos é algo preocupante.
Uma equipe de reportagem da TV Difusora (canal 2) passou praticamente uma semana acompanhando o dia a dia na unidade prisional que foi construída para contar com todas as assistências descritas no artigo 11, da Lei de Execução Penal (LEP) nº 7.210/1984 - assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa. Mas, no entanto, o que os repórteres Romário Alves e Acelino Barros ouviram dos detentos é algo preocupante.
Devido
a superlotação os presos estão sendo obrigados a se reversarem na hora de
dormir, pois se torna impossível todos deitarem ao mesmo tempo no pouco espaço
nas celas, sendo duas exclusivas para mulheres.
No prédio ainda há área para banho de sol, cozinha, refeitório, sala de saúde, consultório dentário, sala de atendimento psicossocial, sala de atendimento jurídico, setor administrativo, quadra poliesportiva e área para receber os visitantes.
No prédio ainda há área para banho de sol, cozinha, refeitório, sala de saúde, consultório dentário, sala de atendimento psicossocial, sala de atendimento jurídico, setor administrativo, quadra poliesportiva e área para receber os visitantes.
Na reportagem que foi ao ar nesta terça-feira
(25) no programa Ronda na Difusora, apresentado por Randyson Laércio, o diretor
da UPR de Bacabal, José de Ribamar Campos, falou das dificuldades que
estão sendo enfrentadas e as ações que são implementadas visando amenizar a
situação.
Por Fala Sério Bacabal
Um matadouro clandestino já foi fechado pelo o ministério
publico e até pessoas foram presas há alguns meses atrás, mas nem por causa
disso parou a matança de boi na clandestinidade (Moita), já que na noite de
segunda feira (24) por voltas das 22h00min, após várias denuncias de moradores
do povoado Limeira, próximo da cidade Bacabal, de que lá existia um local onde
pessoas estariam abatendo gado na "moita", a nossa equipe de
reportagem se dirigiu até o povoado, e constatou que a matança realmente tinha
acontecido naquele momento.
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