A votação
no Senado sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) relatada pelo
maranhense Weverton Rocha (PDT) mostrou que há divergência quanto a ideia de
adiar as eleições municipais de 2020.
Eliziane
Gama (Cidadania), por exemplo, até votou a favor de adiar, mas queria a
unificação do pleito para 2022.
Já o
senador Roberto Rocha (PSDB) preferiu se abster porque acredita que uma segunda
onda da Covid-19 poderá chegar e o resultado será o adiamento total do pleito.
Após comunicado à base do PSDB no Senado, Rocha disse que estava apoiando a unificação
das eleições. “Fiz uma emenda para coincidir com as eleições de 2022,
prorrogando os atuais mandatos de prefeitos e vereadores”, disse o tucano à
coluna.
A
proposta, que quer eleições em 15 de novembro (1º turno) e 29 do mesmo mês (2º
turno), vai para a Câmara dos Deputados para ser avaliada. Da bancada na Casa,
somente Hildo Rocha (MDB) já fechou questão e até apresentou proposta para não
adiar o pleito.
Os demais
aguardam a pandemia e as propostas que estão sendo apresentadas para definir
posição para uma matéria que ainda esta semana vai pousar na Câmara dos
Deputados.
Comentou
– Nas redes sociais, entre os deputados, somente o Pastor Gildenemyr se
manifestou após aprovação de PEC das eleições no Senado.
Segundo
ele, os estudos científicos, as condições jurídicas e também de campanha
eleitoral devem ser consideradas antes que uma decisão seja tomada.
Ainda de
acordo com o parlamentar, somente após analisar o que aprovou o Senado e também
estudar as propostas apresentadas na Câmara é que deverá se posicionar sobre
adiar ou não o pleito de outubro.
Estado
Maior
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