A Biblioteca Pública Benedito Leite homenageia nesta semana, a escritora Wanda Cunha. A obra em destaque é “No Semblante do Cotidiano, Risos de Marés e Lágrimas de Um Sol-Posto”
Natural de São Luís, Wanda Cunha é jornalista, escritora (poetisa, contista, cronista e ensaísta), compositora e professora. Possui oito livros publicados: “Uma cédula de amor no meu salário”, “Rede de arame”, “Geofagia ruminante no sótão da preamar” e “Flor de Marias no buquê de costelas”, de poesias; “Engraxam-se sorrisos” e “No Semblante do Cotidiano, Risos de Marés e Lágrimas de Um Sol-Posto”, ambos de crônicas; de teatro, “Viagem às ruas de São Luís”; e de conto infantil, “Parede tem ouvido”.
Pertence à Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, Coordenadoria do Maranhão – AJEB/MA; é sócia e fundadora da Associação Maranhense de Escritores Independentes-AMEI; membro efetivo da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão – SCLMA e da Academia de Letras de Paço do Lumiar.
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Wanda Cunha é. formada em Comunicação Social – Jornalismo, pela UFMA e Letras pela UEMA, com pós-graduação em Língua Portuguesa; Comunicação e Reportagem e Teoria da Literatura e Produção Textual; pós-graduanda em Educação Musical e Ensino de Artes.
Já conquistou vários prêmios nacionais, dentre os quais o 1º lugar no Concurso Nacional Novos Poetas – Antologia Poética CNNP 2017 /Editora Vivara. Integra a antologia NOVAS CONTISTAS DA LITERATURA BRASILEIRA – Editora Zouk/2018. 1º lugar no XVIII Concurso Nacional PoetArt de Literatura 2018. Ganhou vários prêmios como compositora e escritora. Dirigiu e coordenou várias páginas literárias de jornais maranhenses, a exemplo de Atos e Fatos e Jornal O Debate; colaborou no Ponto de Prosa, caderno do Jornal O Imparcial, entre outros.
NO SEMBLANTE DO COTIDIANO, RISOS DE MARÉS E LÁGRIMAS DE UM SOL-POSTO – De crônicas, lançado em junho de 2020.
“No Semblante do Cotidiano, Risos de marés e Lágrimas de um sol-posto” é o oitavo livro da autora, o segundo de Crônicas, fruto de sua passagem, nas décadas de 80 e 90, como colaboradora e coordenadora de matutinos em São Luís, a exemplo de Jornal Diário do Norte, Jornal Imparcial,Jornal Atos e Fatos e Jornal O Debate. O livro, lançado em junho de 2020, com o selo da Editora Penalux, é dividida em três partes: a Primeira: Satíricas; a Segunda: Graciosas e a Terceira (e última): Líricas, num total de 34 textos. Projeto gráfico de Cintia Belloc; Foto da capa de Mishail Ibrahim; Foto da autora de Cleo Lucero.
O livro traz o prefácio da professora e pesquisadora Dilercy Adler que acentua que todos os textos da primeira parte impõem-se como denúncia. “A segunda parte, intitulada Graciosas, é constituída por 12 textos (...) De fato, todas as crônicas dessa segunda parte são leves, apesar de alguns conteúdos mais acres. A terceira e última parte, Líricas, é constituída por onze crônicas”, descreve a professora Adler.
A orelha do livro é assinada pelo jornalista Gil Maranhão. Ele acentua: “A crônica de Wanda Cunha continua atual, a sátira também. Mostra que o país continua nu, a República num drama com a velha política e a independência em estado ameaçador de cerceamento da liberdade. (..) Versável e surpreendente na sua arte, ela dá um tom “gracioso” na 2ª parte da obra. Cria uma linguagem teatral, encenações carregadas de ironia. Coloca o leitor em vários ambientes e diante de vários personagens. Porém, não desgruda os olhos do dia a dia e desta vez foca a Ilha de São Luís. O tom lírico domina a última parte. Com um olhar mais poético, a escritora descreve fatos observados pela sua alma”.

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