sexta-feira, 9 de novembro de 2018

MINISTÉRIO AUDITA SAÚDE EM BACABAL


Durante os últimos quatro dias, 05, 06, 07 e 08, uma equipe formada por quatro auditores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Maranhão realizou, na secretaria municipal de saúde de Bacabal, auditoria referente ao período de janeiro de 2017 a junho de 2018 – intervalo que compreende o governo do ex-prefeito José Vieira Lins – e ao período de junho a setembro de 2018 – intervalo que compreende a gestão do prefeito em exercício Edvan Brandão de Farias – que teve como escopo as ações desenvolvidas pelo núcleo da Atenção Básica de Saúde (ABS), concernente aos serviços utilizados pelos pacientes diabéticos e hipertensos da rede Sistema Único de Saúde (SUS).

“A auditoria visa fazer o levantamento de dados e informações sobre o atendimento deste público,” explicou o coordenador da equipe, Augusto Enéas Pereira Frazão Neto.

Ao secretário municipal de saúde, farmacêutico bioquímico Silas Duarte de Oliveira, foi solicitado e, in loco, concedeu todas as informações sobre o atendimento deste público e a quantidade de profissionais médicos nas Unidades Básicas de Saúde, gerenciamento da entrega de medicamentos na Central de Abastecimento Farmacêutico, número de hipertensos e diabéticos com 18 anos ou mais, relação de pessoas com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e/ou Diabetes Mellitius (DM), atendidas pelo serviço de reabilitação; relação de usuários hipertensos e diabéticos com necessidade de acompanhamento domiciliar, dentre outros itens que foram auditados.


“Esta ação não está sendo realizada só no município de Bacabal, mas em vários municípios do Brasil. No Maranhão também tem outras equipes que estão em campo. E após esse trabalho o Ministério da Saúde, provavelmente, vai consolidar as informações que formarão um diagnóstico geral de todas as cidades que foram contempladas nesta ação,” concluiu Augusto.

Do Blog do Abel Carvalho


OSENTADORIA POLÍTICA E QUER SER VEREADOR EM BACABAL


Quem espera que o senador João Alberto se aposentará da política quando encerrar seu último mandato senatorial daqui a 50 dias está enganado.

O ex-deputado estadual, ex-deputado federal, ex-prefeito de Bacabal, ex-vice-governador do Estado, ex-governador e quase ex-senador avisa que não vestirá o pijama e entrará imediatamente em mais uma corrida eleitoral para realizar um sonho: ser candidato a vereador de Bacabal.

Ele poderia ter disputado a reeleição de senador ou um mandato de deputado federal, mas preferiu encerrar sua carreira política nos planos federal e estadual, para em 2020 candidatar-se a vereador e se dedicar exclusivamente dedicar exclusivamente aos problemas de Bacabal como representante popular com o aval da população. João Alberto acha que deve esse mandato a ele próprio e à população de Bacabal.

Um dos políticos mais bem sucedidos entre os que integram o Grupo Sarney, João Alberto está determinado a deixar o topo para completar sua realização como militante na base

Por Ribamar Correa, Repórter Tempo

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

COLUNA DO ZÉ LOPES - BACABAL NO RUMO CERTO, SIM



Embora a imprensa contrária à administração do prefeito eleito Edvan Brandão divulgue aos quatro ventos que Bacabal está sem um rumo certo, o que se pode afirmar é que bateu o desespero pela falta do “jabá”, que sustentou por oito anos da administração Zé Vieira, oito anos da administração Dr. Lisboa, quatro anos da administração Zé Alberto e mais um ano e quatro meses da gestão Zé Vieira, Patricia Vieira, Jaime Rocha e Florêncio Neto, uma soma que resulta em 21 anos e quatro meses de mamata e que agora não tem mais.

Não se pode culpar Edvan pelas mazelas que ora assolam Bacabal, pois quem comandava a cidade até trés meses atrás, era justamente Jaime Rocha e Patricia Vieira, enquanto que o prefeito de fato e direito, Florêncio Neto, não teve a coragem de assumir e mesmo legal, entregou a cidade em nome de Zé Vieira.

Culpar Edvan até pela chuva que cai é no mínimo, falta de bom senso, é ataque barato, é a mais latente prova de intimidação, é uma tentativa de barganhar uma "graninha". Esse tipo de comunicação, está provado por A+B, que se esvaiu junto com a carreira politica de Zé Vieira.

Esse terrorismo, intimidação, armação, montagem, maquinação, calúnia, injúria, difamação que a imprensa contrária ainda tenta enfiar goela a baixo do povo bacabalense, culminou no fracasso do seu maior apostador, o derrotado Cesar Brito que viu seu dinheiro, sua carreira, sua credibilidade, sua eleição e seu império ruir, por sua conivência com tão suja e covarde ação. Os tempos mudaram e o novo está aí, na cara, pra quem quiser ver.

O que a imprensa contrária tem que admitir é que Bacabal agora tem um prefeito eleito pela vontade do povo e esse prefeito é o Edvan Brandão e não adianta inventar compra de votos, pois todos sabem quem comprou votos, não adianta dar pressão pois o que está acontecendo é que Bacabal está no Rumo Certo. Isso incomoda muito.

Enquanto os cães ladram, a caravana passa, diz o adágio popular e baseado nesse adágio, enquanto a imprensa contrária fala mal, a secretaria de obras faz a sua parte, tapando buracos, limpando bueiros, asfaltando ruas e dando uma nova cara para uma cidade que teve, por um ano e quatro meses, seu dinheiro surrupiado para fins particulares, e, com toda conivência da imprensa aliada. Todo mundo mamou.

Edvan está trabalhando, não é fácil para um prefeito consertar em três meses, o que a administração passada quebrou em um ano e quatro meses. Ranso de perdedor é difícil de conter, mas com trabalho se vence e é por isso que Edvan é o grande vencedor.

Essa é a verdade.


REFEITURA DE BACABAL E GOVERNO FIRMAM CONVÊNIO PARA ATENDER COMUNIDADES QUILOMBOLAS


O prefeito Edvan Brandão assinou um convênio com o Governo do Maranhão para aquisição de motocicletas que vão servir para a Promoção da Igualdade Racial (PIR) no município de Bacabal.

A aquisição das motos pelo Governo do Maranhão é fruto de um convênio firmado entre a Secretaria de Estado Extraordinária da Igualdade Racial e o Governo Federal através da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, do Ministério da Justiça e Cidadania.

As motocicletas servirão para facilitar o acesso dos gestores de PIR às comunidades quilombolas e de matriz africana, e assim, contribuir com a implementação da política de promoção da igualdade racial.

Com a assinatura do convênio cabe ao Município de Bacabal arcar com todas as despesas decorrentes da utilização do veículo, sendo compreendido o abastecimento, a manutenção, o licenciamento, o seguro, o pagamento das multas ou quaisquer outras infrações de trânsito, responsabilidade civil ou criminal, conforme o caso, em eventuais acidentes que resultem em danos materiais ou corporais ocorridos por negligência do condutor. 


quarta-feira, 7 de novembro de 2018

SECRETARIA DA JUVENTUDE REALIZARÁ MESA REDONDA SOBRE RACISMO


professor Markim - Secretário Municipal da Juventude

A Secretaria Municipal da Juventude, realizará dia 19 de novembro no Auditório do  Forum de Bacabal, a primeira Mesa Redonda sobre o Enfrentamento ao Racismo e Consciência Negra.

Objetivando discutir sobre as politicas públicas e dados da mortalidade negra no Maranhão e no Brasil e os caminhos para superar o racismo, os debates prometem ser acirrados.

Westerley, Markim, Jadson, Leonardo e Emanuelle - Equipe SEJUV
"Fomentar uma visão mais crítica e uma maior sensibilidade no tocante a relevância histórica de uma das principais matrizes da formação do povo brasileiro", é um dos objetivos da mesa, diz o Secretário da Juventude Professor Markim.

Os membros da SEJUV, contarão com as presenças de Gleyciane Brandão-UFMA-Codó e Cristina Miranda – CESB-UEMA.

Leonardo Silva - Coordenador
O evento é gratuito e será realizado em alusão ao dia da Consciência Negra. Haverá apresentações culturais como tambor de crioula, roda de capoeira além de debates e mesas.

“Espero que essa mesa possa contribuir com as politicas existentes para as comunidades negras no Maranhão” Finalizou coordenador Leonardo Silva.”






SAAE - COMUNICADO



terça-feira, 6 de novembro de 2018

SAMPAIO PERDE E FICA DE CARA COM SÉRIA D


Se ainda existia alguma esperança diria que já não existe mais. Basta saber como está o ambiente nos bastidores do Sampaio para entender porque acho que não tem mais como o Sampaio reagir.
Embora o Sampaio ainda tenha chances matemáticas de se manter na Série B, o rebaixamento é uma questão de dias.
A nova derrota, agora para o Goiás, por 1 a 0, em Goiânia, além de deixar a situação insutentável mostrou a passividade e falta de comprometimento de muitos jogadores que parecem não estarem nada interessado em tirar o time dessa situação desesperadora.
O Sampaio foi um time sem nenhuma vibração, sem inspiração e inofensivo no ataque. Bem ao que vimos durante toda a Série B.
Tudo isso levou o técnico Marcinho Guerreiro a jogar a toalha no vestiário e a entregar o cargo no vestiário, mas o presidente Sérgio Frota não aceitou.
Mas o que ainda resta ao Sampaio?
Faltam ainda três jogos para o Sampaio, contra São Bento (casa), Boa Esporte (casa) e Criciúma (fora).
O time tem que vencer todos para chegar a 41 pontos e torcer para que CRB, Paysandu e Juventude percam três dos quatro jogos que tem pela frente.
Essas são as chances do Sampaio.

SERVIÇO TRAVESSIA EM BACABAL RECEBE VAN ENTREGUE PELA AGÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA E SERVIÇOS PÚBLICOS (MOB)


Agência de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) realizou ainda a pouco, às 09 horas, no Fórum Desembargador Deuzimar Freitas de Carvalho, em Bacabal, a entrega da van do Serviço Travessia que irá atender pessoas com deficiência.

Ao todo, serão vinte veículos entregues aos municípios maranhenses.

Para Criciele Muniz, coordenadora do Travessia, a ampliação do serviço  representa o avanço na garantia dos direitos a pessoa com deficiência. 

“Destacamos a importância da interiorização do Serviço para a vida das pessoas com deficiência. Vivemos um momento histórico em nosso Estado, o Travessia irá permitir que as pessoas com deficiência tenham de forma efetiva os seus  direitos, como lazer, saúde, trabalho e educação garantidos, disse”. 

O Serviço opera, atualmente com quatro vans, em São Luís, que realizam a viagem com três cadeirantes e três respectivos acompanhantes, além de duas pessoas com deficiência visual, totalizando oito passageiros por viagem. 

Nesses dois anos do Serviço (2016 a 2018), foram realizados 1.200 cadastros, cerca de 54.295 viagens e 29.878 atendimentos.

Em Imperatriz o Serviço Travessia atende as cidades de Davinópolis, Senador Lá Roque, João Lisboa e Governador Edson Lobão, em dois anos o Travessia realizou 17. 222 viagens, e 16. 714 atendimentos entre pessoas com deficiência física e visual. 

Serviço:

O que? Entrega da Van do Serviço Travessia em Bacabal

Quando? Hoje, 06 de novembro, às 09h

Onde? Rua Manoel Alves de Abreu, S/N, Fórum Desembargador Deuzimar Freitas de Carvalho.

Contato: Cricielle Muniz (coordenadora do Travessia)

ROGÉRIO CAFETEIRA ESCLARECE PORTARIA POLÊMICA DA SECRETARIA DE SAÚDE


O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Rogério Cafeteira (DEM), fez questão de esclarecer e defender o governador Flávio Dino de críticas dos deputados Wellington do Curso (PSDB) e Adriano Sarney (PV), no que diz respeito à Portaria 1.044, de 30 de outubro, que estabelece redução de despesas na área de saúde e regula plantão de médicos (clique aqui para ver as críticas dos oposicionistas).
Wellington e Adriano trataram o assunto como redução salarial, enquanto o líder governista assegurou, enfatizando que a referida Portaria está em consonância com a PEC 95, do Governo Federal, que dispõe sobre o controle de despesas com a saúde em todo o Brasil.

Rogério foi mais além: “não é plausível que um médico que presta um plantão em Pinheiro ganhe diferente do outro que ganha em Chapadinha. É apenas e tão somente isso. Agora, me causa estranheza alguns deputados mais afoitos chegarem aqui e questionarem, como se houvesse diminuição de salários. Todos sabem que a Emenda 95 restringiu gastos com saúde em todo o Brasil e os grupos que votaram a favor da referida PEC são os mesmos que chegam aqui chamando de golpistas quem venceu, democraticamente as eleições, fazendo defesa de presidente eleito, que agora mesmo denunciou que o ex-ministro do Meio Ambiente, o deputado federal Sarney Filho, tinha vendido a Amazônia para organizações internacionais”, disse.

Rogério Cafeteira assinalou que todos os que foram derrotados deveriam fazer “mea culpa”. “Eu perdi e fiz a minha ‘mea culpa’. Todos os que perderam deveriam fazer o mesmo. Muitos não aprendem e têm mania de querer botar suas derrotas, seus insucessos na conta dos outros. Isso é um erro, porque devemos encarar as nossas derrotas de frente”, afirmou.

De acordo com Rogério Cafeteira, é importante que a oposição cumpra seu papel, mas de forma responsável. Ele disse que o governo Flávio Dino é um governo forte, que venceu as eleições em primeiro turno, de forma transparente e democrática, e que faz uma administração à altura das expectativas do povo maranhense, o que lhe garantiu o passaporte para o segundo mandato por ampla margem de votos.

O QUE HÁ CONTRA LULA NO CASO DO SÍTIO DE ATIBAIA, QUE SAIU DAS MÃOS DE MORO

O ex-presidente Lula (PT): No âmbito da Lava Jato, Lula ainda é réu em dois processos que tramitam em Curitiba: o do sítio de Atibaia e o referente à compra do terreno do Instituto Lula
Ao aceitar o convite para assumir o Ministério da Justiça no governo Jair Bolsonaro (PSL), o juiz Sergio Moro abriu mão das ações das quais era titular na 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, onde corre a operação Lava Jato na primeira instância.



Isso significa que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na investigação sobre o sítio de Atibaia (SP), não será mais ouvido por Moro.

Esse é um processo distinto daquele relacionado ao tríplex do Guarujá, pelo qual Lula foi condenado, em julho de 2017, a 9 anos e meio de prisão. A sentença foi confirmada em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que ampliou a pena para 12 anos e 1 mês, que o ex-presidente cumpre desde abril deste ano na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

No ação do sítio, Lula seria ouvido pelo juiz no dia 14 de novembro. Agora, a juíza Gabriela Hardt, substituta da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, deve comandar a ação e conduzir os interrogatórios até que um novo juiz titular seja escolhido por meio de concurso.

O ex-presidente é réu ainda em outra ação no Paraná, na qual é investigado por suspeita de ter recebido propina da Odebrecht na compra de um terreno para o Instituto Lula. Neste caso, a fase de interrogatórios já foi concluída. O MPF (Ministério Público Federal) e a defesa fizeram em outubro as alegações finais e o processo aguarda sentença, que não tem limite de prazo para ser publicada.

A acusação do sítio é baseada nas reformas implementadas no local, que supostamente pertenceria a Lula, custeadas pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. A defesa de Lula diz que não há elementos que provem que ele praticou quaisquer dos crimes apontados e que o petista apenas frequentava o sítio, não era seu dono.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, na semana passada, poucos dias antes de aceitar o convite de Bolsonaro, Moro tomou sua decisão mais recente no processo.

Rejeitou um pedido do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula que teria ajudado a bancar obras no sítio, para ser interrogado por videoconferência. Além disso, o juiz autorizou viagem ao exterior de Roberto Teixeira, também réu na ação.

Caso do sítio de Atibaia

O MPF aceitou a denúncia em 1º de agosto de 2017.
Os procuradores da Lava Jato afirmam que, em 2010, Lula adquiriu dois sítios em Atibaia por cerca de R$ 1,5 milhão. A compra teria sido feita por meio de intermediários.

A defesa de Lula afirma que ele não é dono do sítio, apenas frequentava o local. A propriedade está registrada em nome de Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna. Os dois são sócios do filho de Lula, Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha. Para o MPF, eles teriam sido usados como laranjas na aquisição.

Visão de satélite do Google Earth do sítio de Atibaia atribuído à Lula pelo MPFSegundo os procuradores, uma mensagem eletrônica indica que Jonas Suassuna e Fernando Bittar foram representados na compra por Roberto Teixeira, "notoriamente veiculado ao ex-presidente Lula e responsável por minutar as escrituras e recolher as assinaturas".

Conforme o MPF, há, ainda, fortes indícios de que, entre 2010 e 2014, o ex-presidente teria recebido pelo menos R$ 770 mil "sem justificativa econômica lícita" do pecuarista José Carlos Bumlai, seu amigo pessoal, e das empresas Odebrecht e OAS, ambas apontadas como beneficiárias pelo esquema de corrupção na Petrobras.

Também de acordo com as investigações, Lula teria determinado que parte da própria mudança, quando deixou a Presidência, fosse encaminhada ao local, para onde foi, "com expressiva frequência", nos últimos anos, acrescenta o MPF.

Além da suspeita sobre a ocultação da propriedade em nome de terceiros, os procuradores da Lava Jato dizem haver fortes indícios de que pelo menos R$ 770 mil teriam sido gastos em reformas e móveis nos sítios.

Segundo os procuradores, Bumlai e Odebrecht se encarregaram da obra. Já a OAS teria adquirido móveis no valor de aproximadamente R$ 170 mil para a cozinha, comprados no mesmo estabelecimento onde a construtora já havia adquirido móveis para o tríplex no Guarujá.

"Foram encontradas mensagens, ainda, no celular de Léo Pinheiro, indicando que os beneficiários da cozinha eram o ex-presidente e sua esposa, ex-primeira-dama", diz a acusação.

De acordo com o MPF, tanto reforma quanto a aquisição dos móveis seriam propinas pagas "a título de contraprestação pelos favores ilícitos obtidos no esquema Petrobras".

Os procurados dizem ainda que a OAS desembolsou cerca de R$ 1,3 milhão para "armazenagem de itens retirados do Palácio do Planalto quando do fim do mandato".

A negociação teria sido feita por Paulo Okamotto, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores e presidente do Instituto Lula.

"Nesse contrato, seu real objeto foi escondido, falsificando-se o documento para dele constar que se tratava de armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativo de propriedade da construtora OAS", dizem os procuradores.

O que diz a defesa de Lula?

Lula nega ser dono do sítio, mas admite frequentá-lo.
O Instituto Lula diz que o sítio não pertence a ele e que "a tentativa de associá-lo a supostos atos ilícitos tem o objetivo mal disfarçado de macular a imagem do ex-presidente".