sábado, 10 de abril de 2021

MARANHAO BATE NOVO RECORD EM ÓBITOS POR COVID

 

Na noite de ontem, sexta-feira (09), o boletim da Secretaria de Saúde do Maranhão contabilizou 49 óbitos e esse número foi recorde, o maior já registrado desde o início da pandemia. Anteriormente, o maior número registrado em 24 horas era de 48 óbitos e foi registrado na última quarta-feira (07).

Além disso, o Maranhão alcançou a marca de 6.465 mortes pela Covid-19 e, nesse ritmo, deve alcançar 7 mil óbitos ainda no mês de abril.

No entanto, é preciso destacar que a maioria dessas mortes foram ocorridas em dias atrás e até mesmo no mês de março, já que os óbitos no Maranhão tem levado, em média, 30 dias para serem notificados oficialmente.

O curioso é quando o Brasil bate recorde de mortes em 24 horas, inúmeros políticos maranhenses, inclusive e principalmente o governador Flávio Dino, registram e lamentam o episódio, mas quando o recorde é no Maranhão, adotam um silêncio sepuclral.

É, infelizmente, o uso político das mortes da Covid-19.



sexta-feira, 9 de abril de 2021

RAIMUNDINHO - PARABENS BACABAL PELOS TEUS 101 ANOS

Deus fez o homem a partir do barro, sua cria deixou discípulos e, em particular, um deles que, com alguns traços, criava rostos, corpos, paisagens numa perfeição que dá para refletir se... ninguém é mesmo insubstituível?. Pelas mãos da criatura, a criação, a obra de arte, os dedos, a voz, a inspiração, a poesia, a letra, a melodia, a harmonia, o violão, a canção em si, traduzida em beleza.

Adjetivos à parte, esse menino representou, e representou muito bem, o sentimento de toda sua geração e até hoje suas obras ilustram paredes pelo mundo, sua música é tocada por artistas renomados, sua voz é sempre ouvida nas gravações que deixou, seu nome é sempre alvo das discussões mais salutares e sua lembrança é a parte mais viva de toda essa história. 

Nascido em Ipixuna, hoje São Luis Gonzaga, ele foi batizado com o nome de Raimundo Nonato Campos Lima, que usou apenas para assinar alguns documentos já que era conhecido simplesmente como Ray Lima ou Raimundinho. 

Menino levado, desde muito pequeno já dava traços de uma vida levada a traços, era a atração principal do circo da meninada e naturalmente amava a natureza. Primeiro filho de dona Maria Campos e seu André, que vieram do Rio Grande do Norte, mais precisamente da cidade de Martins, para Ipixuna e logo em seguida mudaram para Bacabal. ele era irmão de Rita de Cássia, Francisco,  Joaquim Neto, Ana e do saudoso André, o popular Louro, dono do Bar mais comentado da Avenida Litorânea.

Raimundinho foi parte, ou melhor, é parte  fundamental da cultura bacabalense. Ele era artista plástico nato, tocava muito bem seu violão, tinha uma belíssima voz, era um excelente compositor, poeta e fez parte das coletâneas “Nossa Voz” e  “Nossa Voz II” junto com Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Perboire Ribeiro, Assis Viola e Zé Lopes, discos dirigido pelo jornalista Abel Carvalho. 

Raimundinho também participou do movimento musical com os mesmos artistas para o projeto que deu origem ao Boi Bacaba, onde tem uma parceria com  Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Assis Viola, Abel Carvalho, Louremar Fernandes e Zé Lopes, a toda ”A India”, gravada por Zé Lopes no CD “Aos Brincantes”.

Amante de cantorias, ele tinha como ídolos os cantores Xangai e Elomar, dos quais dominava o repertório. Raimundinho casou-se a primeira vez com Liliane com quem teve uma filha, a belíssima Shelida. com a segunda esposa, Lena, teve um casal, Isabela e Ítalo, duas pessoas dotadas do mais alto QI, tendo. Ìtalo Bruno herdado o dom da música.

Testemunho

Certa vez, eu, Waltinho Carioca e Ana, sua irmã, passávamos um domingo na casa de praia de uma amiga no Araçagy e quando falamos dele, Ana começou a chorar pois ele tinha se jogado no mundo e ninguém sabia de noticias. Para amenizar seu sofrimento, disse que tinha ouvido de alguém que ele estava vindo e que eu levaria ele para casa. Providências de Deus, dias depois,  estava eu no centro da cidade, na Fonte do Ribeirão quando fui chamado e ao olhar para trás era o próprio que me falou que estava vindo de São Paulo e que já estava retornando, e pasmem, a pé. Liguei para Waltinho que levou-o para casa dos pais.

Daí, ele permaneceu entre nós por uns tempos, sempre com a mesma alegria, com o mesmo carinho. Foi morar em Bacabal por opção e recebeu o carinho de todos e por motivo de saúde retornou à capital onde precocemente nos deixou, subindo para regar os jardins do céu, pintar e cantar as canções que acalentam Deus. 

Raimundinho era o louco mais lúcido que já passou por essa terra e a sua arte ficará pra sempre assim como a sua lembrança que nos enche de saudades e emoção. 

Raimundinho era mesmo um louco, um louco em nome da arte e toda essa loucura foi perdoada para todos os seculos e seculos sem fim.

Pesquisa e texto - Zé Lopes 

Coordenação - Marcela Ferreira 

Direção - Jerry Ibiapina - Secretário Municipal da Cultura de Bacabal 




PARA TERCEIRA TURMA, MUSICA DE RÁDIO EM TRANSPORTE COLETIVO É PASSIVEL DE COBRANÇA DE DIREITOS AUTORAIS


​​​A execução de músicas em rádio no transporte coletivo pressupõe o objetivo de lucro, fomentando a atividade empresarial, mesmo que indiretamente. Além disso, a sonorização dos veículos utilizados nesse sistema – considerados, para efeitos legais, locais de frequência coletiva – não está entre as exceções à incidência de direitos autorais previstas no artigo 46 da Lei 9.610/1998.

O entendimento foi adotado pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao manter acórdão do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) que reconheceu a validade da cobrança de direitos autorais pela veiculação de programas de rádio nos veículos de transporte coletivo daquele estado. A ação foi proposta pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).

Por meio de recurso especial, os sindicatos das empresas de transporte de passageiros do Ceará alegaram que não haveria exploração econôm​ica na reprodução de músicas no interior dos ônibus, além de não existir contrato entre as transportadoras e as emissoras.

Segundo os sindicatos, os ônibus não têm sonorização ambiente; o que ocorre é que os motoristas ligam aparelhos de rádio para tornar o seu trabalho mais agradável. O fato de os passageiros também ouvirem a música – sustentaram os recorrentes – não justificaria enquadrar a situação na definição legal de "audição pública", afastando-se, em consequência, a cobrança de direitos autorais.

Autorização prévia

Relator do recurso, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino lembrou que o artigo 29, inciso VIII, alíneas "e" e "f", da Lei 9.610/1998 estabelece que depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização de música mediante transmissão de rádio em locais de frequência coletiva.

O magistrado também destacou que, nos termos do artigo 68, parágrafo 3º, da mesma lei, consideram-se locais de frequência coletiva os meios de transporte de passageiros terrestre, marítimo, fluvial ou aéreo em que sejam representadas, executadas ou transmitidas obras artísticas.

Ainda segundo o ministro, o caso dos autos não é diferente de outras hipóteses de transmissão de música, como aquela realizada em hotéis – situação em que os colegiados de direito privado do STJ já entenderam ser válida a cobrança dos direitos autorais.

"As sociedades empresárias que exploram o transporte coletivo de pessoas e que executam obras musicais no interior dos veículos devem necessariamente repassar ao Ecad os valores devidos a título de direitos autorais pela transmissão radiofônica, nos termos do enunciado 63/STJ", concluiu o relator.

Leia o acórdão.​​

BOLSONARO CRITICA FLÁVIO DINO E O GOVERNADOR REAGE


Na sua live semanal, todas as quintas-feiras, o presidente da República, Jair Bolsonaro, baseado em um vídeo gravado pelo prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, criticou a postura do governador do Maranhão, Flávio Dino, no enfrentamento da pandemia no estado.

Ao questionar a diferença entre a quantidade de doses distribuídas pelo Governo Federal e as aplicadas nos estados/municípios, Bolsonaro relatou que recebeu um vídeo do prefeito de São Pedro dos Crentes reclamando da demora na distribuição das vacinas do estado para os municípios e afirmou que o governador maranhense não trabalha nos sábados, domingos e feriados.

“Eu vi hoje um vídeo do prefeito de São Pedro dos Crentes, no Maranhão, dizendo que quando a vacina chega no estado, leva um tempo muito grande para ser distribuída para os municípios. Lá o governador, segundo ele, não trabalha nos sábados, domingos e feriados. Eu acho que não deveria ser dessa forma para trabalhar quando se está numa crise, numa situação bastante complicada”, afirmou.

O comentário de Bolsonaro foi mais do que suficiente para Flávio Dino reagir e tentar, como tem sonhado diuturnamente, um embate com o presidente da República. Dino afirmou que Bolsonaro difundiu mentiras sobre o Maranhão.

“Mais uma vez, o presidente da República usa sua esdrúxula live semanal para difundir mentiras sobre o Maranhão. Como é público e notório, falta legitimidade a ele para falar em trabalho. Não é um tema sobre o qual ele tenha conhecimento relevante”, rebateu o comunista.

Apesar da tentativa de Flávio  Dino, Bolsonaro não respondeu e nem irá responder, evitando assim um embate com o governador maranhense, que, mais uma vez, ficará no vácuo, no intuito de crescer politicamente através de eventual embate com o presidente da República.

SEXTOUUU

 


quinta-feira, 8 de abril de 2021

BACABAL ESPORTE CLUBE - NOTA DE REPUDIO

 

BOI BACABA- PARABÉNS BACABAL PELOS TEUS 101 ANOS



"Nasceu enfrentando muitas lutas, sopra o vento vem a chuva, meu boizinho vai mimar, vai aboiar em louvor a Sato João, com fogueira e balão, cuíca de onça e pandeirão". 

Tudo está definido na toada de chegada do Boi Bacaba, composta por Perboire Ribeiro, brincadeira que marcou a cidade de Bacabal nos junhos de muitos anos atrás.

Idealizado por Fran Cruz e com o intuito de fazer uma brincadeira mais alegre no período junino, trabalhando vários sotaques, o Boizinho Bacaba nasceu no Skorpions Bar e no Restaurante Cebola Cortada. Em várias reuniões, foram traçadas metas e uma delas, foram os shows de Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Zé Lopes, Assis Viola, Raimundinho, Perboire Ribeiro, Os lamas, todos dirigidos pelo jornalista Abel Carvalho, além de promoções como bingos, rifas e leilões, e ajuda dos próprios brincantes. Estava criado o Boi Bacaba.

Sensação da galera, o boizinho teve como primeira veste masculina, calça feita de saco e camisa de chita com chapéus simples, sem nenhum trabalho artístico. Levado pela beleza das toadas, pelo talento dos músicos, pelo trabalho incansável das indias, de colaboradores e do figurinista Massoé (em memória), a coisa foi crescendo e tomou proporções inimagináveis e no ano seguinte o Boizinho Bacaba já se destacava como uma das brincadeiras mais requisitadas nos arraiais de Bacabal e das cidades vizinhas, chegando a ganhar dois concursos de toadas com "Eternamente Coxinho" de Marcus Maranhão, Perboire Ribeiro e Zé Lopes e "Morena da Ilha" de Marcus Maranhão e Zé Lopes.

Com a constante evolução da brincadeira, o Boi Bacaba ganhou registro, virou empresa, contratou músicos de sopro, fez seleção para novos integrantes e tornou-se grande. Nomes como Sergio Mathias, Pascoal, Zé Lago, Waldeir, Dionézio, Seu Raimundo Piston, Paúla, Nilson Fazenda, Antônio Carlos, Bibiça, Kebeca (em memória), Dorivaldo Xibiu, Salomão Duarte, Thiago Rei, Linhares, Donatinho, Luis, Faisca, Sales Blue, França, Iran, Cesário, Guido Maranhão, Claudinha Castro, Régia, Cristina "Chicô" Galvão, Lea Waldilena, Cindy, Neirizan, De Ramos, Carmem, Regina, Ana, Edna, Icemir, Pretinha, Panda, Lena, dentre tantas, participaram desta história alegre e colorida que já fez dos junhos bacabalenses, um motivo de festa.

Artistas de alto nível como Paulo Campos, Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Zé Lopes, Assis Viola, Raimundinho, Perboire Ribeiro, Abel Carvalho, Otávio Filho, Juarez da Telma, Paúla, Louremar Fernandes e  Edmilson Sena, formavam a ala de compositores que fizeram as mais belas toadas que essa cidade já ouviu. Como o Boi Bacaba não deixou nenhum trabalho registrado em CD, muitas de suas toadas foram gravadas por grandes batalhões do estado como "Boi Pirilampo - São Luis", "Boi da Lua - São Luis", " Boi Mocidade de Rosário - Rosário", "Sotaque Brejeiro- Brejo", " Brilho da Barra - Barra do Corda" e o pot-porrit, Auto do Boi-Bacaba, um medley com toadas de Zé Lopes, Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Assis Viola, Raimundinho, Perboire Ribeiro, Paulo Campos, Abel Carvalho e Louremar Fernandes, gravada no CD "Aos Brincantes" de Zé Lopes e que  ficou entre as mais votadas nas músicas dos 400 anos de história do Maranhão.    

 Ver site   http://www.projetosviva.com.br/400-mais - clicar ícone "as 400 mais" que verá.(55. Auto do Boi Bacaba (Zé Lopes, Marcus Maranhão, Paulo Campos,Abel Carvalho Ray, Louremar, Assis Viola, Boa Fé e Perboire Ribeiro).

 Depois do Boi Bacaba, os junhos da cidade ficaram mais tristes, as ruas não fizeram mais festas, os arraiais não foram mais os mesmos, mas até hoje, quando se acende a primeira fogueira e se solta o primeiro foguete, uma aura diferente se mostra e a poeira que fugiu dos terreiros de um dia, vaga bem devagar a procura de um boi que fugiu atrás  de uma estrela... e nunca mais voltou.

Assim como tudo que é bom, em Bacabal se acaba, o Boi Bacaba também se acabou.



FLAVIO DINO QUER O IMPEACHMENT DE BOLSONARO



Definitivamente o governador do Maranhão, Flávio Dino, não quer mesmo esperar 2022 para tentar tirar do cargo, de maneira democrática e no voto, o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Na tarde de ontem, quarta-feira (07), mais uma vez, o comunista utilizou as redes sociais para sugerir o impeachment de Bolsonaro.

Dino sugere que para o suposto crime de responsabilidade de Bolsonaro, se referindo a postura dele na pandemia da Covid-19, o caminho seria o impeachment.

O impressionante é que para alguns gestores, principalmente o governador maranhense, a responsabilidade pelos óbitos no Brasil durante a pandemia, seria exclusivamente de Bolsonaro.

Ou seja, os governadores e prefeitos, que tomaram a maioria das decisões no enfrentamento da pandemia, não teriam responsabilidade alguma, pelos menos nos erros, já que nos eventuais acertos, até outro dia, eram comemorados.

Como sempre, dois pesos e duas medidas e como de costume, transferindo a responsabilidade dos seus eventuais erros para os outros.

quarta-feira, 7 de abril de 2021

BARES E RESTAURANTES LIBERSDOS ATÉ AS 22 HORAS

 

Bares e restaurantes do Maranhão, a partir desta quarta-feira (07), já possuem autorização para funcionarem até as 22 horas. A decisão é válida, a princípio, somente até o próximo domingo, 11 de abril.

A nova flexibilização, ganhando uma hora a mais para funcionamento, foi comemorada pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e pelo Sindebares (Sindicato de Bares e Restaurantes), ambos do Maranhão.

No entanto, apesar de flexibilizar o funcionamento de bares e restaurantes, o Governo do Maranhão, até de maneira inexplicável, segue proibindo a música ao vivo nos estabelecimentos, prejudicando inúmeros artistas no Maranhão.

Se está definido horário de funcionamento e limitação na capacidade de atendimento de bares e restaurantes em 50%, não será a música ao vivo que fará com que essas recomendações não seja cumpridas.

Desta forma, seria bom também o Governo Dino rever esse posicionamento sobre a musica e apresentação dos artistas maranhenses nos bares e restaurantes.

MARCUS MARANHAO - PARABÉNS BACABAL PELOS TEUS 101 ANOS


Seu nome é Marcos Antonio Queiroz, apelido Marcus Maranhão. Nascido na cidade de Buriti Bravo, ele ainda criança ganhou o carinhoso apelido de “Mata Gato”, por detonar um bichano.

Adolescente mudou-se para São Luís onde estudou, aprendeu a tocar violão e iniciou sua juventude trabalhando como bancário.

Também bancária, sua irmã Ana mudou-se para Bacabal e trouxe Marquinhos a tiracolo e ele logo se enturmou, começou a trabalhar com o evmpresário Niber Jucá e despontar para a música até se tornar o popular Marcus Maranhão.

Participante ativo do movimento Nossa Voz, realizando shows no Bar de Rosemary e Zé Lago para angariar dinheiro para a fundação do Boi Bacaba, ele se uniu a Assis Viola, Perboire Ribeiro,  Raimundinho, Zé Lopes, Davi Faray e Marcos Boa Fé, tudo sob produção e direção do jornalista Abel Carvalho.

Marcus Maranhão tem uma carreira de sucesso fazendo parte das coletâneas Nossa voz, Nossa Voz II e Nós, discos que ficarão para sempre nos anais da história de Bacabal. 

Excelente compositor, figura presente em festivais, ele agora também é professor de música na escola municipal Santa Cecilia onde dá aulas de violão. 

Marcus Maranhão compôs e cantou no Boi Bacaba, é multi instrumentista, pois toca, além de violão, teclado, cavaquinho e banjo, e tem uma banda de baile chamada Sem Compromisso.

Amante da cidade, ele já formou seu público, constituiu família e tem filhos com sua esposa Cláudia. 

Além das coletâneas, ele tem dois discos solos e um como crooner de sua banda, todos gravados em seu próprio estúdio.

Amante de uma cachacinha de primeira, ele tem como hábito, reunir os amigos nos fins de semana para uma boa roda de samba e um bom bate papo. 

Marcus Maranhão ganhou a admiração de Bacabal, é um grande profissional, amigo e tem muito para colaborar com a cultura dessa terra.

Atualmente ele vem produzindo canções psra um novo projeto é constantemente o artista presenteia seu grande público com belas lives.

Ele é todo compromisso

Pesquisa e texto - Zé Lopes 

Coordenação - Marcela Ferreira 

Direção - Jerry Ibiapina - Secretário Municipal da Cultura de Bacabal