segunda-feira, 10 de março de 2014

AABAC – UM NOVO TEMPO



Ontem, domingo, os membros da diretoria da AABAC – Associação dos Amigos de Bacabal, se reuniram no centro de Treinamento São Patricio, na rua do Aririzal, para a tradicional pelada do domingo, para a cervejinha gelada e para montarem o calendário de atuação para o ano de 2014.

Muitas ações foram discutidas, entre elas, a divulgação dos eventos nas redes sociais e e veículos de comunicação. Entre muitos, estiveram presentes Arquimedes, Ezrael Nunes, Kim, Itaguacy Coelho, Jackson Borges, George Arrais e Waltinho Carioca.

Todas as informações das próximas reuniões, você verá aqui no Blog do Zé Lopes.

O empresário jackson Borges
Dr. Ytaguacy
Kim
Dr. George Arrais
Professor Arquimedes
Professor Arquimedes e waltinho Carioca
Ítalo, Itaguacy, Kim e George
Preta - Responsável pela cerveja gelada
Dona Maria, cozinheira de mão cheia










QUANTO PIOR, MELHOR É O SHOW DE JORGE PASSINHO


Jorge Passinho
Quem está a todo vapor, ensaiando para fazer o seu primeiro show, "Quanto pior, melhor", é o multifacetado Jorge Passinho. Apesar do nome, tudo no espetáculo e de melhor qualidade. O evento que terá duas horas de duração, 25 canções autorais, está marcado para o final deste mês. Jorge montou o show em tres momentos, samba, reggae e baladas pop. Coordenado por Sandra passinho e dirigido pela jornalista Vanessa Serra, o show conta com músicos do primeiro time como Maninho na guitarra, Cândido no violão, Bira no contrabaixo, Marcelo no teclado além de participações especiais. Depois do ensaio, rolou um som e uma feijoada com muita cerveja gelada.
Cândido - Violão, guitarra e cavaquinho
Paulinho Barros deu uma canja depois do ensaio
Ensaio de Jorge Passinho
Bira- baixo
Marcelo-Teclado
A ccordenadora sandra passinho e a diretora Vanessa serra
Sandrinha esteve presente, ela é esposa do baixista Bira
Sandra esquentando a feijoada









BALANÇO POLICIAL DO FIM DE SEMANA


Gleison da Silva vulgarmente conhecido como "Ismim" foi agarrado por populares e entregue para a pm no final  de semana na cidade de Lago Verde. 

O mesmo é acusado de ter praticado o roubo de um aparelho celular. Ismim já é velho conhecido da polícia e vinha  praticando há dias, vários roubos e furtos na cidade, dentre eles: o arrombamento à Casa Sampaio.
De acordo com informações repassadas para a polícia militar o conduzido chegou a relatar algumas práticas criminosas feitas por ele, inclusive o mesmo chegou a entregar alguns objetos roubados. Após "Ismim" ser agarrado pela população o mesmo foi linchado até umas horas, em seguida entregue para a PM e apresentado na delegacia de Bacabal.

Blog do Randyson Laércio

 POLICIAL MILITAR COMETE SUICÍDIO NO COMANDO GERAL DA PM

Ontem, Domingo, o soldado da Polícia Militar, Moisés, cometeu suicídio deflagrando um tiro em sua boca com a pistola ponto 40. Segundo as informações, o militar estava de serviço na Guarda do Comando Geral no Calhau, quando aconteceu o fato.

Não se sabe ainda os motivos que levaram o suicídio. Todavia, de acordo com alguns companheiros ele apresentava problemas psicológicos e tinha passado pelo CAPES (Centro de Atenção Psicossocial) da PM.

Por Lindoraci Santos – O Estadão

Um pedreiro identificado como Manoel Silva Conceição, de 30 anos, foi linchado na Rua da Criança no bairro Novo Paraíso II, no município de Cuiabá, no estado do Mato Grosso. Manoel é maranhense e foi morto por três homens, após uma mulher ter dito que o pedreiro seria suspeito de estuprar uma criança de cinco anos.

O linchamento ocorreu no domingo de Carnaval (2). Após a mulher acusar o maranhense de ter cometido o crime de estupro, três homens que passavam pelo local, espancaram o pedreiro até a morte.

Manoel Silva Conceição morava e trabalhava há três anos em Cuiabá, junto com o irmão, o também pedreiro Jadson Wiliam, de 26 anos. O irmão da vítima, disse que o irmão era inocente e que teria sido linchado sem saber o motivo do crime. 

Os irmãos, que são da cidade de Joselânida, a 334 km de São Luís, trabalhavam na construção de um shopping nas proximidades do Aeroporto Marechal Rondon. Manoel morava com o irmão, que havia trazido esposa e filhos. A esposa de Manoel deveria vir em breve.

"Meu irmão trabalhou durante 10 anos em garimpo e nada aconteceu. Ele é inocente, não fez nada não. A gente veio em busca de um futuro melhor. E isto é muito triste", relatou Jadson.

Com informações do Diário de Cuiabá. 
A Polícia Civil ainda aguarda o laudo pericial sobre em que condições morreu o cidadão de nacionalidade italiana identificado por Elio Cocco, que foi encontrado morto em sua residência, na área do São Cristóvão, no sábado (8).

Segundo os primeiros levantamos da polícia, uma vizinha da vítima, identificada por Raimunda Eliane de Lima, disse ter achado estranho o sumiço do italiano por alguns dias. Ela destacou que Elio Cocco não tinha parentes no Brasil e cujo caso precisa ser esclarecido.

A vizinha destacou que na terça-feira passada (4) foi a última vez que chegou a conversar com o italiano. Ela ressaltou que de lá pra cá não teve mais contatos com a vítima.

Sumiço - Devido à ausência e o mau cheiro na casa da vítima, Raimunda de Lima resolveu chamar outros vizinhos e arrombar a porta da residência da vítima. Ao arrombar o local, os vizinhos se depararam com o corpo do italiano jogado dentro do banheiro e já em estado avançado de decomposição.

Os vizinhos resolveram então acionar a Polícia Militar e o Instituto Médico Legal (IML) para fazer os primeiros levantamentos periciais e também fazer a remoção do corpo do estrangeiro.

Até o momento, ainda não há informações precisas sobre a morte de Elio Cocco. A polícia desconfia que ele pode ter sido assassinado ou ter morrido de causas naturais, como um enfarte, quando estava tomando banho.

A polícia fez o registro de ocorrência para exame cadavérico e o caso está sendo investigado pelo 11º Distrito Policial, situado no bairro São Cristóvão.

Por Marcial Lima

domingo, 9 de março de 2014

NÃO VOU QUEBRAR A CORRENTE




Fui selecionado pela FUNC - Fundação Municipal de Cultura (via edital) para julgar no domingo e segunda-feira de carnaval, o quesito melodia no desfile das escolas de samba do grupo “A”. Por coincidência, também fui escalado pela SECMA – Secretaria de Estado da Cultura  para cantar na jardineira,  também no domingo e na segunda-feira de carnaval. No domingo, a jardineira saiu as seis da tarde e as sete estava na avenida e julguei as escolas da noite.

Na segunda, por conta da jardineira sair as nove e como o percurso estava completamente lotado, cheguei na avenida com sete minutos de atraso (ver foto do cronômetro). Não faltei, como divulgou uma rádio, e como o quesito que competia a mim era melodia, coisa que se repete centenas de vezes durante a passagem da escola, não vi motivos para minha desclassificação, por isso entrei com um recurso.

As minhas notas não mudariam o resultado do desfile, mas, duas escolas, em particular, foram prejudicadas com notas baixas, a Marambaia e a Flor do Samba. Com um desfile tecnicamente perfeito, claro que sem muito luxo, pois se trata de uma escola sem muitos recursos, a Marambaia do Bairro de Fátima, tinha indiscutivelmente, o melhor samba, a melhor harmonia e a melhor bateria e em todos esses itens a escola perdeu pontos importantes.

A Turma do Quinto e a Flor do Samba, realmente disputariam o primeiro lugar, já que a favela, ao longo de tantos anos, fez um desfile ruim, o pior dos últimos tempos e tinha um samba de difícil interpretação, o mesmo que não aconteceu com o da Turma do Quinto que é do mesmo autor, o emergente Luzian Filho.

A diversidade composta por Allysson Ribeiro e cantada pela Flor do Samba, Seduziu a platéia que fez um arrastão cantando o célere refrão “A campeã voltou”. Não fosse a dureza de dois jurados com a mera intenção de prejudicar a Flor do Samba, um dando 8,5 em fantasia e o outro dando 8,0 em enredo, a disputa seria muito mais bonita e mesmo que a Turma do Quito ganhasse, como ganhou, não pareceria armação.

De parabéns a FUNC e seu presidente, a organização, as escolas e toda essa gente que tenta, de todas as formas, botar o nosso carnaval de passarela no lugar que merece.
Um axé ao Bita de Barão e a Turma do Quinto, a grande campeã.

VELHO MÁRIO - PELA LENTE DO AMOR, PELA LENTE DA VIDA


Velho Mário
PELA LENTE DO AMOR, PELA LENTE DA VIDA

Ele sempre foi conhecido, mais por fotografar políticos, isso por trabalhar  em três noticiosos do gênero, blog, jornal e revista. Batizado e registrado com o nome de Severino Francisco da Silva, ele é conhecido como o “Velho Mário”, 62 anos, natural de Recife-PE, fotógrafo profissional talentosíssimo e um ser humano extraordinário.

Ele, Velho Mário,  que pela lente do amor, sempre se mostrou mais que um bom fotógrafo e contorcionista, fazia malabarismos para conseguir a foto perfeita. Perfeito em sua profissão, a própria luz o seguia e ele a amava e se alimentava dela, fazendo brilhar, no resultado final, o mais opaco dia, a mais escura noite. Velho Mário é um ser de luz, é um ser da luz.

Velho Mário e a multi empresária Dalva Lemos
Mas ele não é só fotógrafo, é poeta, roteirista, produtor, diretor e redator , foi jogador de futebol do Santa Cruz, de Pernambuco, massagista profissional e repórter da TV Mearim na década de 90. Atualmente, Velho Mário trabalhava como fotógrafo para o principal jornal na linha política do estado o “Caras e Nomes” , também para a maior revista atualmente do Brasil, a “Caras e Nomes” e para o blog “Caras e Nomes” de propriedade da multi-empresária Dalva Lemos, que além dos noticiosos, é diretora proprietária do IOP – Instituto de Opinião Pública e de uma rede imobiliária com dezenas de casas, apartamentos e kit-nets de aluguel.

Radicado atualmente em São Luís, para onde se mudou em virtude do trabalho, “Velho Mário” passa por momentos difíceis lutando pela vida na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Carlos Macieira onde foi diagnosticado com um aneurisma cerebral e submetido a uma cirurgia há aproximadamente vinte dias. Infelizmente, de lá para cá seu quadro clínico piorou e ele entrou em coma.

Ele que já fez tantas pessoas brilharem através dos seus flashes, ele que é arte em pessoa, tem um trabalho cultural genuíno e imenso, agora, pela lente da vida, está precisando de toda a luz, da luz de nossas orações, da luz de nossas preces, da força de nosso sentimento. Ele que vê a vida de um túnel bastante escuro, na agonia de um coma, sentiu sua alma fugir atrás da claridade para que possa voltar o seu convívio entre nós e para que isso aconteça, meu velho amigo Mário, deixe que acendo a primeira lâmpada.

Você forte, você é luz, você é Mário, o velho Mário que queremos novo, de novo.




COLUNA DA DONA JUJU




Carrim Mabôa - Dominadora dona Juju,  pense comigo:
O prefeito é Zé Alberto
Quem manda nele é Gilberto
Quem o assessora é outro Gilberto
Quem dita as regras é o filho Zé Alberto
Quem bate o martelo é João Alberto.
Eu lhe pergunto: com tanto “berto”, por que a porra desse Bacabal não dá certo?


Resposta – É que tem muito esperto, e quando está assim, não querem ver outros por perto e a cidade é um buraco aberto. É só isso

Verônica Timbó Zeira - Exotérica dona Juju,  a senhora que é amiga das maiores autoridades desse estado e desse país, me diga o que a governadora está perguntando para o Bita de barão e o que ele respondeu?

Resposta – Tive com a Roseana e com o Bita na noite de ontem jantando com a diretoria da Turma do Quinto. Nessa hora, a governadora estava dizendo : Bita, faça com que o BEC ganhe uma partida. E o Bita Respondeu: Eu sou só pai de santo, eu não sou Deus.



Benjor Nalista da Hora -Dona Juju – Os jornalistas Abel carvalho e Zeca Soares, vem batendo na diretoria do BEC – Bacabal Esporte Clube e também no deputado Alberto Filho que tem seu nome estampado na equipagem do time. O que a senhora acha disso?


Resposta – Olha, o nome de Patrícia Vieira apareceu como apoio em todas as festas de carnaval e ninguém falou nada. Particularmente, acho que tanto a Patrícia como o Zé Alberto, estão certos, estão apoiando o que é nosso e isso é uma prova de municipalidade. Agora, me perdoem os jornalistas Abel Carvalho e Zeca Soares, se o Zé Alberto Filho for fazer sua campanha eleitoral baseada na campanha que o BEC está fazendo no Campeonato Maranhense, não vai ter os votos nem da família.


Agradeço aos milhares de fãs que me mandaram e-mails, mensagens e telefonaram no dia de ontem para me desejar um feliz Dia Internacional da mulher. Hoje o dia está muito frio e chuvoso, recebi o convite do Secretário e pré candidato a governador, Dr. Luis Fernando, para curtir o Lava Pratos em São José de Ribamar e ainda não sei se vou. Vou aproveitar que a chuva está fina, vou calçar minhas botinhas cor de rosa, vou pegar meu guarda chuva e vou visitar algumas amigas.
Bom domingo para todos

Fui!!!!!
Dona Juju com suas botas e seu guarda chuva cor de rosa 

FRASE DO DOMINGO


” A mulher mais bonita da festa é aquela que me quer


José Bandeira

FOTOS DO DIA


Joanna
Selma

HISTÓRIA DE BACABAL - METADE DO SALÁRIO


METADE DO SALÁRIO

Emanuelziho se separou da esposa e na justiça ela conseguiu ficar com cinqüenta por cento do seu salário. Um amigo o abordou e falou:

- Porra, Emanuelzinho, tua mulher vai ficar com cinqüenta por cento do teu salário. E agora, como é que vai ficar?

E Emanuelzinho sorridente respondeu:


- Meu amigo, quando eu estava com ela, ela ficava era com cem por cento. Agora, eu to é no lucro.

QUANDO TUDO É IMPORTANTE


MAMONAS ASSASSINAS


Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico formada em Guarulhos em 1990, sob o nome de Utopia. O som era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como forró (Jumento Celestino), brega (Bois Don't Cry),heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), música mexicana (Pelados em Santos), rap (Zé Gaguinho), reggae (Onon Onon) e vira (Vira-Vira). A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses). Tiveram um sucesso meteórico. Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com disco de diamante em 1995, comprovado pela ABPD . Álbum este que, com letras bem-humoradas, levou os Mamonas ao estrelato. Porém, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal
(Wikipedia)
Estávamos no ano de 1995, morava em Santo Estêvão, quase no recôncavo baiano, terra acolhedora, especial, tudo de bom ali nas redondezas. Das pescarias no Rio Paraguaçu, aquele mesmo rio rico em diamantes, que passa pela Chapada Diamantina, já bastante destroçado pela garimpagem predatória. Dos cajus aos montes debaixo do cajueiro, não precisava nem comprar. Era sacada e mais sacos.
Estrada perigosa de Santo Estêvão até Feira de Santana, principalmente à noite. De Feira a Salvador, duplicada, só atrapalhava as "passagens" dentro de algumas cidades.
Morando lá, trabalhando no BB, indo sistematicamente a Salvador e Feira de Santana, fui me enriquecendo (meu gosto musical, fique bem claro), adicionando ao meu "repertório" além do axé, o forró e outros ritmos já entronizados no costume das gentes da boa terra. 
E, no meio de tanta música, surge algo absolutamente novo, diferente, revolucionário, os Mamonas Assassinas. Estranho o nome, não? Eles estavam chegando, tomando (de) conta para "chocar", e, como dizem atualmente, "causar".
E causaram espanto.
A partir de então, o grupo um tanto meio subversivo, contrariando e enfrentando os costumes tradicionais,  tinham suas músicas tocadas intensamente nas rádios, principalmente a "Pelad(i)os em Santos", e, de sobremesa, "Vira Vira", cantada numa imitação meio vulgar do sotaque português, fazendo uma paródia "rústica" com um casal das terras lusitanas. Fiquei até com medo (para eles), se tivessem a coragem de ir até Portugal fazer algum show, não seriam perdoados pela irreverência.
Como gosto de que afronta, do que é diferente, procurei adquirir o "cd" em Salvador. E estávamos em plena época do São João, barraquinhas a rodo, alto falante tocando músicas de toda espécie. Levei o cd até o "programador" (hoje, dj), ele botou pra tocar, mas não teve aquela "audiência" toda não, ninguém conhecia. Mas, foi o suficiente para chamar a atenção, pois estava surgindo algo totalmente fora do contexto.
Com o passar dos meses, os Mamonas foram conquistando seu espaço, "requisitados" por todos os programas de auditório na televisão, e o sucesso foi estrondoso, e seus shows passaram a "pipocar" Brasil afora. 
O segundo semestre do ano de 1995 foi coroado de êxitos, e os shows eram concorridíssimos, embora pecassem no requisito "som perfeito", pois alugavam instrumentos de bandas locais, ficando meio improvisado, mas o resultado era muito bom, aquele jeito meio teatral, exibicionista, de seus componentes.
Os integrantes dos Mamonas Assassinas eram Dinho Alecsander Alves), no vocal, Julio Rasec (Júlio César), teclado e vocal de apoio, Bento Hinoto (Alberto Hinoto), guitarra, violão e vocal de apoio, Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira), bateria e por fim seu irmão que também fazia parte da banda Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira), baixo e também vocal de apoio.
Saí de férias no mês de janeiro de 1996, e estava em São Luís no mês de fevereiro, na casa de minha cunhada Ângela, ali na Cohab, ouvindo o cd dos Mamonas em meu carro, quando alguém me alertou que naquele domingo haveria show da banda à tardinha no Castelinho.
Depois do almoço, lá pela duas horas da tarde, falei para todos ouvirem na sala: "- quem quiser ir ao show que me acompanhe, estou indo". Formou aquele rebuliço, minha filha Brenna, com 8 anos mais os primos Rafael, Breno e Júnior ocuparam os espaços do carro, um Kadett, e lá fomos nós.
Gostei muito, das palhaçadas do Dinho, principalmente satirizando o "gay", o "corno", o "mano paulista" no "shopis", o português. Nas costas, uma roda de fogo meio maluca, só ele mesmo! 
O som não estava lá essas coisas, mas todo mundo saiu de lá aplaudindo.
Menos de um mês depois, num domingo, 1 de março, eu estava assistindo o Globo Rural quando veio a notícia que soou como uma bomba, um acidente havia ceifado a vida de todos os integrantes dos Mamonas. 
Aquele dia, para mim, foi igual à perda do Ayrton Senna, que, também, foi um choque para todos nós.
Passados estes anos todos (17), ainda são lembrados e reverenciados. O único cd se transformou em obra prima. Se dvd é visto e revisto, muitas e muitas vezes.
Tive o orgulho de ter assistido ao show do Castelinho, inesquecível, e deixo aqui minha singela homenagem aos "meninos" que foram divertidos e nos passou tanta energia em tão pouco tempo.
Uma pena terem ido tão cedo!!!