sexta-feira, 8 de maio de 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BACABAL REALIZARÁ CONFERÊNCIA DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO




O Município de Bacabal apresenta a reelaboração do Plano Municipal de Educação - PME que regerá durante o decênio 2015-2024 o planejamento e aperfeiçoamento das ações educacionais voltadas para a Educação Infantil, Ensino Fundamental, IDEB, Alfabetização, Ensino Médio, Educação Inclusiva, Educação Profissional, Ensino Superior, Valorização dos Profissionais da Educação, Formação Inicial e Continuada e da Gestão Democrática e Controle Social do nosso Município.

Este Plano foi elaborado tendo como referência o Plano Nacional de Educação – PNE e o Plano Estadual de Educação – PEE em cumprimento do estabelecido pela Lei Federal nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001, sendo resultado de uma construção coletiva realizada através de diagnóstico da educação do município, elaboração de textos, discussão coletiva, análise de Metas e Estratégias propostas para a Educação de Bacabal com a participação de todos os envolvidos na educação do município.

A versão preliminar do documento está disponível para consulta pública e sugestões, e toda a sociedade civil e comunidade educacional de todos os segmentos, está convidada para analisar, examinar e colaborar nesta readequação. Não deixe de participar, sua contribuição neste processo é extremamente importante e necessária para o realinhamento das ações e propostas educacionais do nosso município.

Deste modo todos estão convidados para participar da Conferência do Plano Municipal de Educação de Bacabal que será realizada nos dias 20 e 21 de Maio de 2015, no Auditório do CEFRAN, localizado na Rua Magalhães de Almeida, 1169, A, Centro. A programação segue abaixo.

CONFERÊNCIA DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROGRAMAÇÃO


1º DIA : 20/05/2015

NOITE

CREDENCIAMENTO – 18:00 h

ATIVIDADE CULTURAL – 18:45 h

SOLENIDADE DE ABERTURA  - 19:15 h

CONFERÊNCIA DE ABERTURA – 20:00 h

COQUETEL – 21:00 h



2º DIA: 21/05/2015

MANHÃ

PLENÁRIA DE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO – 8:00 h

PLENÁRIA DE EIXO – 9:00 h

INTERVALO (LANCHE) – 09:30 h

ALMOÇO – 11: 30 h

TARDE

PLENÁRIA FINAL – 13: 00 h

ENCERRAMENTO – 17: 00 h

ATIVIDADE CULTURAL – 17:30 h

COQUETEL DE ENCERRAMENTO – 18:00 h

HOJE TEM BREGA VIP COM ALBERT ABRANTES, CARLOS BERG E JHOIE ARAÚJO



quinta-feira, 7 de maio de 2015

CORREÃO INTERDITADO




O deputado estadual Roberto Costa registrou na Tribuna da Assembleia Legislativa, a interdição do estádio de Bacabal, José Luís Neri Corrêa, o Correão. Segundo ele, o estádio, construído há 25 anos pelo senador João Alberto (na época governador do Maranhão).

Apesar de ser uma referência para o desporto na região do Médio Mearim, o Correão foi interditado pelo Corpo de Bombeiros após vistoria que constatou a fragilidade na estrutura do espaço.

Segundo o Corpo de Bombeiros, vários itens precisam ser providenciados para que o Correão funcione em condições seguras, dentre eles, o Projeto de Segurança Contra Incêndio, conforme determina o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado do Maranhão.

RobertoCostaO deputado embrou que o fechamento do estádio compromete ainda mais a situação do Bacabal Esporte Clube (BEC), hoje na segunda divisão do campeonato maranhense. Para Costa, a falta de estádio diminui a possibilidade do retorno do BEC à elite do futebol estadual.

“Essa interdição nos causa muita preocupação porque estamos vendo a volta do BEC se dificultar e atinge o futebol como um tudo, prática esportiva de presença muito forte na vida de Bacabal e da sua juventude”, pontuou.

O parlamentar pediu que a prefeitura do município agisse em favor do estádio, fazendo as reformas necessárias e se colocou à disposição para ajudar o Bacabal a voltar ao cenário do futebol estadual. Ele anunciou que convocará nomes que militam na causa esportiva em Bacabal para somar forças no sentido de agilizar o retorno do BEC à primeira divisão.

FALA AÍ, VEREADORES


RICARDO MURAD E A CRISE NO PMDB



ricardomurad

O ex-deputado e ex-secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad comentou em rede social a crise no PMDB que veio à tona durante a sessão desta quarta (6), na Assembleia Legislativa e defendeu a mudança no comando do partido.

Para Murad, a reação despropositada do deputado Roberto Costa a um discurso da deputada Andrea, em que ela pedia à direção do PMDB a exclusão do atual prefeito de Bacuri dos quadros do partido, em razão de sua prisão por participar do esquema de agiotagem que está há muitos anos desviando centenas de milhões de reais de prefeituras maranhenses, demonstra a necessidade urgente da renovação da direção do PMDB no Maranhão.

Segundo Murad, a deputada Andrea defendeu a punição de todos os envolvidos no esquema de agiotagem que há anos vem prejudicando os mais pobres, pois os recursos para o pagamento de agiotas são tirados do transporte escolar, da merenda escolar, dos livros e material didático dos alunos, dos medicamentos para assistência à população mais pobre. Ela, portanto, cumpre o seu papel enquanto representante do povo ao defender, inclusive, a expulsão do prefeito de Bacuri.

“O esvaziamento do partido, com a saída de grandes e importantes quadros como recentemente assistimos, de Luis Fernando, Gastao Vieira, Katia Lobao, Robert Bringel e tantos outros, se deve à insatisfação de todos pela maneira como o PMDB vem sendo dirigido no Estado”, comentou.

Murad defendeu uma ação rápida das lideranças para evitar a saída de muitos outros companheiros precisa ser imediata.

“O maior partido do Maranhão não pode se permitir a essa autodestruição pela inércia de suas lideranças maiores”, finalizou.

A expectativa é de que o deputado Roberto Costa, a pedido da ex-governadora Roseana Sarney se retrate na sessão desta quinta-feira (7), na Assembleia Legislativa para estancar a crise no PMDB.

JOÃO ALBERTO COBRA CONSTRUÇÃO DO AEROPORTO DE BACABAL




Do Blog do Abel Carvalho

Em reunião conjunta das Comissões de Infraestrutura (CI) e de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), nessa quarta-feira (6), o senador João Alberto Souza (PMDB/MA) cobrou do ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil, Eliseu Padilha, a construção do aeroporto de Bacabal.

"A construção dos aeroportos regionais do Maranhão, especialmente a do município de Bacabal, que hoje tem mais de 110 mil habitantes, tem sido, através do tempo, preterido nas pretensões de regularidade de voos regionais." Afirmou o senador João Alberto, que é vice presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

O ministro-chefe Padilha foi convidado pelos senadores para falar sobre o marco regulatório para o setor, a administração aeroportuária e novas políticas para a aviação regional, além das metas e prioridades da pasta.

Programa de aviação regional ainda é 'peça de ficção', dizem senadores em audiência

Lançado em 2012 pela presidente Dilma Rousseff, o Programa de Aviação Regional ainda é uma "peça de ficção", segundo a opinião da maior parte dos senadores que participaram da reunião.

A principal ambição do plano é a de ampliar o acesso da população ao transporte aéreo, fazendo com que 96% da população esteja a menos de 100 km de um terminal. Para isso, o programa prevê a construção e reforma de 270 aeroportos regionais país afora. Conforme o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, que participou da audiência pública no Senado, a aviação regional é prioritária para o governo.

Mas a apresentação do ministro não convenceu todos os senadores. Vários criticaram a demora em "tirar o programa do papel".

— Há alguns anos acompanhamos o desenvolvimento de alguns programas do governo Federal, me perdoe a sinceridade, que se transformaram em PowerPoint. Eles são colocados, mas, na prática, estão se transformando em projetos de ficção — criticou Ricardo Ferraço (PMDB-ES).

O ajuste fiscal promovido pelo governo intranquiliza os senadores, que temem que o contingenciamento prejudique o cronograma de obras. Rose de Freitas (PMDB-ES), Lasier Martins (PDT-RS) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) foram alguns dos senadores que manifestaram preocupação com a possibilidade de cortes no programa.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil explicou que os recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) garantem o financiamento do programa. O Fnac recebe dinheiro das taxas aeroportuárias e das concessões de aeroportos, como os de Guarulhos, Campinas e Brasília, leiloados em 2012, e Galeão e Confins, em 2013. Neste ano, o fundo deve arrecadar mais R$ 4 bilhões, conforme estimativa da pasta. Contudo, Padilha admite que existe uma “disputa legítima” entre o Ministério da Fazenda e a Secretaria de Aviação Civil em torno do contingenciamento dos recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil.

— Tomar [o dinheiro do fundo] é impossível, o que pode é ele ficar retido no caixa — admitiu Padilha.

O ministro da Aviação Civil enfatizou que considera importante o ajuste fiscal promovido pelo ministro Joaquim Levy, mas reiterou que a presidente Dilma Rousseff lhe garantiu apoio para fazer o programa decolar.

— Nós temos é que progressivamente fazer com que os programas que são essenciais à Presidência da República e ao governo, ao povo brasileiro, não sejam estancados totalmente naquilo em que sejam indispensáveis, em decorrência do ajuste — argumentou.

Crescimento

Em sua exposição o ministro abordou também as perspectivas para o crescimento do setor. Segundo Padilha, os aeroportos brasileiros vão triplicar sua capacidade nos próximos 20 anos. A seu ver, a expansão do setor tem ocorrido em razão da democratização do transporte aéreo, que nos últimos anos se tornou acessível para milhões de brasileiros.

Ele destacou ainda que o crescimento tem sido tanto quantitativo como qualitativo. Como prova disso, citou pesquisa da Secretaria da Aviação Civil segundo a qual 10 dos 15 terminais avaliados receberam dos passageiros notas acima de 4 (numa escala de 1 a 5). Foi a primeira vez que a nota média ultrapassou 4, enfatizou Eliseu Padilha.

— Quem toma o transporte aéreo nesses 15 aeroportos brasileiros, que concentra mais de 80% das passagens aéreas do Brasil, diz para nós todos que ele está satisfeito em 80% com o que lhe é apresentado — disse Padilha, ao afirmar que é raro esse nível de satisfação com serviços públicos.

Metas

Durante o debate com o ministro da Aviação Civil, o presidente da CI, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), o presidente da CDR, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e outros senadores listaram problemas em aeroportos de seus estados e cobraram a conclusão das etapas do programa de aviação regional. Wilder Morais (DEM-GO) e João Alberto Souza (PMDB-MA), por exemplo, afirmaram que o programa precisa apresentar metas mais claras, como o número de aeroportos que serão concluídos por ano.

Eliseu Padilha explicou que, dos 270 aeroportos incluídos no programa, 55 aguardam o licenciamento ambiental. O ministro listou as etapas que devem ser cumpridas: conclusão dos estudos ambientais e anteprojetos; elaboração de editais para licitação; execução de obras; e abertura do tráfego aéreo.

- Nós tivemos sérias questões ambientais que entravaram todo o nosso processo de licenciamento — afirmou Padilha, que relatou outros entraves burocráticos que atrasaram o processo.

Ainda durante sua apresentação, o ministro garantiu prioridade para aeroportos da Amazônia Legal no programa de aviação regional. Padilha esclareceu ainda que terão suas obras iniciadas mais rapidamente aqueles aeroportos que obtiverem com maior brevidade o licenciamento ambiental. Até agora apenas o Aeroporto de Caruaru (PE) está apto à fase de licitação.

Concessões

Sobre as concessões de aeroportos, Padilha enfatizou que o modelo escolhido pelo governo tem sido positivo e colaborou com o aumento da satisfação da população com o transporte aéreo.

— A parceria com o setor privado aprimorou, sim, a aviação civil brasileira. [...] Se nós formos considerar que R$ 13,4 bilhões foram investidos nos aeroportos brasileiros, se dependesse apenas do Tesouro, por óbvio, nós não teríamos esses investimentos — respondeu Padilha.

Garibaldi Alves Filho e Davi Alcolumbre revezaram-se no comando da reunião, que foi requerida pelos senadores José Pimentel (PT-CE), Rose de Freitas (PMDB-ES), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).