segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


EDITORIAL
UM PRATO PARA TODAS AS FOMES
Por Zé Lopes
“Temos que ter maldade, não para fazer maldades aos outros, mas para nos proteger”
(Silas da Conceição)

          Quem vive Bacabal e vive em Bacabal, não consegue, sequer, assistir de camarote, sem dizer uma só palavra, sobre os acontecimentos corriqueiros. A boa terra vive hoje um momento muito importante, tanto na parte política como na parte física e essa responsabilidade cai sobre os ombros do novo prefeito, Zé Alberto Veloso.  Mais atacado do que cobrado, principalmente pela imprensa local,  ele até agora se manteve calmo e o seu propósito de dar uma nova cara para Bacabal, vem sendo alcançado pouco a pouco. Longe das badalações, ele, por ser bacabalense, valorizou muito a prata da casa, a prova disso é o seu secretariado, com nomes 100% locais. Quem vive Bacabal e vive em Bacabal, pode constatar que uma coisa não mudou, aquela mania de perseguição, aquela coisa de: “fulano de tal está de carro novo, só pode estar roubando!” , “fulano comprou uma casa,  mas quem deu o dinheiro foi sicrano, ele é só testa de ferro” e por aí vai, é como qualquer empresa que se instala no Maranhão, que se não se conhece o dono, diz-se :é de Sarney. A imprensa irresponsável vem trabalhando esse tipo de atitude e nem mesmo as autoridades competentes, que também são vitimas de execração, estão tomando providencias. Correndo solto,  as revistas virtuais se tornaram, como disse o advogado Bento Vieira, um veículo de extorsão, que vem fazendo vítimas com marcas indeléveis. É comum os ataques, os incultos, a própria vida particular exposta em artigos, que acabam  caindo no comentário popular, confirmando a velha frase que diz : “Uma mentira dita muitas vezes acaba virando verdade”.  O certo é que alguns blogueiros  estão, de todas as formas,  usando de mal-caratismo, de golpes baixos, de artigos mentirosos para receberem a famigerada propina, infelizmente, alguns já se renderam a esse tipo de armação, basta ver de quem eles falam bem. Fadigados pela ganância, certos da impunidade e incertos do sucesso da próxima investida, eles querem apenas se dar bem e com uma terrível fome, agora querem comer no próprio prato em que cuspiram. 



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