domingo, 4 de maio de 2014

NONATO MATOS & PARCERIAS


Nonato Matos

Por: Joaquim Filho

O poeta Raimundo Nonato Matos da Silva, sócio-fundador da Associação dos Poetas e Escritores de Pedreiras - APOESP, membro-fundador da Academia Pedreirense de Letras – APL, compositor, produtor musical e funcionário público da Receita Estadual há um bom tempo, resolveu reunir 9 (nove) canções de sua própria autoria e outras em que é parceiro com diversos artistas maranhenses e gravou um CD intitulado NONATO MATOS & PARCEIRAS, que embora as músicas já sejam bem conhecidas e bem executadas nas rádios, chegou como um presente para o Maranhão e para firmá-lo como um dos grandes compositores do Brasil. 
  
Conhecido no meio artístico como Nonato Matos, ou poeta Nonato Matos, independente de reunir algumas músicas dentre as várias que tem, o confrade já é bastante conhecido como poeta e compositor, tendo participado de vários festivais em todo o Brasil. 

Nonato Matos & Parcerias chega ao exato momento em que a música pedreirense tem sido uma das manifestações artísticas mais fortes do lugar, mantendo a tradição e a pujante inspiração deixada por João do Vale, de que é preciso cantar as belezas da terra-mãe e falar das coisas mais puras que só os poetas são capazes de vê-las e decantá-las. 
O CD tem tido uma grande aceitação e fora recebido pela crítica como uma obra importantíssima para a história cultura do Maranhão, terra de grandes compositores, poetas e cantores, os quais destacamos: João do Vale (in memorian), Zeca Baleiro, Alcione, Rogéryo Du Maranhão, Elizeu Cardoso, Zé Lopes, Dommer, Tom Kleber, Wilson Zara, Paulo Piratta, Chico Viola, Beto Pereira, Tututca, Paul Getty e muitos outros que compõem essa lista imensa de talentos maranhenses. 

Pegando a canoa do tempo e descendo nas águas límpidas e inspiradoras do Rio do Poeta, logo de cara, deparei-me com uma LINHA IMAGINÁRIA (com Zé Lopes e Paul Getty), que me situou num tempo de doces lembranças onde fui obrigado a tomar um BANHO DE SAUDADE (com Brandinho e Chico Viola) e vi o MEU CANTAR (Nonato Matos) sair como uma agulha ALINHAVANDO (Nonato Matos e Zé Lopes) o meu pensamento SEM ABSTRAÇÃO (com Brandinho e Daniel Lisboa) feito uma LUA CHEIA (com Brandinho) que me fez escrever uma ODISSEIA (com Neto Kawaku’s) depois de ter feito um FLERTE (com Zé Lopes e Brandinho) e encontrado a minha Deusa vagando nas águas barrentas do Mearim e, assim, chegar ao fim o meu FLAGELO (com Zé Lopes).


Nenhum comentário:

Postar um comentário