O
ex-jogador Kléber Pereira manteve em São Paulo esta semana, um encontro com o
craque Neymar e conversaram sobre vários assuntos, dentre eles uma possível
ajuda ao Moto. O jogador do Barcelona esteve no Brasil para participar da festa
de aniversário de sua irmã. O encontro aconteceu no último domingo (foto).
“Eu
estive em São Paulo e conversamos sobre vários assuntos, e pedi a ajuda dele ao
Moto, mas não existe nada definido em relação a isso. Ele ficou de conversar
com amigos influentes e vai me dizer o que é possível fazer. Hoje irei procurar
o Dadá [Waldemir Rosa, diretor de futebol do Moto] para me informar melhor
sobre o que está acontecendo lá dentro para que possa saber melhor das
necessidades”, disse.
Perguntado
sobre uma possível parceria com o Instituto Neymar para estruturar as divisões
de base do Moto, Kléber Pereira não quis entrar em detalhes, e disse ter feito
um convite a Neymar para que venha a São Luís.
“Aqui
é um celeiro de grandes atletas, mas estes atletas precisam ter condições de
trabalho desde cedo. Esta seria uma grande ajuda, mas não avançamos ainda neste
sentido. Conversamos sobre uma ajuda, mas não entramos muito em detalhes. Até
fiz o convite para ele vir a São Luís quando estiver de folga e ele gostou da
ideia”, adiantou.
Kléber
Pereira se disse incomodado com a situação do Moto e se mostrou disposto a
ajudar o clube, mas descartou qualquer possibilidade de vir a assumir a
presidência.
“Fui
atleta e hoje sou um torcedor do Moto e me preocupo com essa situação. Estou
sempre pronto a ajudar o meu time do coração, mas assumir a presidência não é a
minha. Por conta do nascimento da minha filha me afastei um pouco, mas sempre
vou aos jogos. Estou sempre pronto a ajudar o Moto quando precisar porque essa
situação do clube incomoda a todo torcedor rubro-negro”, finalizou.
É
preciso deixar bem claro que Kléber Pereira fez a sua parte no sentido de
tentar ajudar o Moto, mas isto não significa dizer que Neymar vai de fato
atender o pedido do companheiro da época do Santos.
por
suas lutas e conquistas, e eu queria que elas soubessem que são lembradas, que
elas têm o nosso reconhecimento”, disse.
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