O
governador Flávio Dino (PCdoB) prefere manter sua postura de ataques, por meio
das redes sociais, ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desde a campanha
do segundo turno (somente nesta época, porque o comunista não queria perder os
votos dos eleitores de Bolsonaro no Maranhão) Dino vem criticando Bolsonaro na
internet.
Nas
últimas semanas, o governador do Maranhão reagiu ao futuro presidente sobre a
formação de um bloco de oposição na Câmara Federal. Desta vez, respondeu na
postagem de Bolsonaro.
Resultado:
não recebeu qualquer atenção, algo que vem se tornando comum desde o resultado
nas urnas no m de outubro deste ano.
Mesmo
assim, Dino tenta manter uma postura de “voz nacional” para – futuramente – se
apresentar como o nome da esquerda.
O
problema é que, pelos dados e indicadores do Maranhão (que entre tantos números
mostram um estado em crise e com mais de 54% da população vivendo na miséria),
nem a própria esquerda vai querer ter um gestor como o governador maranhense
como candidato de destaque.
Fora a
questão da pobreza, Dino tem de resolver problemas graves no Maranhão criados
por sua gestão, como o caos na saúde e a falta de verba para pagar aposentados
e pensionistas.
Sem
problema – Flávio
Dino, na verdade, conta com a possibilidade de Bolsonaro agir como Michel Temer
na Presidência da República.
Ou seja:
mesmo sendo atacado pelo comunista, o presidente Temer não deixou de dar
atenção ao Maranhão enquanto esteve no comando do país.
O
secretário de Comunicação, Márcio Jerry, admitiu que o Maranhão não sofreu
retaliação no governo do emedebista.
Estado
Maior
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