Com uma marchinha irreverente, e em
reverência ao reverendíssimo padre José Geraldo Teófilo, reitor do Santuário de
São Benedito, figura carismática e com espírito de folião, a cantora Ana
Rosélis faturou o título do 13º Festival de Marchinhas Carnavalescas de
Pedreiras.
O ritmo é um só, a marchinha, gênero de música popular que foi predominante no carnaval dos brasileiros dos anos 20 aos anos 60 do século XX, mas nas letras e apresentações teve de tudo no 13º Festival de Marchinhas Carnavalescas de Pedreiras, realizado neste sábado (23), no Bar do Índio, abrindo oficialmente o carnaval deste ano na “Princesa do Mearim”.
Protestos e homenagens sobre as tragédias de Brumadinho (MG) e com os jogadores da base do Flamengo (RJ); histórias de antigos carnavais, falando das personalidades da folia pedreirense, dentre outros assuntos, foram levados ao palco com muita maestria dos seus criadores e intérpretes, agradando ao público que compareceu em peso para o festival.
Por falar em público, muita vibração, torcida e o clima dos antigos carnavais tomou conta da galera, que durante o fechamento das notas caiu na folia. Na noite ainda teve apresentação teatral e os Cadetes do Samba numa performance excepcional unindo a velha guarda e a nova geração do samba pedreirense.
A votação do júri do festival este ano mudou de forma, e cada um dos cinco jurados julgou apenas um tem, ou seja, o primeiro julgou originalidade; o segundo, alegorias e adereços, o terceiro julgou a letra; o quarto, a interpretação e o quinto a melodia, e no final foi anunciado o resultado: 1º - La vem o padre véio – compositores: Joaquim Filho e Henrique Pedras Verdes / intérprete: Ana Rosélis; 2º - Pedreiras da alegria - compositor e intérprete: Leandro Batukada Boa; e 3º colocado - Minha Fantasia – compositor: José Alves da Fé / intérprete: Yuri Leal. O prêmio de melhor intérprete do festival ficou com Ana Rosélis.
O prefeito Antônio França prestigiou os artistas e o festival. “É um evento importante do nosso calendário cultural, não fizemos no ano passado, mas renovamos, mudamos o local buscando maior público e foi um sucesso”, considerou.
As marchinhas carnavalescas têm como características principais letras com sátira, irreverência e muito bom humor, e apesar de antigas, nunca foram esquecidas, sendo adotadas e se tornando uma grande atração do carnaval pelo país. A Prefeitura de Pedreiras por meio da Fundação Pedreirense de Cultura e Turismo (FUP) realizou uma das melhores edições de todos os tempos deste tradicional festival, com o brilho dos artistas no palco e a vibração do público. Um verdadeiro show.
O ritmo é um só, a marchinha, gênero de música popular que foi predominante no carnaval dos brasileiros dos anos 20 aos anos 60 do século XX, mas nas letras e apresentações teve de tudo no 13º Festival de Marchinhas Carnavalescas de Pedreiras, realizado neste sábado (23), no Bar do Índio, abrindo oficialmente o carnaval deste ano na “Princesa do Mearim”.
Protestos e homenagens sobre as tragédias de Brumadinho (MG) e com os jogadores da base do Flamengo (RJ); histórias de antigos carnavais, falando das personalidades da folia pedreirense, dentre outros assuntos, foram levados ao palco com muita maestria dos seus criadores e intérpretes, agradando ao público que compareceu em peso para o festival.
Por falar em público, muita vibração, torcida e o clima dos antigos carnavais tomou conta da galera, que durante o fechamento das notas caiu na folia. Na noite ainda teve apresentação teatral e os Cadetes do Samba numa performance excepcional unindo a velha guarda e a nova geração do samba pedreirense.
A votação do júri do festival este ano mudou de forma, e cada um dos cinco jurados julgou apenas um tem, ou seja, o primeiro julgou originalidade; o segundo, alegorias e adereços, o terceiro julgou a letra; o quarto, a interpretação e o quinto a melodia, e no final foi anunciado o resultado: 1º - La vem o padre véio – compositores: Joaquim Filho e Henrique Pedras Verdes / intérprete: Ana Rosélis; 2º - Pedreiras da alegria - compositor e intérprete: Leandro Batukada Boa; e 3º colocado - Minha Fantasia – compositor: José Alves da Fé / intérprete: Yuri Leal. O prêmio de melhor intérprete do festival ficou com Ana Rosélis.
O prefeito Antônio França prestigiou os artistas e o festival. “É um evento importante do nosso calendário cultural, não fizemos no ano passado, mas renovamos, mudamos o local buscando maior público e foi um sucesso”, considerou.
As marchinhas carnavalescas têm como características principais letras com sátira, irreverência e muito bom humor, e apesar de antigas, nunca foram esquecidas, sendo adotadas e se tornando uma grande atração do carnaval pelo país. A Prefeitura de Pedreiras por meio da Fundação Pedreirense de Cultura e Turismo (FUP) realizou uma das melhores edições de todos os tempos deste tradicional festival, com o brilho dos artistas no palco e a vibração do público. Um verdadeiro show.
Do Blog do Carlinhos
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