O
surgimento de uma nova “pesquisa” – agora favorável à senadora Eliziane Gama
(Cidadania) – e a consequente reação da própria parlamentar, admitindo
“recomeçar” suas articulações já de olho em 2022 dão bem o tom de como andam as
coisas no grupo do governador Flávio Dino (PCdoB).
Ou de
como não andam.
Focado
numa candidatura a presidente da República, ou apenas em algum protagonismo
nacional, o comunista tem antecipado o quanto pode um debate sucessório que
deveria começar apenas após as eleições municipais de 2020.
Por outro
lado, acaba deixando desgarradas suas “ovelhas” no Maranhão.
E, agora,
vê seu grupo – que já tinha em plena campanha com dois pré-candidatos a
governador: o senador Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador, Carlos Brandão
(PRB) – com mais uma pretensa candidata ao posto que ele hoje ocupa.
Todo
mundo colocando a carroça na frente dos bois, para ocupar um espaço que Dino
vem deixando aberto em virtude dos seus anseios nacionais.
Estado
Maior
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