segunda-feira, 28 de abril de 2014

POSTO SÃO DOMINGOS NA BR 3016 FOI ASSALTADO NA MADRUGADA DE HOJE


Mais um assalto a posto de combustível em nossa Cidade, desta vez aconteceu na madrugada de hoje (28) por volta das 2:30hs, onde 3( três) homens e uma mulher chegaram em um veiculo no posto São Domingos na BR 316 a cerca de 100 metros da Base Policia Rodoviária Federal. Os mesmos estavam armados e chegaram  rendendo os funcionários e anunciando o assalto, levaram uma quantia em dinheiro e alguns objetos dos funcionários e saíram em disparada. A Policia Militar foi acionada e até o presente momento está em busca do elementos.

Por Cabo Brito


domingo, 27 de abril de 2014

PARABÉNS PEDREIRAS, FELIZ ANIVERSÁRIO


PARABÉNS PEDREIRAS, FELIZ ANIVERSÁRIO
          E foi assim que João, n’um Vale Diouro, nasceu água, entre duas serras, que como as pernas abertas de uma mãe que vai dar a luz, se fez rio doce para banhar Pedreiras e o Brasil. Das cores Negra e Canela, mistura perfeita entre o verde florestal, nasceu inspiração e não morreu mais.                                                            
Terra de tantas tradições e mazelas onde te partiram ao meio tomando a tua Trizidela e homem mau acendeu o pavio de uma dinamite que no meio de uma Pedra Grande explodiu transformando cada fragmento em poesia e por isso tu és pedra, a mais dura pedreira, tu és Pedreiras. Motivo de tantas canções do teu “Maranhense do Século”, é, fostes e serás cantada para muito além da história, da tua história, de qualquer história que conte a tua poesia e cante a canção que te acorda neste dia, espero que feliz, e em todos os dias. 
Como um para o outro teus poetas cantadores se imortalizam como Correa de Araújo e Damião. Salve Paul Getty, Itamar Lima, Samuel Barreto, Nonato Matos, Edvaldo Santos, Paulo Pirata, Manoelzinho, Sandro Alex, Chico Viola, Garrincha, Paulo Geovanny, Paúla, Filemon, Floriza, Joao Barreto, Zé Roberto, Sabrina, Emanoelzinho, Chico Corinto, e tantos outros. Tu Pedreiras, que és pedaço de canção, terra onde teus poetas plantaram seus corações, bebe uma água de coco no Bar do Indio, come um surubim no Poliarte e pára para rezar na catedral de São Benedito. 
Se hoje o teu cantar é mais bonito, esta linha imaginária que te divide, é de tudo, a linha que empina a tua nova história, uma bandoleira história que vem como uma flor que não tem cheiro, mas que todo mundo quer cheirar.

Zé Lopes é cidadão pedreirense, com titulo outorgado pela Câmara Munipal n’um projeto do vereador Emanuel.
 



COLUNA DA DONA JUJU




Zé Lopes – Amiga dona Juju, a senhora que fez o Randyson Laércio me entregar o meu chapéu, poderia fazer o William me entregar o meu carro que ele pegou há dois meses apenas para fazer a limpeza do motor?.


Resposta – Amigo e parceiro Zé Lopes, eu só sou colunista, eu não sei fazer milagres.

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Suely Xomuito – Imprevisível Dona Juju, a senhora pode me dizer o significado desta foto?



Resposta - ´É só Bacabal voltando há 16 anos atrás, colhendo lixo ainda no tratorzinho. É só isso.





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Waddy Etta Magra – Saudável Dona Juju, a senhora que é um poço de respostas, poderia  dizer aos seus milhares de leitores, por que a Janete está com esse monte de ovos de chocolate e está na maior risada?

Resposta – Olha Waddy, em primeiro lugar, chocolate faz qualquer pessoa sorrir, só que no caso da Janete, fui informado  que ela estava rindo da Léa waldilena, pois diante de tanto chocolate, a nossa Nêga Léa está fazendo a maior dieta. Pode.

O nosso amigo, bacabalense, estudante de direuto Waltinho Carioca, inaugurou na semana santa, a piscina de sua casa praia que fica em Panaquatira  na enseada da Ponta Verde. Ele que completará meio século de vida no mês de maio, pretende receber os amigos inaugurando o toboagua que já está em fase de teste. 


Toboágua da piscina de Waltinho Carica em fase de teste
Hoje estou cheia de preguiça e vou aproveitar para um banho de mar e depois vou botar uma roupa cor de rosa, bastante leve e vou para uma bela caranguejada no bar do Louro. Fui...

Dona Juju com sua roupa cor de rosa semana passada no bar do Louro











PRAÇA SÃO JOSÉ NA PAUTA DO SÃO JOÃO - SEM O BOLO


A inutilidade do bolo
Clécio
O período junino se aproxima e com ele os grandes arraiais e Bacabal é um grande pólo desta festa popular. Quem visita São Luis durante o mês de junho,vê que a prefeitura, através da FUNC – Fundação Municipal de Cultura, otimizou a praça Maria Aragão e nela faz o arraial municipal, o mais freqüentado e charmoso da cidade, já que o espaço é central, tem palco próprio, estacionamento e as barracas são padronizadas e é aberto edital para a aquisição.

Paulo Campos
 Mostrando para o secretário José Clécio a enormidade que é o espaço cultural de Bacabal (avenida de acesso, pista de auto-escola, e os quiosques, o famoso Caipirinha) e a sua inviabilidade, quis mostrar que a praça São José, tirando aquele horrendo bolo, seria o melhor espaço da cidade, logo, proporcionalmente, é igual a praça Maria Aragão de São Luis, tem palco, estacionamento, é central e com barracas padronizadas, abrir-se-ia um edital e quem a cumprisse, botaria para funcionar.

Hidalgo Neto
Conversando com o poeta Paulo Campos, que assumirá dentro de poucos dias, uma cadeira na Câmara Municipal de Vereadores, vaga deixada por Florêncio Neto, que coordenará a campanha de Carlinhos Florêncio, ele também acha aquele bolo inútil, feio e totalmente destoante as pretensões da praça. “Esse bolo não tem nada de cultural, impede que as pessoas vejam os artistas no palco. Se formos falar em cultura, citamos a primeira edificação em alvenaria de Bacabal, a Casa Paroquial, que foi demolida pelo engenheiro Nonato Chaves”, lembra Paulo Campos.

Quem passa pela praça São José, vê que a cada dia ela perde mais, literalmente, um pedaço de si, já que a ação dos vândalos é contínua, virou quadra de futebol de salão, pista de skate, abrigo de desocupados e suas peças de granito, estão sendo arrancadas à luz do dia, seus bancos quebrados, a estrutura do palco enferrujando e sem manutenção, sem falar que sua iluminação foi parar em outra praça.

Wanda Oliveira
“Realmente este bolo, não significa nada, é apenas mais um empecilho para o realce desta praça que pode muito bem servir para se fazer um grande arraial municipal, onde os artistas locais pudessem fazer seus shows, as brincadeiras de boi, de quadrilha, danças populares e congêneres, pudessem se apresentar. É só tirar aquele bolo, fazer os reparos necessários e botar vigia. Se o secretário de Cultura e o prefeito quiserem, farão o melhor arraial de todos os tempos”, disse Hidalgo Neto, diretor da Rádio Mirante de Bacabal.

Dr. Lisboa
Situada estrategicamente, a praça São José tem histórias e estórias e não é aquele bolo, a mínima parte delas. “Conversei longamente com Clécio e mostrei para ele o quanto é viável e econômico se fazer o arraial municipal na Praça São José. O que está faltando é uma consciência em tirar aquele bolo do meio, pois só atrapalha. Também é preciso uma manutenção e uma vigilância, pois, até as árvores que foram plantadas, os vândalos arrancaram”, lamenta a empresária Wanda Oliveira.

Se depender dos artistas locais que buscam um lugar aconchegante para mostrar seus trabalhos, a praça São José é o ideal, (sem o bolo) logo pelo seu designer que foi projetado e executado na administração passada do Dr, Lisboa que muito triste finalizou:”Fiz esta praça na intenção de se fazer cultura, infelizmente nunca foi usada para tal” .

Linda e mal cuidade
Depredada
Base da cobertura do palco enferrujada, precisando de manutenção
Beleza abandonada
Granito arrancado
Lajotas quebradas
Pichação e bate bola
Aspecto atual

GUIDO MARANHÃO, A PURA PULSAÇÃO DA ARTE.



Ele nasceu em Bacabal, foi registrado e batizado com o nome de Esmaragdo Silva Sobrinho, que usa apenas para assinar documentos e no decorrer dos anos, ganhou vários cognomes até se fixar como Guido Maranhão.

Filho do médico Dr. Antônio (ex-prefeito de Bacabal) e da belíssima senhora Maria das Mercês, Guido sempre teve inclinações para a arte e teve a música, sempre, como primeiro plano. Amante da música baiana dos renomados Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Betânia e dos paraenses Ruy Barata, Fafá de Belém, Eloy Iglésias, dentre outros da fina música popular, Guido acabou por aprender a refinar mais o seu ouvido musical.

Extrovertido, inovador, inteligente, amigo, ele sempre soube o que quis e determinado, buscou na capital paraense, o seu curso superior e o refinado gosto pela pesquisa cultural.

Paulo Campos, Sílvio, Evandro, Zé Lopes e Guido
De volta a sua terra, Bacabal, Guido dentro das suas aspirações, trabalhou como programador na Rádio Mirante na equipe formada por Hidalguinho, Paulo Campos, Zé Lopes, Abel Carvalho, Maira Nogueira, Evandro, Jomar, Sergio Fernandes, Cláudinha Castro, Darlan Caldas, Sílvio, Carmem Lopes, Natinho Mix, Finey Hendrix, dentre outros.



De musicalidade sempre germinante, até hoje, ele procura aprender mais e mais, e com o cheiro de patichuli e o sabor da castanha do Pará, a sua imaginação ganhou forma e foi amadurecendo a idéia até que por fim, montou o seu próprio espetáculo de música,dança e teatro que foi apresentado com muito sucesso em sua própria casa de eventos, o bar e restaurante Dom Guido.

Amante de souvenires e de antiguidades, ele tem coleções memoráveis de rádios, vinis, instrumentos musicais, fitas k7, louças, pratarias e um monte de outras raridades que, de vez em quando, ele expõe para os freqüentadores da sua casa, e por várias vezes montou brechó no bar e restaurante Dom Guido, para que pessoas levassem para casa, peças de valor incalculável.

 CD "Desanonimato" onde Guido Canta "Promessa para Santa Terezinha"
Antropólogo autodidata, esse cara é um poço de conhecimentos, tem um acervo musical invejável, um acervo histórico-visual impressionante, é aluno prodígio do tempo em artes, aprendiz contumaz da vida e exímio professor do conhecimento que absorveu.

Guido é bastante viajado, tem no seu currículo um sem número de cidades conhecidas, de tribos, de aldeias, de capitais e já desbravou rios e matas em busca novos conhecimentos.

Cantor, ele já se apresentou em vários palcos pelo cidade, estado e estados, já fez shows com músicas genuinamente maranhenses, fez shows com o fino da MPB, fez show com músicas indígenas e tem no forno um show com os melhores sambas brasileiros que falam no maranhão.

Em sua discografia, consta uma gravação no DVD do bar Cebola Cortada, e também a gravação da toada “Promessa para Santa Terezinha”de autoria de Zé Lopes, no CD “Desanonimato”, uma produção do multifacetado Cláudio Cavalcante.





QUANDO TUDO É IMPORTANTE


A VIDA COMO ELA É

          Sempre que tenho oportunidade, gosto de repetir que o elo entre a vida e a morte é o mais minúsculo possível e que deveríamos valorizar ao máximo nossos momentos, "curtir", fazer o melhor que pudermos, viver mesmo! Intensamente!
Certa vez, acho que no Tv Fama (da RedeTv!), o cantor Leonardo, quando perguntado sobre o neto que está para nascer, disse: "é muito melhor chegar do que ir". E ir não presta não!
(Outra do Leonardo: "mulher não trai, mulher vinga". A gente tem de convir que o cantor goiano é bem criativo em matéria de "tiradas". O "bicho" é inteligente, de boa memória e de raciocínio rápido. Não é fácil ganhar dele, não! Tremendo gozador, com respostas sutis na ponta da língua, não se esquiva a nenhuma provocação. Que o diga o Faustão, do Domingão).
Quando alguém "chega" para este mundo de meu Deus é um Deus nos acuda! É um alvoroço só! Todo mundo agitado, coração batendo a mil por minuto! O nascimento, convenhamos, é coisa de Deus mesmo. É algo inexplicável!
O ser humano é muito frágil quando nasce. Pode gritar, "berrar", só não pode é levar aquelas "palmadas" de "boas vindas" médicas, a lei, agora, não permite. Só consegue se comunicar pelos olhos, esperneando ou chorando. E fica exigindo atenção 24 horas! E, destas maneiras, reclama sem parar!
Minha mãe é de 15 de dezembro e meu pai, 1º de janeiro. O interessante, no caso, é que comemorávamos (a família) ao mesmo tempo o fim de ano, o início do outro e os aniversários dos dois, muito "regados" a leitão assado, cabrito assado, doce de figo, de mamão, de cidra, de laranja, uma mesa farta e festiva. Era uma festança de 2 semanas.
Misturávamos tudo: o Natal, o "reveillon", a missa do galo, aí o foguetório (que não poderia faltar) saudando os novos tempos, com os aniversários.
Os dois se foram, não temos mais aquelas festas, e o que é pior, nesta época vem a lembrança daqueles tempos idos, porque não dizer "anos dourados", e o que era só alegria vem num misto de tristeza, "recheado" de melancolia e nostalgia. Mas, como no dizer do Zeca Pagodinho, "deixa a vida me levar".
É assim que a gente deve fazer, e com "qualidade", como dizem por aí.
Mas, voltando ao Leonardo, a tristeza da ida de um ente querido é sempre compensada com a chegada de outro. É a lei da natureza. E a chegada de uma nova vida gera sempre aquela expectativa, aquela ansiedade e uma alegria incontida, contagiante.
E como viver a vida é o mais importante, àqueles que estão chegando nossas boas-vindas, tal qual o ano novo que se aproxima.
E que façam da vida o melhor proveito, dando o seu melhor (com naquela musiquinha dos Titãs) e que venham vacinados contra os males que nos afligem.
Somente assim, a vida será bem melhor!

HISTÓRIA DE BACABAL - CAIXÃO DE TAXINHA


 CAIXÃO DE TAXINHA

Chico Fedora, como sempre, fumava já a pontinha do cigarro. Um pastor amigo seu, na intenção de lhe ver parar de fumar, disse:

- Chico Fedora, veja só; cada cigarro que tu fumas, é um prego que tu enfias no teu caixão.

E Chico Fedora muito rápido completou:

- Pastor, então o meu caixão vai ser feito só de taxinha, pois só me dão a última.

FOTOS DO DIA


Zé Lopes e Flávio Passarinho em Frente ao out door do show em Bragança-PA
Augusto Araújo, Abel Carvalho e Zé Lopes na Gravação do clip "Cadê a Bacaba"

FRASE DO DOMINGO


“Amigo não é aquele que diz o que você quer ouvir, amigo é aquele que diz o que você precisa ouvir”



Zé Lopes