EDITORIAL
UM
PRATO PARA TODAS AS FOMES
Por
Zé Lopes
“Temos que ter maldade, não para fazer
maldades aos outros, mas para nos proteger”
(Silas da Conceição)
Quem vive Bacabal
e vive em Bacabal, não consegue, sequer, assistir de camarote, sem dizer
uma só palavra, sobre os acontecimentos corriqueiros. A boa terra vive hoje um
momento muito importante, tanto na parte política como na parte física e essa
responsabilidade cai sobre os ombros do novo prefeito, Zé Alberto Veloso. Mais
atacado do que cobrado, principalmente pela imprensa local, ele até agora
se manteve calmo e o seu propósito de dar uma nova cara para Bacabal, vem sendo
alcançado pouco a pouco. Longe das badalações, ele, por ser bacabalense,
valorizou muito a prata da casa, a prova disso é o seu secretariado, com nomes
100% locais. Quem vive Bacabal e vive em Bacabal, pode constatar que uma coisa
não mudou, aquela mania de perseguição, aquela coisa de: “fulano de tal está de carro novo, só pode estar roubando!” , “fulano comprou uma casa, mas quem deu o dinheiro foi sicrano, ele é só
testa de ferro” e por aí vai, é como qualquer empresa que se instala no Maranhão, que se não se conhece o dono,
diz-se :é de Sarney. A imprensa
irresponsável vem trabalhando esse tipo de atitude e nem mesmo as autoridades
competentes, que também são vitimas de execração, estão tomando providencias.
Correndo solto, as revistas virtuais se
tornaram, como disse o advogado Bento
Vieira, um veículo de extorsão, que vem fazendo vítimas com marcas
indeléveis. É comum os ataques, os incultos, a própria vida particular exposta
em artigos, que acabam caindo no
comentário popular, confirmando a velha frase que diz : “Uma mentira dita muitas vezes acaba virando verdade”. O certo é que alguns blogueiros estão, de todas
as formas, usando de mal-caratismo, de
golpes baixos, de artigos mentirosos para receberem a famigerada propina,
infelizmente, alguns já se renderam a esse tipo de armação, basta ver de quem
eles falam bem. Fadigados pela ganância, certos da impunidade e incertos do
sucesso da próxima investida, eles querem apenas se dar bem e com uma terrível
fome, agora querem comer no próprio prato em que cuspiram.