segunda-feira, 30 de junho de 2025

MAIS APOIO PARA ORLEANS BRANDÃO

O secretário de Assuntos Municipalistas do Governo do Maranhão, Orleans Brandão (MDB), mesmo sem ainda confirmar que é pré-candidato ao Palácio dos Leões em 2026, vem recebendo apoios importantes para uma eventual disputa no ano que vem.

Nesta segunda-feira (30), foi a vez do prefeito de Paço do Lumiar, Fred Campos (PSB), durante reunião realizada com seu grupo político.

Durante o encontro, Fred Campos fez questão de deixar claro que seu grupo vai caminhar com Orleans Brandão para a disputa pelo Governo do Maranhão, caso venha mesmo a entrar na disputa eleitoral de 2026.

O encontro também contou com a maioria dos vereadores de Paço do Lumiar, inclusive o presidente da Câmara Municipal, Fernando Feitosa, aliado incondicional do prefeito Fred Campos, mas Orleans segue viabilizando apoios importantes para 202



MAIS DE 50% DOS BRASILEIROS TEM VERGONHA DOS MINISTROS DO STF

 

O Instituto DataFolha, no ultimo sábado (28), divulgou levantamento sobre a percepção dos brasileiros com relação aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e dos políticos congressistas, ou seja, senadores e deputados federais.

Os números foram bem parecidos, uma vez que 59% dos entrevistados disseram sentir vergonha dos senadores, enquanto que 58% afirmam sentir vergonha dos deputados federais e ministros do STF.

Já em relação às Forças Armadas, 55% dos brasileiros dizem ter orgulho da instituição, e 36% têm um sentimento oposto.

O instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais

COLUNA DO CARLOS BRANDAO- MARANHÃO, VISAO GLOBAL. PLANEJAMENTO E FÉ

 

Por Carlos Brandão

Enquanto o Maranhão inteiro é tomado pelo maior São João do Mundo, que encanta por sua rica diversidade cultural, atrai turistas e gera renda, cumprimos nossa segunda missão à Europa em um curto período, levando não apenas discursos e agendas protocolares, mas a esperança de milhares de maranhenses por emprego e desenvolvimento sustentável.

No Vaticano, ao apresentar o “Maranhão Livre da Fome” ao embaixador Everton Vargas e a lideranças da Igreja Católica, não falamos apenas de números e metas. Demos o testemunho sobre histórias de famílias que voltaram a sorrir ao receber o auxílio que permite afastá-las da fome; jovens que estão retomando a confiança após cursos de capacitação; comunidades inteiras que passam a contar com serviço de saúde humanizado. Esse relato sensível aproximou o Maranhão do que o Vaticano pensa da relação governo/povo, transformando o programa em modelo de combate à pobreza reconhecido como exemplo nacional.

A emoção foi ainda maior na audiência com o papa Leão XIV, durante o Jubileu dos Governantes. Ali, naquele instante de fé e renovação, as bênçãos recebidas foram combustível para converter espiritualidade em ações concretas. Saímos do encontro convictos de que um projeto social, alicerçado no amor em Cristo, fortalece raízes de solidariedade e compartilhamento, elementos hoje indispensáveis para a superação das desigualdades.

Em Londres, entramos na pauta econômica e ambiental. Na Semana de Ação Climática, selamos uma parceria com o Mercuria Energy Group: mais de R$ 500 milhões para restaurar florestas, regularizar terras e evitar queimadas. Muito além de um acordo financeiro, trata-se de resguardar o verde maranhense e, ao mesmo tempo, fortalecer a luta diária de quem vive do trabalho no campo. O programa Floresta Viva, com seu viveiro em São Bento, ganha mais força para abastecer comunidades espalhadas pelo estado, tornando cada muda nativa um ponto de renda extra e esperança.

Ao mesmo tempo, as ações de regularização fundiária do “Paz no Campo” e o combate às chamas do “Maranhão Sem Queimadas” mostraram seus resultados concretos: 14 mil títulos de terra já foram entregues, e o número de focos de incêndio despencou, garantindo mais segurança e tranquilidade à vida rural. Tudo isso, aliado à nossa segurança jurídica e política, garantiu mais esse investimento de uma empresa internacional. Investimento que, em breve, fará muita diferença na vida dos maranhenses.

Cumprindo essas duas missões no continente europeu, temos certeza de que demos mais um grande passo ao desenvolvimento, em um estado que tem condições climáticas, logísticas e um povo alegre e acolhedor, que quer abraçar as novas oportunidades. Os recursos captados na Europa não chegarão como meros investimentos: serão catalisadores de novas oficinas de artesanato, pequenas granjas, empregos em cooperativas de reflorestamento e outras atividades que surgirão pelas portas que se abrem, garantindo ganhos para quem mais precisa.

No retorno para casa, trazemos na bagagem não apenas acordos e justificativas técnicas, mas histórias de quem verá seu trabalho transformado em impulso econômico.  Trazemos a certeza de que, quando o Maranhão se aproxima de parceiros globais, cada investimento estrangeiro se converte em oportunidade. Nosso estado segue firme em sua missão de transformar a luta em histórias de sucesso e mudança. Afinal, o verdadeiro legado de uma missão internacional será medido no sorriso de quem encontra emprego, na esperança de quem vê a terra produzindo e na certeza de que nosso futuro se constrói unindo visão global, planejamento e fé

HOJE É DIA DE SAO MARÇAL

O Festejo de São Marçal é uma manifestação da cultura popular maranhense que acontece há mais de 90 anos, no dia 30 de junho, no bairro do João Paulo. Em nosso, estudo abordaremos o tema por meio de pesquisa bibliográfica e entrevistas exploratórias com o objetivo de extrair as mediações encontradas nesse Festejo, bem como indicadores de que ele contribui potencialmente para o desenvolvimento local com divulgação pelas mídias. Buscaremos, ainda, evidenciar as mediações contidas no Festejo de São Marçal e sua essencialidade como fator de legitimação do sotaque do Bumba-meu-boi de matraca, com o objetivo de fazer uma interpretação da tradição cultural local e de sua influência sobre os atores que participam dessa manifestação. A teoria da folkcomunicação está presente neste artigo. Ela dá sustentação à perspectiva acerca da contra-hegemonia no âmbito cultural. Trata-se de um aspecto explícito no caso da festividade de São Ma

Introdução

A cultura popular pode ser traduzida de forma objetiva como identidades de um povo, seus costumes e modos de ser. A seleção do tema, por esta autoria, se deu a partir de discussões durante aulas de mestrado sobre os conceitos de cultura popular, comunicação das classes subalternas, mediações e dos impactos que essas relações podem causar na sociedade.

Decorre desse contexto entendermos que a estratégia contra-hegemônica da folkcomunicação, levantada por José Marques de Melo (2008), sobretudo com relação aos estratos subalternos, leva por extensão cognitiva a um diálogo com a perspectiva diaspórica da cultura de Stuart Hall (2013), em função de ela lançar fundamentação metodológico-discursiva para o fato de os processos globalizantes não terem supremacia, mas sim interagirem, com manifestações vinculadas à tradição. Hall aponta para a problemática, chamando atenção para um aspecto do qual era próximo:

A partir desse pressuposto, buscamos um corpus que pudesse nos oferecer uma perspectiva de aplicação e, ao mesmo tempo, que se aproximasse da realidade maranhense, assim chegamos ao Festejo de São Marçal, uma manifestação popular tradicional, com uma rica história, sendo considerado como um evento originário do bumba-meu-boi do sotaque de matraca e que, ao longo de sua trajetória, consegue, a cada ano que passa, aumentar o número de brincantes/expectadores, mantendo-se, todavia, elementos dos primórdios de sua realização.

Para além do aspecto religioso, abordaremos também como o Festejo de São Marçal reúne características que fazem com que sua execução anual, ainda que em apenas 1 dia, seja um potencial fomentador de desenvolvimento local, levando-se em consideração as pessoas e os empreendimentos que são impactados pelo evento. Mobiliza-se a mídia para divulgação regional e para as outras regiões do país, esforço que os meios de comunicação fazem, destacando-se sobretudo as TVs, cuja inserção em rede nacional se constitui em visibilidade que atrai turistas para o Maranhão, num período em que outros estados nordestinos também investem maciçamente no sentido de ocupar a rede hoteleira local. Ao longo deste artigo, a mídia local pontifica na posição de fonte acerca das informações sobre o festivo dia 30 de junho.

Por derradeiro, como foco no aspecto cultural, o sotaque de matraca é legitimado no Festejo de São Marçal, sendo fruto de uma construção social e exemplo de resistência frente às novas tecnologias e às novas formas de interação.

O Festejo de São Marçal como espaço de mediações culturais

O período junino no Maranhão é marcado por exaltar suas tradições culturais e religiosas por meio de folguedos, da culinária, de produções artesanais, dentre outros. Nesse contexto, destacamos o complexo do Bumba-meu-boi, que, no ano de 2019, foi considerado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. No Dossiê de Registro do Complexo do Bumba-meu-boi, encontramos que:

Assim, para além das belezas e dos ritos que envolvem a brincadeira, os estilos de Bumba-meu-boi, também conhecidos como “sotaque”, são classificados como: a) da Ilha ou de Matraca; b) de Guimarães ou de Zabumba; c) de Cururupu ou de Costa-de-mão, d) da Baixada e e) de Orquestra. Esses sotaques são diferenciados pelo local de origem, pelos instrumentos e pelas indumentárias utilizadas em suas apresentações.

Na contramão das inúmeras transformações sociais e culturais pelas quais temos passado, principalmente, nos últimos 20 anos, a continuidade dos ritos e dos festejos do Bumba-meu-boi – ainda que com modificações – traduzem a resistência cultural frente às novas dinâmicas de políticas culturais, estratégias de impulsionamento do turismo, inserção de novas mídias e a própria mobilização dos brincantes, considerando o êxodo das gerações mais novas. Sob o aspecto devocional, Fonseca reforça que:

Sejam com as participações nos Bois por promessa ou por curiosidade, no Maranhão, diferentemente de outros Estados, o período junino se encerra dia 30 junho, com a festa de São Marçal. Em São Luís, o ciclo ritualístico do bumba-meu-boi ocorre da seguinte forma:

A respeito de sua origem, a Festa de São Marçal teria surgido em decorrência da proibição aos brincantes dos grupos de bumba meu boi de prosseguirem para o Centro da cidade – área nobre da época –, sob a justificativa de manutenção da segurança, ordem e tranquilidade. Ante essa restrição policial, os grupos passaram a se reunir no Areal do João Paulo, dando início aos encontros anuais. Existe, ainda, uma segunda versão: um reconhecido comerciante da época, José Pacífico de Moraes (1901-1972), seria o responsável pela promoção desse encontro, uma vez que, após assistir a diversas apresentações de bumba-meu-boi no bairro do Anil, optou por contratá-las para se apresentarem em frente à sua casa no bairro do João Paulo, iniciando-se a festividade[4].

O festejo de São Marçal possibilita ao público, além de assistir às apresentações dos grupos de Bumba-meu-boi, interagir diretamente com os respectivos brincantes. Essa inserção do público geralmente se dá como “matraqueiros”. A matraca é um instrumento de percussão formado por dois pedaços de madeira batidos entre si, “gerando uma sonoridade marcante [...] instrumento percussivo bastante presente em alguns grupos de Bumba meu boi, é considerado a porta de entrada para a brincadeira.” (FONSÊCA, 2015, p.15).

Neste ano de 2022, o grande encontro dos bois de matraca na Avenida São Marçal, no João Paulo, completou 95 anos. Mais de 35 grupos marcaram presença no festejo, arrastando multidões ao longo do dia. Analisando o contexto social da brincadeira, percebemos que os brincantes são, em sua maioria, da parte periférica da capital maranhense.

São pessoas com pouco recurso e que envolvem toda a família para “botar o boi na rua”, numa clara demonstração de resistência cultural, vencendo as dificuldades financeiras e logísticas – os bois de matraca têm, em média, 150 brincantes – e gerando, direta e indiretamente, movimentação na economia local durante esse período, sobretudo de ambulantes, bordadeiras e artesãs, restaurantes, bares e hotéis.

Devido a sua magnitude, o evento conta com o apoio de parceiros como o governo do Estado, a prefeitura de São Luís e o Exército brasileiro, que conta há décadas com um batalhão em frente à Avenida São Marçal. Por fim, outra tradição que acompanha a festividade é a distribuição do “caldinho de feijão” à população, com o intuito de restabelecer as forças daqueles que dedicaram sua noite ao festejo.

João Vitor Carneiro, caboclo de pena do Boi do Maracanã há 18 anos, e há 14 anos participando do Festejo de São Marçal, falou, em testemunho à autoria deste texto, sobre os elementos que se comunicam dentro da brincadeira e durante a travessia, que vai além de toadas e danças, mas envolvem crenças e afetos:

Tal relato ratifica o simbolismo do festejo não só para o grupo folclórico a que pertence, mas também é um ato de legitimação de sua comunidade e de suas crenças. Nesse contexto a comunicação passou a ser mais do que a mensagem, passando a ter papel preponderante na consolidação da identidade desses agentes culturais

Sob a perspectiva da produção, circulação e consumo de bens culturais durante o festejo de São Marçal, lembramos que tanto a cultura quanto a comunicação têm sido áreas de estudo que ganharam destaque nas últimas décadas, no que diz respeito aos efeitos causados por elas nos territórios. A cultura assume um novo lugar e, atravessada pela comunicação, auxilia no impulsionamento do desenvolvimento da região. Ângela Felippi (2018, p.6), ao descrever a relação entre cultura e desenvolvimento regional, aponta o seguinte:

A evolução e a ressignificação no modo de pensar a cultura e relacioná-la com desenvolvimento destacadas pela autora refletem a própria trajetória do festejo de São Marçal, visto que passou de uma brincadeira promovida por uma classe popular, e com delimitação territorial de atuação, para um bem cultural e imaterial, bem como tendo o dia 30 de junho decretado pela prefeitura de São Luís como “Dia do Brincante de Bumba-meu-boi”.

Nesse sentido, percebemos como a cultura passa a ser enxergada como um recurso pelas empresas e pelo poder público, a exemplo da execução de políticas de fomento à cultura, como a Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão, cujas empresas que financiarem projetos culturais, previamente aprovados pela Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão – SECMA –, têm direito ao abatimento do imposto ICMS. Apenas este ano, foram destinados R$ 45.188.438,61[6] para os projetos culturais incentivados, dentre os quais se encaixam aqueles destinados à manutenção da cultura popular, como o Festejo de São Marçal. Ao todo, foram R$ 25 milhões investidos no São João, com mais de 500 atrações contratadas. A expectativa é de lucro de R$ 100 milhões.[7] A capital maranhense registrou a maior taxa de ocupação hoteleira do primeiro semestre dos últimos 10 anos, com mais de 65% de ocupação de leitos. A estimativa de público apenas para o Festejo de São Marçal foi de 200 mil pessoas.[8] Hugo Veiga, Secretário Adjunto de Turismo do Estado (Setur), em entrevista às autoras deste artigo, destacou ainda a forte participação da Secretaria de Estado da Comunicação (SECOM): “saíram várias matérias em nível nacional, nas emissoras: Globo, Band, Record, Jovem Pan, falando sobre o São João no período excepcionalmente prolongado”[9].

Pela abordagem corrente acerca da literatura sobre a cultura, em marcos teóricos sobejamente visitados, enxergamos as contribuições de Jésus Martín-Barbero como primordiais, por meio da sua “teoria das mediações”, em que o autor correlaciona os estudos sobre cultura popular e sobre a indústria cultural. Nas palavras do autor:

Para o Martín-Barbero, a cultura pode tanto ser um conjunto de simbolizações, quanto recursos sociais e econômicos. O que se aplica igualmente à comunicação. Assim, no Festejo de São Marçal, fazendo uma aproximação entre cultura, comunicação e desenvolvimento, a partir do conceito do autor, vislumbramos as formas como os sujeitos se relacionam entre si e com as tecnologias, considerada como uma nova prática na sedimentação dos saberes.

Atualmente, os devotos ou simpatizantes do Festejo podem, por exemplo, acompanhá-lo em tempo real, sem sair de casa. Seja em transmissão pelos massmedia ou pelos próprios brincantes, existindo a possibilidade de se tornar um registro permanente nas redes. Outros exemplos dessa interação são o pagamento da bebida/comida por pix e registro da festa por drones. Assim, novas práticas são incorporadas ao evento que é o Festejo, sem, contudo, descaracterizá-lo.

A comunicação a partir da expressão cultural popular

De acordo com Burke (2010), foi no final do século XVIII e início do século XIX, que o “povo” (o folk), passou a ser tema de intelectuais europeus, podendo assim datar daí o renascimento da cultura popular. Sobretudo na Alemanha, possou-se a adotar termos como volkskunde, do início do século XIX, que pode ser traduzido como “folclore”, palavra de origem inglesa datada de 1846, sendo outros termos semelhantes adotados em outros países. Movimento, segundo o autor, de redescoberta do povo, de suas tradições, numa reação contra o Iluminismo, seu elitismo e abandono da tradição.

É, sobremaneira, importante enfatizar que o veio conceitual que vai desaguar para folkcomunicação é algo ligado às “ideias, opiniões e atitudes dos públicos marginalizados urbanos e rurais” (BELTRÃO, 1980). Trata-se de uma elaboração conceitual que se afasta, na articulação teórica de Luiz Beltrão, de um olhar verticalizado das elites, com mera curiosidade literária e certo tom romântico. Para o teórico pernambucano, valoriza-se posicionamentos mais horizontalizados e, quase sempre, intercambiantes de informação cultural (BELTRÃO, 2004).

É, todavia, praticamente unânime que a cultura popular emana do povo, dos seus costumes, de tradições, fazeres e comportamentos. Presente na cultura popular de forma indissociável, a comunicação está em um formato diferente do que pode ser encontrado no estilo jornalístico ou informativo, mas cumprindo uma função social essencial, sobretudo na transmissão de saberes e tradições. Em relação a ofícios tradicionais (FERREIRA, 1996), eles de alguma forma pontuam durante as celebrações juninas, sobremaneira na confecção das vestimentas e na preparação dos instrumentos percussivos.

Ao longo dos tempos, a forma de comunicar a tradição vem se modificando, consoante à evolução da sociedade, não obstante, a comunicação na cultura popular mantém conservado alguns elementos, como a tradição oral e o próprio registro histórico, que deve também ser reconhecido como uma ação de comunicação.

Ao situarmos localmente, trazendo especificamente para o Festejo de São Marçal, identificamos alguns elementos que se destacam na comunicação de grupos participantes, conforme relatado pelos próprios agentes culturais.

Não há dúvidas de que o Festejo realizado há 95 anos sofreu mudanças em sua forma de comunicar, que vai desde a divulgação de sua realização, antes limitado ao boca-a-boca, e hoje difundido pelas redes sociais e veículos de comunicação, a exemplo do Rádio e da Televisão. A própria forma de apresentação dos grupos folclóricos se modernizou com a utilização de trios elétricos que se enfileiram ao longo da antiga Avenida João Pessoa, hoje Av. São Marçal, no bairro João Paulo, com drones sobrevoando a multidão para capitação de imagens, até chegar ao palco onde um a um os grupos, além de apresentarem suas toadas, deixam sua mensagem de resistência e reafirmação do sotaque de matraca, dentre as expressões do bumba-meu-boi.

Ao mesmo tempo, como afirmam Barbosa e Ribeiro (2011), a comunicação também é uma marca histórica de atos comunicacionais, o que as autoras chamam de entre-lugar: “o passado possui marcas escriturárias na narrativa – as roupas de época, as performances discursivas, os utensílios e adereços, as paisagens – que se constituem em espécie de passagens em direção ao tempo pretérito” (BARBOSA; RIBEIRO, 2011, p. 12).

O Festejo de São Marçal soma quase um século, traduzindo por intermédio de seus símbolos as performances comunicacionais da comunidade que colaboram na consolidação da história do sotaque de matraca, enquanto expressão cultural de grupos.

Seguindo nessa mesma direção que relaciona a comunicação e cultura, na década de 1970, surge na Inglaterra a Cultural Studies, que traz à tona o pensamento de que “a comunicação para ter seu entendimento completo deveria ser considerada a partir dos processos socioculturais da sociedade em que está inserida” (COSTA, 2005, p.29).

De acordo com Mauro Wolf:

Tal visão corrobora com a ação comunicacional contida no festejo de São Marçal, no qual se apresenta a expressão conjunta de um grupo, que se une em torno de uma tradição cultural; e, unido, constrói uma mensagem de resistência e identificação, comunicada por meio de sotaques de matraca.

O sotaque de matraca contido no festejo de São Marçal

Mais do que uma expressão de sotaque de bumba-meu-boi, o sotaque de matraca representa uma construção social que se perpetua e se legitima no Festejo de São Marçal.

Podemos entender por legitimação o que diz Thompson, “relações de dominação podem ser estabelecidas e sustentadas, como observou Max Weber, pelo fato de serem representadas como legítimas, ou seja, como justas e dignas de apoio”. (THOMPSON, 2011, p. 82). No caso apresentado neste artigo, a legitimação é feita pelos defensores e participantes da cultura popular, considerada não dominante, mas que podemos tomar como base para a mesma teoria.

Sendo o maior encontro de bois de matraca do estado, o Festejo de São Marçal se diferencia de arraiais e espaços públicos de apresentação cultural, devido, entre outros elementos, à heterogeneidade de seu público, oriundos de diversos bairros, classes sociais, até mesmo de outros países, que durante o cortejo de bois de matraca se torna homogêneo, num verdadeiro fenômeno social e cultural, embalado pelos sons de matraca.

À medida em que os anos se passam, o Festejo de São Marçal ganha maior visibilidade nas mídias, num processo de globalização proporcionando pelos mass media que convergem para reafirmação do sotaque de matraca, fazendo deste um patrimônio cultural maranhense evidenciado para o mundo.

Seja por seu cunho cultural ou pelo fenômeno social que congrega o Festejo de São Marçal, pode ser considerado um movimento de resistência popular, de pessoas pobres e negras, que por meio do sotaque de matraca legitimam suas raízes, ao mesmo tempo, em que legitimam sua cultura, conforme relato oral de João Vitor Carneiro à autoria deste artigo:

O relato apresentado pelo entrevistado está alinhado ao que Martín-Barbero descreve na segunda parte de sua obra Dos meios às mediações, quando diz que:

Essa hegemonia, e ao mesmo tempo a mistura circulante entre o culto e o popular, é justamente o que presenciamos no Festejo de São Marçal. Ao mesmo tempo em que vemos pessoas das mais diferentes origens e classes sociais se unirem em torno de um culto religioso, de uma devoção e tradição cultural, encontramos pessoas que dizem não participar do evento exatamente pela diversidade de público e por ser um evento “muito popular”. Trata-se de um fato que se perpetua desde os primórdios do sotaque de matraca, conforme relato citado acima, no qual João Victor Carneiro descreve o preconceito contra o boi de matraca, visto como “coisa de negro”, sendo proibido em alguns lugares, num claro distanciamento entre o nobre e o vulgar, como citou Martín-Barbero.

Considerações finais

Expressões cultuais apresentadas no Festejo de São Marçal nos permitem construir um roteiro das mediações encontradas e expressas durante sua execução, que traduzem as vivências, religiosidade, tradição e troca de saberes, num circuito cultural que já dura 95 anos.

O Festejo de São Marçal, mais do que um encontro de brincadeiras juninas, é um espaço de pertencimento popular. Há frequências rotineiras de indivíduos de classes sociais diversas, incluindo-se as mais abastadas, sem necessariamente haver disputas entre hegemonia ou contra-hegemonia. Constata-se uma circulação cultural comunitária, entretanto com visibilização midiática intensa no plano local e regional, mas também com visibilidade nacional, unindo-se esforços governamentais, empresariais e a dedicação de comunidades populares da capital maranhense.

As expressões vivenciadas por brincantes e simpatizantes durante o Festejo de São Marçal demonstram, além da motivação cultural de várias comunidades, as práticas vivenciais de seu cotidiano, além de suas lutas, dificuldades e conquistas.

Aliado à tradição, vemos a possibilidade de crescimento da região por conta da realização quase secular do Festejo. Anualmente, parcerias são mantidas e novas são formadas, impactando a vida das pessoas que trabalham formal e informalmente no entorno da festividade. Apostar em projetos incentivados que foquem na transmissão de saberes (oficinas, documentários etc.) é uma opção para gerar renda de forma continuada aos envolvidos nas festas do período junino, que culminam no Festejo de São Marçal

domingo, 29 de junho de 2025

DIAGNOSE - COLUNA DO DR. OTÁVIO PINHO FILHO - QUEIMADURAS JUNINAS

Festas juninas aumentam acidentes com queimaduras

Todo cuidado é pouco durante as festas juninas que se encerram hoje, 29 dia de Sao Pedro. . Durante as festividades, muitos acidentes são relatados pelo manuseio de fogos de artifício e as típicas fogueiras. As mãos são as maiores atingidas nos acidentes.

Levantamento feito pela sociedade, com base nos números do Ministério da Saúde, a maior ocorrência é atribuída a queimaduras de segundo grau, com lesões nos membros superiores: mãos e punhos - as partes mais expostas -, braços, tronco, rosto e olhos. Também não é incomum que esse tipo de acidente seja fatal, levando à morte ou causando lesões graves e permanentes. Homens de 15 a 50 anos são as principais vítimas.  Em geral, como os acidentes com fogos são seguidos de explosões, que ocasionam queimaduras graves, também ocorrem casos de amputações ou ainda deformidade dos membros superiores, assim como da face, que são as áreas mais atingidas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que cerca de 180 mil pessoas morrem por ano devido a queimaduras gerais, considerada a quinta causa mais comum de lesões não fatais na infância. Quando não provocam a morte, podem causar morbidade, hospitalização prolongada, desfiguração, cicatrizes e incapacidade. O Sistema Único de Saúde (SUS) registrou quase 5 mil internações por queimaduras em três meses. De janeiro a março deste ano, 4.809 pessoas foram internadas, uma média de 52 internações diárias por queimaduras. Durante todo o ano passado, foram 19.522 internações. Na área ambulatorial, nos três primeiros meses de 2025 foram realizados 34.567 atendimentos por queimaduras.

De acordo com o especialista, entre junho e julho, com as festas de São João, os fogos de artifício são o maior perigo para as mãos. Em geral, os acidentes são seguidos de explosões que ocasionam queimaduras graves e até provocam amputações.  "Em relação às fogueiras,  durante o processo de acendimento, especialmente se estiverem sendo utilizados materiais inflamáveis, como papel, madeira seca ou álcool, podem ocorrer estalos e estilhaços, que atingem as mãos, causando queimaduras..  Em caso de acidente, é recomendado o seguinte procedimento: a limpeza da queimadura leve deve ser feita com água corrente, usando um jato suave, por cerca de dez minutos. Na sequência, deve-se aplicar uma compressa fria na área. Se a queimadura for grave, siga para uma unidade de saúde imediatamente.

Tipos de queimaduras

As queimaduras são classificadas quanto à profundidade que atingem a pele.

Primeiro grau: quando as lesões atingem somente a camada epidérmica.

Segundo grau: quando há comprometimento da epiderme e a camada superficial ou profunda da derme.

Terceiro grau: acomete, além da pele, outros tecidos como o subcutâneo, músculos, tendões e até mesmo os ossos.

Recomendações importantes

A Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão lista orientações para evitar acidentes do tipo e recomendações em casos de ocorrências.

- Se decidir usar fogos de artifício, certifique-se de seguir todas as instruções de segurança fornecidas pelo fabricante. Mantenha uma distância segura ao acender os fogos e nunca os aponte na direção de pessoas, animais ou objetos inflamáveis.

- Mantenha distância segura das fogueiras para evitar queimaduras causadas pelo calor intenso. Nunca deixe crianças desacompanhadas perto das fogueiras e evite correr ou brincar muito próximo delas.

- Mantenha as crianças sob supervisão constante durante as festividades para garantir que elas não se envolvam em atividades perigosas que possam resultar em queimaduras.

- Em caso de acidente, nunca descolar tecidos grudados na pele queimada e nem retirar corpos estranhos do local queimado.

- Nunca colocar manteiga, pó de café, creme dental ou qualquer outra substância sobre a queimadura; somente o profissional de saúde sabe o que deve ser aplicado sobre o local afetado.





HOJE É DIA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

 

29 de junho — Dia de São Pedro e de São Paulo

Celebrado em 29 de junho, o Dia de São Pedro e de São Paulo é uma data comemorativa presente no calendário litúrgico do catolicismo.

O Dia de São Pedro e de São Paulo é celebrado em 29 de junho. É uma celebração presente no calendário litúrgico da Igreja Católica. A data celebra essas duas figuras que são importantíssimas para a fé cristã e que foram responsáveis pelo crescimento do cristianismo no século I.

Ambos foram martirizados pelas autoridades romanas e acredita-se que Pedro tenha sido crucificado entre 64 e 67, e Paulo foi decapitado em 67. A celebração do Dia de São Pedro e São Paulo se junta às festividades juninas, e a data é considerada feriado em um estado brasileiro – Alagoas.

Resumo sobre o Dia de São Pedro e de São Paulo

O Dia de São Pedro e São Paulo é uma data comemorativa cristã celebrada em 29 de junho e celebra a importância dessas duas figuras.

Ambos são considerados fundamentais na consolidação e no crescimento do cristianismo no século I.

A celebração do Dia de São Pedro e São Paulo se junta às festividades juninas.

Pedro foi um dos apóstolos de Jesus, e Paulo foi um dos pregadores mais importantes do cristianismo.

O que se comemora no Dia de São Pedro e de São Paulo?

O Dia de São Pedro e de São Paulo é celebrado em 29 de junho. Esse dia é marcado no calendário litúrgico do catolicismo como a data em que se celebram duas figuras muito importantes para essa fé. Nesse dia se comemora o Dia de São Pedro e São Paulo, duas figuras fundamentais do período de surgimento do cristianismo e de consolidação da Igreja Católica.

Os dois são importantes santos do catolicismo, sendo sacerdotes que contribuíram no século I para o crescimento do cristianismo no mundo romano. Sendo assim, são celebrados por conta de sua importância ao catolicismo. São Pedro é considerado o primeiro papa da Igreja Católica e São Paulo é considerado um dos líderes espirituais da Igreja Católica.

A celebração a eles se junta às celebrações juninas que acontecem ao longo de todo o mês de junho na tradição católica. A data da celebração leva em consideração o translado das relíquias dos santos.

Origem do Dia de São Pedro e São Paulo

São Pedro e São Paulo são dois sacerdotes distintos, mas ambos são celebrados no catolicismo no mesmo dia, em 29 de junho, e isso se atribui ao mencionado fato de que as relíquias de ambos teriam sido transportadas nesse dia. Outros pesquisadores alegam que a data levaria em consideração o dia em que ambos os santos foram martirizados pelo Império Romano.

Existem também alguns historiadores que pontuam que o dia 29 de junho era marcado por uma celebração para Rômulo e Remo entre a população romana pagã. Colocar a festa das duas figuras mais importantes para a consolidação do cristianismo no mundo romano seria uma forma de enfraquecer a celebração pagã.

Por que o Dia de São Pedro e de São Paulo é dia 29 de junho?

A celebração do Dia de São Pedro e São Paulo acontece em 29 de junho pelos seguintes motivos:

dia 29 de junho pode ter sido a data que ambos foram martirizados;

foi nesse dia que as relíquias sagradas de ambos foram transladadas;

a data pode ter sido escolhida porque nesse dia havia uma popular celebração pagã em Roma.

Dia de São Pedro e de São Paulo é feriado ou ponto facultativo?

O Dia de São Pedro e São Paulo não é feriado nacional, sendo considerado feriado apenas no estado de Alagoas e em alguns municípios brasileiros. Entre os municípios brasileiros que consideram o Dia de São Pedro e São Paulo como feriado estão:

Boa Vista (RR);

Pato Branco (PR);

Cajazeiras (PB);

Teófilo Otoni (MG);

Serra (ES);

Tupã (SP).


sábado, 28 de junho de 2025

RAPIDINHAS DO SABADO

 E com essa frase abriremos a nossa coluna de hoje 

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E pra a ex dançarina do cantor Zezé de Camargo que chamou nossa comida de lavagem, não custa nada repetir esse vídeo.


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E na última sexta-feira,  dia 20 de junho, na abertura do Arraial Municipal, "Uma nova Bacabal" os cantores e compositores Perboire Ribeiro e Zé Lopes, estiveram fazendo um show para lembrar as toadas do Boi Bacaba. Foi um misto de alegria, confraternização, saudade e emoção. 

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Muitas figuras ilustres se fizeram presentes no show de Perboire Ribeiro e Zé, entre eles o ex- prefeito de Bacabal Edvan Brandão e seu filho, o deputado estadual Davi Brandão.

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Quem tambem apareceu para ver o show e abraçar os artistas Perboire Ribeiro e Zé Lopes, foi a sempre bela empresaria Claudinha Castro que foi uma das fundadoras do Boi Bacaba e tambem brincou como india. Boas lembranças 

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Outra autoridade que deixou a noite mais interessante com sua ilustre presença, foi a ex atleta do basquete e professora de educação física, a musa e carinhosamente chamada de Nêga Bindô. Perboire Ribeiro e Zé Lopes agradeceram bastante.

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Muitos amigos participaram da roda de bate papo, antes, durante e depois do show, entre eles: Antônio Carlos, Cristina,  Guilherme Henrique, Camaleão, Nandinho Nunes, Carlos Paúla, Moisés, Paulo Campos, dentre outros.

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Depois do show,  comandado pelo violonista Júlio Cunha, a ala de musicos do renomado Boi de Nina Rodrigues, compareceu no camarim para cumprimentar os artistas Perboire Ribeiro e Zé Lopes. 

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E falando em Boi Bacaba, o historiador, blogueiro e advogado Dr. Louremar Fernandes mandou para o Blog do Zé Lopes um recorte de jornal, primeiro documento público de existência do Boi Bacaba. Uma raridade.

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E na terça-feira passada, 24 de Junho, dia de São João, o nosso grande poeta Paulo Campos, convidou alguns amigos para prestigiarem no seu sítio, a queima de uma enorme figueira. Rolou muita cerveja, cachaça temperada, vinho, piau frito, churrasco, purê de macaxeira, arroz Maria Isabel, farofa torradinha, música tipicamente junina e boas histórias. Presenças do assessor político Rachid Trabilsi Junior,  o popular Rachidim,  do estudante de enfermagem Anderson Trabulsi, do agricultor Manoelzinho, do Pescador Arrupiado, do articulador Cleiton Casemiro e do cantor Zé Lopes.

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E a noite de quarta-feira foi mesmo de muita Festa. A Secretaria adjunta da Ciltura de Bacabal,  Carol Tomaz, trocou de idade e uma gama de pessoas importantes, como políticos, advogados,  assessores, religiosos, artistas, professores, se fizeram presentes para celebrar essa data tão querida. Destaques para os shows do cantores Rafael do Acordeon, Yudson Cássio, Frahm Almeida e da anfitriã Carol. Comida boa, cerveja gelada e drinks finos.

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E no último final de semana, o assessor político Rachid Trabilsi Junior,  o popular Rachidim, esteve bebendo umas com vários amigos, entre eles o de infância, Francisco Neto. Boas recordacoes no bate papo.

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E esse registro é muito especial, dois grandes músicos, compositores. O icônico Josias Sobrinho e o jovem Manu Lopes. A música popular brasileira em alta.

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E em Belém do Pará, o cantor e compositor Agostinho Junior, vem apresentando com muito sucesso o seu mais novo Show, "O ícone da saudade". Recheado de canções que marcaram corações,  o artista, sempre acompanhado do seu teclado, também recebe convidados especiais. 

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E depois de fechar um bom contrato para divulgar as empresas do empresario Leonardo Lacerda, o garoto propaganda Zé do Efeito saiu na madrugada atras de um bar aberto para comprar cerveja e alegrar o patrão. Deu certo.

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E o rei do amArroz e támbem Rei do Frango, o empresário Jadson Borges aproveita as festas juninas para boas viagens, para grandes festas e para farras homéricas. O Baixjnho já não sabe nem mais o que é uma rede ou uma cama. Bebê pra dormir e acorda pra beber.

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E quem pegou o Guanabara na madrugada de ontem, com destino a São Luís, foi a dupla dinâmica Janete Valéria e Carla Leão. As meninas vão aproveitar as festas de São Pedro e São Marçal que sacodem a Ilha do Amor fechando as brincadeiras juninas.

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A Escola de Música Almir Garcez Assai encontra-se com matrículas abertas para o curso de férias nas seguintes modalidades: Violão, Bateria, Canto e Teclado. Excelente oportunidade para aprender a cantar e tocar um instrumento musical. Aproveite e venha fazer parte da nossa família musical. As inscrições vão  até o dia 30/06 das 08h às 18:00h.

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E quem já está preparado para  primeira decisão que acontecerá amanhã, é o autônomo Nandinho Nunes. Flamenguista, ele está confiante na vitória do mengão. 

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E quem esteve ausente de Bacabal no iltimo final de semana, foi a bela senhora Carmem Branco. Ele estava na cidade de Capitão Poço onde junto com o pai, irmãos e alguns faniliares proximos, participaram da celebração da missa de um ano da passagem da matriarca

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A vida é  mesmo breve. Quando menos esperamos, perdemos um amigo. Em três semanas se foram três. Edgilson Castro, Ana Veloso e Bacabinha. Eternas saudades de vocês. 

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E falando em eternas saudades, amanhã, dia 29 de junho, data em que comemoramos o dia de São Pedro, lembraremos com muito pesar a passagem de um ano do nosso querido professor Pedro Neto. Os amigos te desejam paz ao lado do Senhor Deus.

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E atendendo a milhares de pedidos, o nosso colaborador Jamir Lima nos enviou a tabela das oitavas de final do campeonato mundial de clubes. 

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E revirando o álbum de recordações atrás de preciosidades encontramos essa perola no acervo do Blog,  o saudoso maestro Tchaca ladeado pelos cantores e compositores Perboire Ribeiro e Zé Lopes. 

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E a turma da charge 

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E a galera da montagem zoou dos vascainos.

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E como somos o país da piada pronta escolhemos essa para alegrar o nosso Sábado 

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E a nossa coluna de hoje tem o oferecimento de Delícias da Casa. E hoje tem o tradicional bode no leite de coco. Faça seu pedido pelo nº 99 984009330



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E com essa frase encerraremos a nossa coluna de hoje 

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E aí meu amigo Lambal. O que o senhor acha da dançarina do Zezé de Camargo chamar a nossa comida de lavagem?




sexta-feira, 27 de junho de 2025

CARLOS BRANDAO DE VOLTA AO GOVERNO

 

Depois de uma viagem de cerca de dez dias, onde cumpriu compromissos oficiais em dois países na Europa – Itália e Inglaterra, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), retorna nesta sexta-feira (27) ao comando do Palácio dos Leões.

Brandão retorna com algumas notícias importantes para o Maranhão, como a formalização uma parceria que garantirá mais de US$ 100 milhões em investimentos para a recuperação de áreas de floresta, regularização fundiária e combate às queimadas no estado.

O governador também destacou a boa recepção a programas maranhenses, como o Floresta Viva, Maranhão Sem Queimadas e Paz no Campo. “A relação que fizemos aqui, com várias empresas internacionais na área ambiental foi muito produtiva. Eu saio daqui otimista com essa questão ambiental”, afirmou.

Brandão retorna ao Maranhão com uma vitória política na Assembleia Legislativa, já que a eleição do deputado Catulé Júnior (PP) para a 3º vice-presidência da Mesa Diretora, por 31 votos contra nove, para muitos demonstrou a força política e unidade do grupo comandado pelo governador.

Além disso, Brandão fez questão de retornar em tempo para acompanhar os festejos juninos no último fim de semana de junho, aproveitando ainda as festas de São Pedro e São Marçal.