LIBERTAD
Luís Carlos Pinheiro
As bordas das portas onde passo
São coloridas, alegres
De matizes raros
A terra onde piso
Meu pé descalço
É firme e não me foge
As asas que plaino
São da imaginação
Que na minha cabeça
Meus colóquios desembaraço
Em poemas e poesias
Nesse momento livre
Não sou escravo
Nem de mim


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