Bacabal sempre viveu intensamente a sua cultura, desde muito antes de 17 de abril de 1920.
Uma grande fazenda, com seus trabalhadores oriundos da África, os negros escravos, miscigenados, mesticos, já incutido no seio do então povoado, as mais diversas manifestações de alegria, com seus tambores rústicos, batucadas, vestes coloridas, terreiros, danças, cantos, comidas e harmonia.
Essa cultura ancestral rasgou os tempos, algumas sobreviveram, outras foram engolidas pelas brevidades, mas, a nossa cidade sempre viveu bons momentos dessa cultura, e é isso que urgencia ações para resgate, documentação e, talvez, inclusão na grade escolar municipal.
Um celeiro de artistas, cantores, compositores, músicos, poetas, escritores, artesãos, Bacabal necessita de ações urgentes para mostrar o valor dessa gente.
Quando fui chamado para fazer parte do quadro funcional da Secretaria de Cultura, na primeira gestão Edvan Brandão, em um esforço conjunto do, noje prefeito Roberto Costa e do vereador João Alberto, tinha a ideia desse resgate, mas a famigerada pandemia abortou todos os planos.
Hoje Bacabal goza do privilégio de ter um prefeito nascido e criado no maior seio cultural do estado, o bairro da Madredeus em São Luís é toda essa força e alegria é flagrante em datas comemorativas, principalmente São João e Carnaval.
Na última vez em que conversei com o prefeito Roberto Costa, ele me falou de algumas ações culturais que ele pretende implementar no seu governo, a exemplo do Festival da Canção . do Festival de músicas carnavalescas, do concurso de poesia e do resgate as grandes manifestações culturais que um dia deixaram Bacabal mais alegre.
Pra quem conhece cultura como o prefeito Roberto Costa, podemos esperar um Bacabal muito mais alegre. E viva a alegria. E viva a nossa cultura.
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