Assisti, meio que
boquiaberto, aquela luta do José Aldo em que ele colocou seu cinturão de
campeão mundial de UFC em jogo. Algumas semanas atrás tinha assistido aquela
luta meio esquisita do Anderson Silva, que vinha num carte de vitórias
incríveis e seguidas, perdeu assim de graça por puro exibicionista e excesso de
confiança (na minha visão). Foram as duas lutas que assisti tanto MMA quanto
UFC.
Acho MMA e UFC violentíssimas, um culto à violência, pois ali o ser humano é secundário, vale a vitória a qualquer custo e de qualquer jeito. Diferente do violento box, que, embora aniquile o ser humano também, não vale tudo não, há um pouquinho de regra onde o lutador ainda pode sair sem muitas lesões. Mas, esta tal de UFC e esta tal de MMA é de estarrecer, onde tudo pode, fraturar, deslocar mandíbu la, luxações, onde quem neutraliza e paralisa seu adversário ganha a luta e muita grana por sinal.
Essas lutas são consequências dos vídeos-games, das lutas nestes playstation, onde matar, violentar, sangrar até morrer faz parte do jogo, dos filmes de ação. A meninada de hoje embarca nessa "furada" dia e noite, inclusive nas madrugadas. Com isso, tornam-se adultos antes da hora, acham a violência coisa mais normal do mundo, e os programas policiais da tarde não deixa a gente mentir. E a maioridade penal ou algo parecido já virou fantasia, a criançada conhece mais das manhas do que os pais obsoletos, que não puderam nem querem acompanhar a evolução dos tempos.
Tal qual nossos políticos, deitados eternamente em berço esplêndido, omissos e irresponsáveis quando se trata de legislar sobre violência e crimes do gênero.
Some-se a isso a impunidade reinante que os políticos não querem "mexer" não sabemos porque razão. E a justiça é muito b enevolente e acaba incentivando este estado de coisas.
Formação de gangues, rebelião em presídios, latrocínio em ebulição, assassinatos por motivo fútil, tudo em função da modernidade, do "elogio" ao corpo definido, aos músculos fabricados em academias.
O resultado desta apologia à luta e à violência ninguém pode prever nem avaliar, só o futuro dirá.
É preocupante um negócio desses nos finais de semana, a publicidade, o dinheiro envolvido (muito grande), os patrocinadores tirando seu proveito, a televisão em si, tudo gira em torno deste espetáculo que tem seu público fiel e apreciador.
A televisão sempre está em busca de novidades e essa chegou na hora certa, tudo que eles queriam para desviar o foco e criar suspense.
E vamos que vamos!!!
Acho MMA e UFC violentíssimas, um culto à violência, pois ali o ser humano é secundário, vale a vitória a qualquer custo e de qualquer jeito. Diferente do violento box, que, embora aniquile o ser humano também, não vale tudo não, há um pouquinho de regra onde o lutador ainda pode sair sem muitas lesões. Mas, esta tal de UFC e esta tal de MMA é de estarrecer, onde tudo pode, fraturar, deslocar mandíbu la, luxações, onde quem neutraliza e paralisa seu adversário ganha a luta e muita grana por sinal.
Essas lutas são consequências dos vídeos-games, das lutas nestes playstation, onde matar, violentar, sangrar até morrer faz parte do jogo, dos filmes de ação. A meninada de hoje embarca nessa "furada" dia e noite, inclusive nas madrugadas. Com isso, tornam-se adultos antes da hora, acham a violência coisa mais normal do mundo, e os programas policiais da tarde não deixa a gente mentir. E a maioridade penal ou algo parecido já virou fantasia, a criançada conhece mais das manhas do que os pais obsoletos, que não puderam nem querem acompanhar a evolução dos tempos.
Tal qual nossos políticos, deitados eternamente em berço esplêndido, omissos e irresponsáveis quando se trata de legislar sobre violência e crimes do gênero.
Some-se a isso a impunidade reinante que os políticos não querem "mexer" não sabemos porque razão. E a justiça é muito b enevolente e acaba incentivando este estado de coisas.
Formação de gangues, rebelião em presídios, latrocínio em ebulição, assassinatos por motivo fútil, tudo em função da modernidade, do "elogio" ao corpo definido, aos músculos fabricados em academias.
O resultado desta apologia à luta e à violência ninguém pode prever nem avaliar, só o futuro dirá.
É preocupante um negócio desses nos finais de semana, a publicidade, o dinheiro envolvido (muito grande), os patrocinadores tirando seu proveito, a televisão em si, tudo gira em torno deste espetáculo que tem seu público fiel e apreciador.
A televisão sempre está em busca de novidades e essa chegou na hora certa, tudo que eles queriam para desviar o foco e criar suspense.
E vamos que vamos!!!