segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

PREFEITURA E SECRETARIA DE CULTURA APRESENTAM LUZES DE NATAL

 

O Natal está chegando e mais uma vez a Prefeitura de Bacabal, através da Secretaria de Cultura, realizará o evento *“Luzes de Natal “*, que será *de 15 a 30 de dezembro na Praça da Bíblia* com uma super decoração natalina, cheias de luzes e beleza.

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A COVID ESTÁ CONTROLADA NO MARANHAO, DIZ FLAVIO DINO


Se alguns países e estados brasileiros já estão tomando medidas mais restritivas, para conter uma segunda onda da Covid-19, no Maranhão a situação estaria controlada, pelo menos foi o que afirmou o governador Flávio Dino (PCdoB).


Em dois momentos no fim de semana, o comunista, nas redes sociais, demonstrou tranquilidade sobre os números da Covid-19 no Maranhão.

Inicialmente, Dino apresentou um mapa, que foi divulgado nacionalmente pelos meios de comunicação, afirmando que o Maranhão segue mantendo o controle sobre o coronavírus.

Num segundo momento, o comunista se baseou num estudo feito pelo professor Allan Kardec, onde apontaria que existe uma estabilidade no número de óbitos no Maranhão. Além disso, a estabilidade estaria num patamar bem inferior ao do primeiro semestre deste ano.

Sendo assim, pelo menos por enquanto, a doença estaria sob controle no Maranhão e sem a perspectiva de medidas restritivas, mas vale lembrar que o Governo Flávio Dino já decidiu que o Estado não organizará eventos públicos para a comemorar a chegada de 2021.

BOLSONARO, POPULARIDADE EM ALTA

 

Mais um instituto de pesquisa confirma que o presidente da república, Jair Bolsonaro, segue com a sua popularidade em alta. De acordo com o Datafolha, esse é o melhor índice de popularidade da gestão de Bolsonaro.

A pesquisa Datafolha, divulgada no fim de semana, apontou que 37% consideram o Governo Bolsonaro ótimo/bom. O índice é o mesmo do mês de agosto, mantendo sua melhor avaliação desde o início do mandato.

A pesquisa Datafolha foi realizada dos dias 8 a 10 de dezembro, com 2.016 brasileiros, por telefone. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Além disso, apesar de alguns quererem responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro pelas mais de 180 mil mortes, a pesquisa mostra que 52% dos brasileiros acreditam que o presidente Jair Bolsonaro não tenha culpa pelas mortes na pandemia de Covid-19.

domingo, 13 de dezembro de 2020

DIAGNOSE - DICA DE SAÚDE - SEGUNDA ONDA DA COVID 19



O Brasil tem diferentes realidades quando se trata de Covid-19. Mas, de maneira geral, os dados brasileiros estão estabilizados nas últimas semanas, apesar de considerados altos. Agora, com essa nova fase da pandemia e acompanhando o desenvolvimento da doença na Europa após a flexibilização, existe um questionamento - e uma preocupação - se o Brasil terá uma segunda onda de Covid-19. 


Para o médico infectologista e epidemiologista Bruno Scarpellini, do Rio de Janeiro, algumas regiões brasileiras conseguiram atingir uma taxa de transmissibilidade do coronavírus abaixo de um, indicando essa estabilização. Ao mesmo tempo, outras partes do país voltaram a ter aumento no número de casos. 


“Isso poderia sugerir até uma segunda onda de Covid-19 no Brasil, mas não poderíamos falar disso agora. Toda pandemia tem essa característica de mais de uma onda de infecção. É difícil em falar em segunda onda porque nunca baixamos essa curva. Isso fica muito evidente quando olhamos o gráfico do Brasil e mostra um platô”, opina. 


Apesar da estabilização, ela não pode ser considerada uma situação totalmente positiva, de acordo com o especialista. “Revela a nossa incapacidade de lidar com a situação porque não fizemos o dever de casa, que era testagem em massa, isolar os contactantes e fazer o processo de flexibilização quando a taxa de transmissão (R0) estivesse menos de um”, comenta Scarpellini, lembrando que a abertura aconteceu, em vários locais, em um momento inadequado da pandemia, quando a transmissão ainda estava acima do índice considerado ideal. 


De acordo com o epidemiologista, um dado importante a ser observado nesse momento é a estabilização também no número mortes por Covid-19, mesmo nas regiões onde há crescimento nos diagnósticos positivos. Ele explica que isso pode estar relacionado a uma série de motivos. “Podemos ter uma nova cepa viral, que pode ser menos virulenta, ou faz parte da curva de aprendizado mesmo. A população já entendeu quando é grave ou não, quando precisa ir na emergência. Os médicos também sabem melhor sobre o tratamento. Isso tudo influencia sobre isso”, analisa.


Europa


Vários países europeus estão preocupados com o aumento no número de diagnósticos positivos de Covid-19, após reabertura das atividades e de fronteiras durante o verão no hemisfério norte. Alguns deles, como a França, Inglaterra e a Espanha, já voltaram a adotar medidas mais restritivas na tentativa de conter o avanço do coronavírus e a palavra lockdown retornou ao noticiário. 


A possibilidade de uma segunda onda de Covid-19 na Europa parece próxima e, por isso, também se levantou essa questão em relação ao Brasil. No entanto, segundo Scarpellini, as realidades entre Europa e Brasil são diferentes e não permitem comparação. Ainda mais porque nos países europeus houve uma queda efetiva da curva de casos, mortes e transmissão. 


“A Europa reabriu em outro momento. Mesmo locais onde o R0 estava abaixo de 0,5 voltaram a ter casos positivos. Estamos vendo a mesma característica de continuidade que já era previsto. Mas é preciso fazer a comparação certa. A Europa tomou medidas mais drásticas do que o Brasil, porque estávamos em situações e momentos diferentes na pandemia, e mesmo assim teve retorno de casos por lá. Isso serve de lição para o Brasil como um todo no seguinte sentido: o que não fizemos antes que devemos fazer agora?”, sinaliza. 


Brasil


Se não é possível falar nesse momento que o Brasil terá uma segunda onda de Covid-19, como então será possível diminuir os números para sair desse platô alto? Bruno Scarpellini reforça que as medidas de prevenção devem continuar sendo adotadas pela população. A flexibilização no país fez com que parte dos brasileiros voltassem a encontrar amigos e família, participar de encontros e estar em aglomerações em bares e restaurantes.


O comportamento faz total diferença no combate à pandemia. Por isso, não é hora de baixar a guarda nos cuidados pessoais. “As pessoas criaram mito de que as chances de contaminação seriam maiores no elevador e nas compras do que por via gotículas respiratórias. Houve falha educacional das pessoas. Por diferentes motivos, não usam máscaras ou usam de forma inadequada. As pessoas não querem abrir mão de nenhum pedaço em prol do todo. É prazeroso fazer atividade física com a máscara? Não. Mas é o que temos para hoje. É preciso lembrar que não teremos a nossa vida anterior tão cedo”, declara. 


O especialista ainda salienta que a diminuição do número de casos por meio da chamada imunidade de rebanho, quando uma parcela significativa da população estaria imunizada ao coronavírus, também não seria a melhor estratégia. “O grande problema é a gente atingir a imunidade de rebanho, mas pagando um preço muito caro, que é alto número mortes. Um dos poucos estados que conseguiu isso foi o Amazonas, mas pagou um preço muito caro. Qual é a vantagem disso?”, questiona. 



Por Dr. Otávio Pinho Filho 




L

COLUNA DO DR. ERIVELTON LAGO - VENDENDO BOLO NO CABARÉ

 VENDENDO BOLO NO CABARÉ 

Eu nasci na Rua Filipinho, na cidade de Bacabal, MA. Aos 4 anos de idade minha mãe mudou-se para um povoado conhecido por Boa Vista do Chico Melo. O meu padrasto, Clementino Pinto, era uma espécie de vaqueiro da fazenda e, ao mesmo tempo, cuidava de um pequeno comércio de gêneros alimentícios e tecidos enrolados em um tubo de papelão com os quais se fazia roupas naquela época, meados de 1966. Naquele tempo, todos os meninos acompanhavam as suas mães nas suas atividades de quebra de coco babaçu, roça e lavagem de roupa na beira dos lagos, rios e igarapés. Em 1969, mudamos para a cidade depois de termos morado em outros povoados como Bacuri e água preta do Luís Melo. Já residindo na cidade de Bacabal, minha mãe fazia bolo de tapioca para vender no bairro e, principalmente, no cabaré das três marias, onde eu chegava cedinho e ainda encontrava por lá os últimos boêmios que por lá passavam a noite bebendo as únicas cervejas da época, Brahma e Antarctica, fumando cigarros Gaivota, Continental, Hollywood e Minister. Para se mostrarem para as raparigas, os homens arrematavam a minha bacia de bolo e eu retornava para casa mais cedo para brincar, pois eu estudava à tarde no colégio Manoel Alves de Abreu, no bairro D’ Areia. Depois dos 12 anos de idade, evoluí para outras profissões, eu já não queria mais vender bolo nas ruas, pois aquela atividade para mim já era coisa de menino. Então, saí com meu amigo Genival, hoje policial militar, para encontrarmos uma oficina mecânica para trabalhar como aprendiz. A primeira oficina na qual fui admitido foi a do mecânico Cesostre de Jesus Castro (seu César). Passei um bom tempo por lá ganhando gorjetas nos dias de sábado para ir ao cinema, Cine Ideal, na principal rua da cidade. Era um cinema para meninos e meninas menos abastados em competição com o Cine Kennedy, para onde iam os meninos e meninas de melhor condição financeira. Eram dois cinemas de sucesso, a diferença é que o Cine Ideal quebrava muita fita na hora da sessão cinematográfica, mas quando uma fita quebrava as luzes acendiam e isso evitava as vias de fato entre garotos e garotas daquela época. Eu, meu primo Gilberto, Roquinho, Luís e outros meninos, trabalhamos como aprendiz nas oficinas de Zé Moleiro, Benedito Baixinho e Jabiraca. Aos 14 anos eu já me achava rapaz demais para ser aprendiz de oficina, então fui vender revista da editora abril. Vendi a turma do Walt Disney: Tio Patinhas, Zé Carioca e Mickey. Vendi as revistas Cruzeiro, Veja, Manchete, Fatos e Fotos, Capricho, Sétimo Céu e Contigo. Vendi Zorro, Mandrake, Fantasma, Superman, Tarzan e Tex. Aos 16 anos eu já estava no auge da adolescência, eu já não queria mais sair por aí gritando “olha a revista”, pegava mal, pois eu já estava indo para as festas da União Artística Operária Bacabalense e Vanguarda. Esse clube ainda existe e sobrevive em frente a um moderno prédio comercial “80 Prime Center”, onde tenho escritório de advocacia. Eram os clubes de festa da moda daquela época, além do Clube Icaraí onde se reunia a classe alta da cidade. Minha última oficina de aprendiz foi a de Radiotécnico, onde fiquei dos 16 aos 20 anos consertando rádios abc, philco, philips e semp com Jurandir Careca. Onde quero chegar com essa história? Quero apenas dizer que naquele tempo não era proibido meninos e meninas trabalharem e cujos pais os proibiam de pedirem nas ruas. Hoje mudou, a lei proíbe os meninos trabalharem, mas não proíbe ficarem o dia inteiro na rua pedindo um pedaço de pão. Hoje, por lei, o trabalho infantil só é permitido na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos de idade. Se for trabalho noturno, perigoso ou insalubre a proibição se estende aos 18 anos incompletos. Realmente os tempos mudaram, mas uma coisa é certa, os meninos e meninas que estão proibidos de trabalharem, andam por aí cometendo atos infracionais pela manhã, à tarde e, principalmente, à noite. Por fim, apesar dessa reflexão, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016 mostram que o Brasil tem 2,4 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos trabalhando. Os adolescentes pretos e pardos correspondem a 66,2% do total do grupo identificado em situação de trabalho infantil. Essa estatística, como toda estatística, é duvidosa. Porém, se for verdadeira, os governantes estão negligenciando, pois é perfeitamente possível as crianças estudarem e trabalharem na proporção da idade e condição socioeconômica. O trabalho é a condição objetiva da existência humana.

sábado, 12 de dezembro de 2020

RAPIDINHAS DO SÁBADO


 E abriremos a nossa coluna de hoje com essa linda reflexão. Estamos mesmo precisando nos apegar mais forte no nosso criador.

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Comprei o último ponto do sorteio de uma poupança de 300 reais na mão da promotora Cleidivana é pra minha surpresa e alegria, acabei por ser contemplado. Lembro-me que na minha adolescência joguei no bicho na Águia e ganhei. Como diz o lindo é antológico samba da Portela - Deu águia,  símbolo da sorte.

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E no sábado, recebi em minha residência algumas amigas. Dentre elas Janete Valéria,  Mirian, Sheylla Branco e Eliene. As meninas chopearam a vontade.

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E nesse flagrante fotográfico Mirian, Tetê, Sheylla Branco e Eliene. Foi uma tarde agradável com muita risada.

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E em nossa capital, os largados do talo Saulo Trovão e Salim Waquim, sairam da clausura e cairam na noite. Os meninos botaram pra puir e castigaram no chope. 

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Já o querido Marco Pimentel, ao lado da esposa Suréia Pimentel, preferiram a tranquilidade de um passeio de barco  rio,  luxuosos hotéis, chalés, bares e restaurante nas paradisíacas Cachoeiras de Itapecuru. Tudo isso com muito charme.

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O Comandante Menezes, que é Capitão da Polícia Militar do Maranhão e também estudante de Direito, passa esse belo final de semana na balneária cidade de Barreirinhas. Ele e sua companheira Keila São assíduos no Rio Preguiça. 

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E o nosso atleta sênior Waltinho Carioca resolveu bater uma bolinha para suar e descarregar as energias acumuladas. O advogado terminou por sorver um delicioso e gelado chope.

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Outro atleta sênior, esse do tênis, o multifacetado Jorge Passinho, dirige cursos universitários,da aulas, palestras, faz poesias, shows  músicas, escreve textos e  aínda acha tempo pra fazer discotecagem com o pseudônimo de DJ Fofo. Sempre rola uma cerveja gelada.

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E a Secretária Municipal da Cultura de Bacabal,  a competentissima Marcela Ferreira e Silva, dentre outras ações para terminar o ano em alto estilo, ela com sua equipe já monta na Praça de Santa Terezinha, o Parque Natalino Municipal com direito a presépio de tradicional Casa do Papai Noel.  Está sendo elaborada uma vasta programação.

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E muitos artistas, grupos, donos de blocos carnavalescos, associações folclóricas, lotaram o salão principal da Secretaria de Cultura de Bacabal para inscreverem seus projetos e assim pleitearem o Auxílio Emergencial da  Cultura.

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Um dos cantores e compositores que apresentou um projeto  foi o ícone do brega Denis Brasil. Com uma produção novinha em folha, Dênis pretende mostrar o seu trabalho em ritmo de Brega para o povão bacabalense. 

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E o time do BEC - Bacabal Esporte Clube, fez na última segunda feira, um jogo que lhe deixa muito perto da volta à elite do futebol maranhense.  Derrotando o time do Chapadinha pelo placar de 2x1 no Estádio Castelão em São Luís,  o Leão do Mearim assumiu a ponta da tabela e consequentemente se classificou para as semi finais. Dependendo dos resultados de hoje, podemos sonhar com dois times bacabalenses na série A. Gols do jogo com edição da revista digital Muita Treta.


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 E a Covid está aí.  Gente, a coisa é séria.  Tá morrendo muita gente. Perdi na segunda feira o amigo Joubert. Ontem o grande sambista Ubirany do Fundo de Quintal também teve sua vida interrompida, fora tantos outros. Vamos nos cuidar nas festas de fim de ano. ++++++++++

E o evento mais esperado de Bacabal é o segundo baile de reggae Recorda Cassino com o DJ Cabeludo, o Tigre da Jamaica. O agito acontecerá no dia 19 na AABB. A promoção é de Humberto Hibissem.

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E a galera da charge não poupa o presidente Bolsonaro na onda da pandemia ...

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E na onda da vacina também.  Essa é ótima.

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E  o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, que, segundo a Polícia Federal, desviou 15 milhoes  da saúde pública e parte desse dinheiro foi encontrado em um de seus escritórios, também foi assunto para os montadores.

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E as cabeças pensantes  fundiram as artes e acabaram por faxer um novo tipo de humor. Eu chamo de montagem.  Essa do futebol é muito massa.

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O Vasco é a bola da vez e a turma não perde tempo pra zoar

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Misturar contos de fada com pandemia é de tirar o chapru, ou melhor, de tirar o anão.

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E no clima do natal, não tem coisa mais genial. Até rimou.

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E como hoje é sábado, que tal uma aulinha de inglês antes de sair pra beber umas.

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É com essa linda reflexão fecharem a nossa coluna de hoje. 

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E aí meu amigo Lambal, o senhor vai beber hoje?




sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

PROJETO JUVENTUDE



Mais um ano está chegando ao fim e a gestão 2021-2024 começa daqui a pouco, mas a nossa luta não pode parar. Para termos mais canais de acesso e facilidade na busca por direitos nós estamos lançando o projeto "A Bacabal que a Juventude quer", o intuito é conhecer as necessidades, receber propostas e debatê-las, para que após isso levemos as discussões para a câmara legislativa objetivando a implementação de políticas públicas que sanem estas dificuldades. Faça parte deste movimento. Vamos juntos ajudar a melhorar Bacabal.


Para participar e seguir o projeto nos acompanhe no Instagram @orgulhodeserjovem e no Facebook "Orgulho de Ser Jovem."

#BacabalQueAJuventudeQuer

#Debate

#politicaspublicas

#politicaspublicasjuventude

#OrgulhodeSerJovem

#OrgulhodeSerBacabalense

#JuntosPodemosMais

OTHELINO RECEBE VEVEU ARRUDA , EX PREFEITO DE SOBRAL

 


O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto recebeu, nesta quinta-feira (10), o ex-prefeito da cidade de Sobral (CE), Veveu Arruda, para discutir a implantação de um projeto educacional para enfrentar o analfabetismo no Maranhão. A experiência exitosa no Estado do Ceará poderá ser trazida para o Maranhão.

“Veveu nos trouxe experiências executadas de forma marcante na rede municipal de ensino, que influenciaram positivamente os indicadores educacionais no Ceará. Ainda este ano, encaminharemos um projeto de lei baseado nestas experiências exitosas, que irá estimular os municípios maranhenses a alfabetizarem na idade certa e contribuir para que as crianças tenham um melhor aproveitamento, o que refletirá também na elevação dos nossos indicadores educacionais”, pontuou Othelino Neto.

O programa educacional da Fundação Lemos em parceria com o Instituto Natura, implantado em Sobral, na gestão de Veveu Arruda, garantiu que o município saltasse da 55ª posição, em 2009, para a primeira posição, em 2019, no Índice da Educação Básica (IDEB). Entre as estratégias adotadas para alcançar esse resultado estão a oferta de material didático, a capacitação de educadores e o monitoramento das metodologias educacionais.

“Para alcançarmos estas metas, é importante o envolvimento de todos: Executivo, o Legislativo e outras organizações da sociedade civil, para romper com o analfabetismo brasileiro, ainda presente no Maranhão”, ressaltou.

Presente na reunião, o secretário de estado da Educação, Felipe Camarão, disse que a ação pode ser mais uma ferramenta para melhorar os índices educacionais no Estado.

“O programa é uma experiência que tem estimulado a alfabetização das crianças e que permanecerá por gerações. Nossa intenção de trazer a ideia para o Maranhão é criar um estímulo às Secretarias, no sentido de priorizar a alfabetização na idade certa”, destacou.

Também participaram do encontro o subsecretário estadual de Educação no Maranhão, Danilo Moreira, o diretor geral da Mesa Diretora da Assembleia, Bráulio Martins, e o procurador geral da Alema, Tarcísio Araújo.

BRILHO DE ÂMBAR, LIVRO DE WELL MATOS SERÁ LANÇADO NESTA SEXTA-FEIRA

 

"BRILHO DE ÂMBAR - Casos de Fenômenos Luminosos no Maranhão" é o título do novo livro do escritor e mucisista maranhense Well Matos (Wellington Matos).

A obra é um ensaio sobre os casuismos dos fenômenos luminosos e as suas relações com o mito, a ciência, a religião e a ufologia.

"A obra é mais que oportuna porque deposita os fatos ocorridos e provoca a discussão acadêmica sobre um tema tão polêmico" Sanatiel Pereira, escritor e professor. obra é mais que oportuna porque deposita os fatos ocorridos e provoca a discussão acadêmica sobre um tema tão polêmico" Sanatiel Pereira, escritor e professor.

O lançamento será nesta sexta feira no Museu Artístico e Histórico do Maranhão.



HISTORIAS DE BACABAL - ADVOGADO DE DEFESA



Uma senhora procurou o advogado, Dr. Bento Vieira para acompanhar seu filho em uma audiência. O jovem meliante, tinha se envolvido em um assalto mas conseguiu se livrar do flagrante. Dr. Bento deu o seu preço, a mulher pagou e o Dr. Bento começou a instruir o acusado.

- Olha rapaz, quando o delegado te perguntar isso, tu responde assim...

No meio da explicação, a mãe do garoto interrompeu e disse:

- Mas Dr. Bento, por quê que ele não fala assim...

E Dr. Bento retrucou:

- Dona, o advogado aqui sou eu, ele tem que falar o que eu mandar...

E Dr. Bento Continuou:

- Quando o delegado te perguntar como aconteceu, você responde que...

E a mulher mais uma vez  se intrometeu e disse:

-Mas Dr. Bento  por quê ele não diz que...

E Dr Bento já zangando, rebateu:

- Dona, eu é que sei o que o meu cliente tem que dizer.

Depois que Dr. Bento deu todas as instruções para o rapaz, a mãe dele falou:

- Mas Dr. Bento, por quê que o senhor não escreve para ele ler e aprender o que vai dizer.

E Dr. Bento, cheio de raiva, finalizou.

- Dona, se esse menino gostasse de ler, ele não era ladrão, ele era universitário.

Do livro " Confesso que vi, ouvi e até vivi" de Zé Lopes