quinta-feira, 10 de abril de 2025

FUFUCA SE FORTALECENDO PARA 2026

 

O ministro dos Esportes e deputado federal licenciado, André Fufuca (PP), segue acumulando apoios para o seu projeto de disputar o Senado em 2026.

Depois de declarações importantes dos prefeitos de Imperatriz (Rildo Amaral), Caxias (Gentil Neto) e Balsas (Alan da Marisol), foi a vez do prefeito de Timon, Rafael Brito, assegurar apoio aos projetos políticos de Fufuca.

“Quero fazer um agradecimento ao Fufuca. Ele não tinha obrigação de estar na minha campanha no ano passado, mas comprou o nosso projeto, comprou nossa briga. Meu amigo Fufuca pode contar comigo nos seus projetos, porque gratidão é minha palavra de ordem e a gente sabe reconhecer quando as pessoas nos ajudam em troca de nenhum favor”, afirmou o prefeito de Timon.

É nítido que projeto de Fufuca segue crescendo e se fortalecendo em todo o Maranhão

OPINIAO - 21 ANOS EM TOM DE MEMORIA - POR PAUL GETTY

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21 ANOS EM TOM DE MEMÓRIA 

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No dia 09 de abril, o tempo traçou uma linha invisível entre o ontem e o agora. Minha sobrinha, Any Karhem, alcançou seus 21 anos — idade de brisa madura, quando os sonhos ganham rosto e os passos começam a desenhar caminhos próprios.

Curiosamente, no mesmo dia, vinte e um anos atrás, três corações maranhenses afinavam sentimentos e escreviam uma canção: "Linha Imaginária", composta por Paul Getty, Zé Lopes e Nonato Matos. Uma música que também falava de trajetórias, de fronteiras que se cruzam sem mapa, como o tempo e o afeto.

Talvez nada disso seja coincidência. Talvez existam aniversários que também sejam partituras. E músicas que nascem com destino certo — como se a vida, com sua ternura secreta, decidisse homenagear o futuro desde o passado.


@poetapaulgetty

BACABAL 105 ANOS - CHICO LACERDA

 

A gente pega o coco, tira o coco babaçu, quebra o coco com machado, deixa o coco todo nu” 
Ele é  o cantor das palmeiras, das caeiras e quebrou o coco babaçu da vida e transformou-o em canção e no pilão das horas, socou suas amêndoas, e dali retirou o tão badalado “leite de coco”, que  usa como tempero complementar para dar mais sabor as suas belas composições. 
Bacabalense da gema, ele foi um dos primeiros artistas locais a entrar em estúdio e a gravar, na época, um compacto simples, onde teve como carro chefe o até hoje sucesso, “Caeiras”. Esse artista é Chico Lacerda.  Carismático, de voz encorpada e grave, sempre com seu violão, ele é um poeta que marcou gerações e seu estilo inconfundível de falar das coisas de sua terra, lhe capacita a ser um orgulho que Bacabal tem a reverenciar.
Iluminado pela luz de suas próprias canções, Chico Lacerda é um pouco sertanejo, é um pouco caboclo, é um pouco matuto, é um pouco malandro, é um pouco boêmio, é um todo canção.
Compositor que não se atém  a um gênero especifico, ele vai longe demais e num simples samba, onde ele poderia usar toda sua malandragem, ele usa sua saudade e solidão ao dizer que vem "daquelas baixadas onde canta a juriti."
Musical, literalmente musical, esse poeta do dia a dia, tem uma grande facilidade para escrever o amor pela sua filha, pela sua esposa, pela sua cidade, pelos seus amigos, pelas coisas do cotidiano e até pelo tradicionalmente moderno e atual. 
Ele foi tema de samba de enredo da Escola Unidos do Bairro d’Areia, numa composição de Abel Carvalho, Paulo Campos e Zé Lopes.
Chico tem um trabalho autoral lindíssimo, já participou de muitos festivais, já compôs para gente famosa e entre tantos sucessos, “Serra Pelada”, gravada pelo extinto grupo “Os Canários do Norte”. 
Famoso na região, ele e sua esposa Cida Lacerda, que também é cantora e faz dueto em algumas canções, voaram para Goiás/Tocantins, estados  onde Chico canta, encanta e é cantado.
 Há alguns anos atrás, ele foi figura marcante no programa “Caldeirão do Rulck”, onde levou seus filhos David e Emanuel ao estrelato,  dupla das mais requisitadas do país que acendeu em uma tarde de sábado e que   continua brilhando até hoje pelos palcos espalhados nesse Brasilzao de Meu Deus. 
Chico ainda tem a musa dos olhos azuis,  sua filha Patricia  que tambem canta e encanta e faz um trabalho paralelo, hoje, por terras goianas. Já Francine e Rosilda, participam da produção dos saraus dos Lacerdas.
Chico, além do compacto simples, tem gravado o LP em vinil “O Preço da Paz” , canção da dupla “R. Cavalcante e Perboire Ribeiro”, que voltou à tona, em duas versões no último  CD de Chico Lacerda, que adotou o cognome de “O Robim Hood do Serrado”, nosso herói bacabalense que atira flechas musicais e acerta o alvo do sucesso

Na casa de Chico Lacerda, todo mundo é bamba, todo mundo toca, todo mundo canta, xote, sertanejo, forró, balada e até samba.  A música de Chico tem a beleza dos olhos azuis de “Patricia”, a riqueza que existiu em “Serra Pelada” e o calor de todas as “Caeiras”, que um dia fizeram de “Bacabal”, uma cidade tocada nas rádios.

Chico acabou de lançar nas redes sociais e nas plataformas digitais  a música " No Vale da sombra da morte", que fala sobre a covid e suas vítimas.

Hoje residindo no Goiás e no Tocantins , Chico continua tão bacabalense e tão  maranhense como antes, e a sua saudade passeia, vagueia e mora  na linda e limpa cacimba onde ele banha todas as suas canções .

JULIO MENDKNCA FAZ DENUNCIAS SOBRE SITUAÇÃO DE QUILOMBOLAS

O deputado estadual Júlio Mendonça (PCdoB) esteve, nesta semana, no município de São Benedito do Rio Preto, onde participou de uma reunião com representantes da ANATER (Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural) e da Fundação Cultural Palmares (FCP). O encontro teve como objetivo definir a realização de uma visita técnica às comunidades de Guarimã e Babaçual dos Pretos, com foco na certificação dos territórios como quilombolas — garantindo segurança jurídica às famílias que vivem há décadas na região.

Durante pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa na tarde de ontem,  quarta-feira (09), o parlamentar relatou a situação alarmante vivida por mais de 1.500 famílias da região. “Essas famílias estão sob pressão de grileiros, com indícios de crimes de apropriação indevida e falsificação de documentos cartoriais para legitimar uma posse que, por direito, pertence aos moradores que vivem ali há mais de 50 anos”, afirmou.

Mendonça também chamou atenção para indícios de crime ambiental. Segundo ele, há suspeitas do uso indevido de defensivos agrícolas na bacia do Rio Preto, afluente direto do Rio Munim — o que significa que a contaminação do Rio Preto acaba também comprometendo o Rio Munim. Esse rio abastece uma vasta região e é essencial para o consumo humano, a agricultura, o lazer e o turismo de dezenas de comunidades do território do Munim. A possível contaminação, portanto, representa um risco ambiental grave, com prejuízos diretos à vida, à economia e à saúde dos que dependem desse recurso natural.

Ao finalizar o pronunciamento, o deputado elogiou a atuação do governo federal, por meio da ANATER, que está empenhado na certificação de mais de 60 comunidades quilombolas no Maranhão, e reafirmou o compromisso do seu mandato com a luta dos povos tradicionais, em defesa da terra, da dignidade e dos direitos das famílias do campo.

ANDREA REZENDE PARABENIZA CARLOS BRANDÃO PELO CARTAO TRAVESSIA

deputada Andreia Rezende (PSB) parabenizou o governador Carlos Brandão (PSB), na sessão de ontem, quarta-feira (9), pelo programa Cartão Travessia, voltado à promoção da mobilidade, inclusão e garantia de direitos de pessoas com deficiência severa no Estado.

A parlamentar explicou que a proposta de criação do programa se deu por meio de medida provisória, o que implica no funcionamento imediato, ao contrário do que ocorreria em caso de projeto de lei, pagando 500 reais aos beneficiados.

O que eu queria era expressar para esta Casa e para todo o povo do meu Maranhão a minha felicidade dessa proposta de criação do Programa Cartão Travessia, Inicialmente, eu achei que chegaria até esta Casa na forma de projeto de lei, mas veio na forma de medida provisória. Eu protocolei um requerimento de urgência para que essa proposta fosse votada o mais rápido possível. Só que, como já veio como medida provisória, já tem a sua urgência em si”, assegurou.

De acordo com a deputada, o Cartão Travessia dará uma renda mensal de R$ 500, que poderá ser utilizada por pessoas com mobilidade reduzida, para ter acesso aos serviços de saúde e terapias essenciais, recorrendo aos carros de aplicativo.

Eu, como pessoa com deficiência, posso dizer a todos vocês, meus amigos, que esse é um dos grandes problemas que a gente tem na nossa vida. Nós precisamos ter acesso aos serviços de saúde. Só que para ter acesso aos serviços de saúde, a gente precisa, em primeiro lugar, da nossa mobilidade”, disse.

Andréia Rezende parabenizou a iniciativa do governador. “Como defensora da causa da pessoa com deficiência, o que eu posso dizer é que fico muito feliz, pois em cada ponto que se melhora a vida de uma pessoa com deficiência, que derruba uma dessas barreiras que a gente enfrenta todos os dias, terá o apoio, terá a felicidade e a forma de acreditar que é assim que vamos mudando o mundo”, finalizou.

TITULACAO DE TERRITORIOS QUILOMBOLAS COM AVAL DO ITERMA

O Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (ITERMA), na gestão do presidente Anderson Ferreira, segue avançando na titulação de territórios quilombolas no Maranhão, seguindo a determinação do governador Carlos Brandão.

Na terça-feira (08), a equipe do ITERMA esteve em Icatu-MA, onde na Comunidade Quilombola Bom Sucesso, entregou o título de domínio coletivo. Na oportunidade, foram mais 28 famílias que passam a ter garantido o direito à terra, em uma área de 103,46 hectares. A ação representa um marco de reconhecimento, justiça social e valorização das comunidades tradicionais.

A entrega foi comandada pelo próprio Anderson Ferreira que esteve pessoalmente na entrega.

Abrimos as entregas de títulos de domínio quilombolas de 2025 contemplando a comunidade quilombola Bom Sucesso, em Icatu. São mais de 103 hectares oficialmente reconhecidos, beneficiando quase 30 famílias que agora têm a segurança de viver em suas terras com dignidade e segurança”, afirmou o presidente do ITERMA.

Já o governador Carlos Brandão reconheceu mais esse avanço e classificou como: “Importante trabalho! Sigamos”.

A entrega integra o maior programa de regularização fundiária da história do Maranhão. Até março de 2025, o ITERMA já havia entregue 79 títulos de reconhecimento de domínio para comunidades quilombolas em 28 municípios, regularizando aproximadamente 73 mil hectares e beneficiando mais de 7.500 famílias.

Somente em 2024, foram entregues 13 títulos quilombolas, o que representa um crescimento de 160% em relação ao ano anterior. Os resultados expressam o compromisso da atual gestão estadual com a promoção da cidadania, segurança jurídica e desenvolvimento social no campo, mas inegavelmente o ITERMA segue avançando bem em todo Maranhão

quarta-feira, 9 de abril de 2025

BACABAL 105 ANOS - PERBOIRE RIBEIRO

Quando a cidade de  Bacabal despertou para um novo  tempo cultural, Perboire Ribeiro revolucionou liderando o movimento católico Calça Lee Pé no Chão. Com o violão  e com as canções da época, ele começava a fazer história na Música Popular produzida em Bacabal.  

Membro de uma geração de grandes artistas como Nonato Contador, Beny Carvalho,  Zeneide Miranda, Chico Lacerda, Kledy Maciel, Farias e R. Cavalcante, seu compadre e parceiro de tantas canções, Perboire superou as épocas, os modismos, as tendências e hoje consegue trilhar em todos os estilos, o que faz desse bacabalense, um dos maiores artistas populares do Maranhão.

Diferente, eclético, Perboire passeia por todos os gêneros musicais e se aventura em estilos inimagináveis, fazendo sozinho uma festa, um baile, onde todos saem satisfeitos. 

Com sua voz inconfundível, ele não precisa se esforçar para agradar, basta cantar e no seu repertório quem manda é o público, é só pedir que ele canta samba, seresta, brega, jovem guarda, tropicália, bossa nova,  marchinha, rancho, frevo, bolero, serenata, forró, xote, quadrilha, reggae, bumba-meu-boi, sertaneja, pop e o funk-soul, o ritmo que ele escolheu para fazer a maioria de suas canções.

Perboire também foi amo dos bois Bacaba e Curupira.  Compositor por excelência, Perboire Ribeiro é um dos maiores ganhadores de festivais do estado, sendo o último  no carnaval, o Festival Bacabalense de Músicas Carnavalescas,  evento promovido pelo na época secretário Municipal de Cultura, José Clécio.  

Participante do movimento que deu origem aos vinis e CDs “Nossa Voz I”, “Nossa Voz II” e “Nós”, e ao Boi Bacaba,  ele, junto com Marcus Maranhão, Maeco Boa Fé, Davi Faray ,Zé Lopes , Raimundinho, e Assis Viola, marcou uma geração que renovou  a Música Popular Produzida em Bacabal.

Parceiro fiel da saudosa poetisa Iraide Martins, do compositor Marcus Maranhão, dos imortais Zezinho Casanova e R. Cavalcante, ele se desdobra e se multiplica e, alem de fazer seus shows solos, ainda atua como crooner do Forró Bacaba  do Maracangalha e da Orquestra Serpentina.  

Com quatro CDs solos “Cantos e Canções”, “Cor do Coração”,  “Perboire Ribeiro e Amigos” e “Festejos e Folias” , ele prepara sua nova cria, um projeto  onde o ritmo predominante é o samba onde o repertório já está quase completo.  No período junino do ano passado, ele apresentou junto com o cantor Zé Lopes, um show com as mais belas canções do Boi Bacaba.

Perboire pode até ser lento no seu modo de viver, mas é um dos maiores talentos, não só da música dita maranhense, mas da Música Popular Brasileira.

DEPUTADO HEMETERIO WEBA TEM SITUAÇÃO CADA VEZ MAIS COMPLICADA

A situação do deputado estadual Hemetério Weba (PP) se complicou definitivamente após a impugnação apresentada pela defesa do parlamentar ter sido rejeitada pela juíza Patrícia Bastos de Carvalho Correia, da Vara Única de Santa Luzia do Paruá.

Com a rejeição da impugnação de Hemetério Weba, a Justiça do Maranhão autorizou o prosseguimento do cumprimento de sentença por ato de improbidade administrativa, que condenou o parlamentar à suspensão dos direitos políticos por três anos, pagamento de multa civil superior a R$ 626 mil e proibição de contratar com o poder público pelo mesmo período.

O processo em questão é referente a um episódio ocorrido durante a gestão de Hemetério como prefeito de Nova Olinda do Maranhão, quando ele teria promovido sua imagem pessoal por meio de publicidade institucional, veiculada em jornal de grande circulação no Maranhão. Por esse ato, foi condenado à suspensão dos direitos políticos por três anos, ao pagamento de multa civil equivalente a 20 vezes o salário recebido em 2006 (R$ 120 mil à época), além da proibição de firmar contratos com o poder público pelo mesmo período.

No entanto, segundo a magistrada, a sentença transitou em julgado após o recurso de apelação interposto pela defesa ter sido rejeitado por ausência de preparo. A juíza também destacou que o deputado tentou anular a condenação por meio de diversas medidas judiciais, inclusive no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas não logrou êxito.

Agora a decisão deve ser comunicada ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) sobre a suspensão dos direitos políticos de Hemetério Weba.

Caso Hemetério perca o mandato, Helena Duailibe, segunda suplente do PP, deverá assumir a vaga, uma vez que o primeiro suplente, Catulé Júnior, assumiu em definitivo no início do ano, após o deputado Rildo Amaral ter sido eleito prefeito de Imperatriz.

A QUEDA DO MINISTRO MARANHENSE JUSCELINO FILHO

 

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), após a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR), ontem, terça-feira (08), decidiu entregar o cargo ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em Carta Aberta, Juscelino classificou a decisão tomada como uma das mais difíceis de sua vida política. O deputado federal reiterou inocência, mas preferiu deixar o cargo para ajudar a proteger o Brasil.

A decisão de sair agora também é um gesto de respeito ao governo e ao povo brasileiro”, disse Juscelino, que assegurou retorno imediato ao mandato de deputado federal, fazendo com que o suplente Ivan Júnior deixe o parlamento e retorne a suplência.

Juscelino foi denunciado pela PGR por suspeita de desvio de emendas parlamentares quando esteve como deputado federal. A denúncia será avaliada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e terá como relator do processo, o ministro Flávio Dino. Veja abaixo na íntegra a Carta Aberta de Juscelino.

Hoje tomei uma das decisões mais difíceis da minha trajetória pública. Solicitei ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva meu desligamento do cargo de ministro das Comunicações. Não o fiz por falta de compromisso, muito pelo contrário. Saio por acreditar que, neste momento, o mais importante é proteger o projeto de país que ajudamos a construir e em que sigo acreditando.

Nos últimos dois anos e quatro meses, vivi a missão mais desafiadora — e, ao mesmo tempo, mais bonita — da minha vida pública: ajudar a conectar os brasileiros e unir o Brasil. Trabalhar por um país onde a inclusão digital não seja privilégio, mas direito. Levar internet onde antes só havia isolamento. Criar oportunidades onde só havia ausência do Estado.

Tive o apoio incondicional do presidente Lula. Um líder a quem admiro profundamente e que sempre me garantiu liberdade e respaldo para trabalhar com autonomia e coragem. Nunca tive apego ao cargo, mas sempre tive paixão pela possibilidade de transformar a vida das pessoas — especialmente das que mais precisam.

A decisão de sair agora também é um gesto de respeito ao governo e ao povo brasileiro. Preciso me dedicar à minha defesa, com serenidade e firmeza, porque sei que a verdade há de prevalecer. As acusações que me atingem são infundadas, e confio plenamente nas instituições do nosso país, especialmente no Supremo Tribunal Federal, para que isso fique claro. A justiça virá!

Retomarei meu mandato de deputado federal pelo Maranhão, de onde seguirei lutando pelo Brasil. Com o mesmo compromisso, a mesma energia e ainda mais fé.

Saio do Ministério com a cabeça erguida e o sentimento de dever cumprido. O Brasil está em outro patamar. Estamos levando banda larga a 138 mil escolas, destravamos o Fust – que estava parado há mais de duas décadas – para investimento de mais de R$ 3 bilhões em projetos de inclusão digital, entregamos mais de 56 mil computadores em comunidades carentes, estamos conectando a Amazônia com 12 mil km de fibra óptica submersa e deixamos pronta a TV 3.0, que vai revolucionar a televisão aberta no país.

É esse legado que deixo. E é com ele que sigo, de pé, lutando por justiça, pela democracia e pelo povo brasileiro.

Meu agradecimento a toda a minha equipe, ao presidente Lula, mais uma vez, ao meu partido União Brasil e, em especial, ao povo do Maranhão que me escolheu para ser seu representante na vida pública. Me orgulha muito ser maranhense e poder ter contribuído com meu Estado e meu País.

Juscelino Filho

O União Brasil ainda não indicou o nome do substituto, mas o mais cotado é o Líder do União na Câmara Federa, o deputado maranhense Pedro Lucas Fernandes

O CRIME PARECE COMPENSAR

 


Polícia Militar do Maranhão agiu rápido e conseguiu prender, nesta terça-feira (08), um dos suspeitos de terem praticado assalto a coletivo, na segunda-feira (07), inclusive ferindo o motorista com uma coronhada.

Só que o que mais chamou atenção no episódio nem foi a resposta rápida da PM do Maranhão, mas sim o histórico do suspeito preso, um homem de 26 anos, identificado como Carlos Bruno Xavier Silva.

O suspeito, reconhecido pelo motorista e outros passageiros, tem simplesmente seis passagens pelo sistema prisional nos últimos cinco anos, por crimes de associação para o tráfico, organização criminosa, tráfico de entorpecentes, porte irregular de arma de fogo e homicídio qualificado.

A primeira prisão foi em julho de 2020 por tráfico de drogas. No mesmo ano, em outubro, ele voltou a ser preso por associação ao tráfico e organização criminosa. Um ano depois, voltou a ser preso por tráfico e porte irregular de arma de fogo. Ano passado, foi autuado em fevereiro por tráfico, em junho por homicídio qualificado e em julho novamente por tráfico de drogas.

No entanto, mesmo com todo esse histórico, ele estava em liberdade e cometendo novos crimes.

Definitivamente algo precisa ser feito ou cada vez mais vai ficar a impressão que o trabalho da Polícia Militar é de “enxugar gelo”.