quarta-feira, 24 de abril de 2013


SAMPAIO HUMILHA SANTA QUITÉRIA COM
GOLEADA PELO RETURNO DO MARANHENSE

          Vitória, por 5 a 1, foi construída após a eliMInação do Tricolor da Copa do Brasil. Tiago Cavalcanti foi o destaque do confronto, com dois gols




          Após ser desclassificado da Copa do Brasil, na última semana, pelo Campinense-PB, o Sampaio venceu o Santa Quitéria, por 5 a 1, pelo Campeonato Maranhense, na tarde desta terça-feira, no Estádio Nhozinho Santos. 
Os gols do Sampaio foram marcados por Tiago Cavalcanti (duas vezes), André Beleza, Edgar e Júnior Chicão. Puxinha foi quem fez o único do Santa Quitéria.



AMANHÃ TEM JAMIR LIMA 


          Atenção leitores, amanhã o nosso blog irá presenteá-los com um artigo apimentado de Jamir Lima, Quando tudo é importante.  Aguardem mais detalhes.


  AMERICANOBEC


QUINTA AS 20.30h NO NHOZINHO 
SANTOSÃ


por Sérgio Mathias
          Terça-feira da próxima semana (30) Jader Alves se despede da cidade e da Delegacia Regional de Bacabal, unidade policial que comanda há vários anos.

Jáder já foi comunicado da decisão tomada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Na realidade não há nada de anormal na transferência, isso sempre existiu. O que nos preocura é saber se o que assumirá a vaga de Jader Alves terá a mesma disposição para fazer suas atribuições e as dos outros delegados como ele até hoje vem fazendo. De fato se isso não ocorrer será verdadeiramente "o fim da picada".

Ruim com ele, pior sem ele...

terça-feira, 23 de abril de 2013


          COMENTÁRIO DE CAPA

Blog do Hipólito Cruz
          Zé Lopes, descobri seu blog no último sábado e fiquei maravilhado,pois se trata de um verdadeiro garimpo de cultura e informação, sem falar das histórias e fotos com pessoas que fazem ou fizeram parte da vida de nossa cidade. Procurei um espaço para me manifestar, como não encontrei, uso este aqui reservado ao comentário. Tenho um profundo amor por Bacabal, apesar de estar ausente há exatas duas décadas, tenho muitos amigos na cidade, minha família inteira ainda mora nela e dei minha singela contribuição no campo profissional, político e social. Fui por vários anos contador das Lojas Popular, um dos fundadores do PT juntamente com Batatinha, Ribamar Viana, Magalhães, Vicente, Erivelto Martins, Guilhermina, Raimundo da ACR, Domingão e muitos outros. Acompanharei seu blog diariamente. ( Hipólito Silva Cruz, contador, teólogo e pedagogo, atualmente residindo na cidade de Chapadinha-Maranhão). 



 POIS É, JÁ FAZ UM ANO
          
Lembro-me como se fosse hoje, eu já dormia quando o celular tocou. Era meu amigo poeta, compositor, empresário e blogueiro Paul Getty dando-me a seguinte noticia: - Acabaram de matar Décio Sá. A noite rolou insone e outros amigos ligaram me dando a mesma triste noticia, e logo eu que uns cinco dias antes tive no Sistema Mirante de Comunicação e conversamos ligeiramente sobre a música maranhense e o secretário de estado da cultura da época. Levantei e a televisão já ligada, mostrava as imagens daquela noite que deixou marcas indeléveis na imprensa maranhense e até brasileira. Esta ação, que de certa forma me deixou abatido, até mesmo por conhecer algumas das pessoas acusadas da trama, me impressionou pelo calculo e frieza do executor e mais ainda, com o desfecho arquitetado pelo senhor secretário de segurança Aluizio Mendes, que foi de uma competência fora do comum. O blogueiro Décio Sá fez escola, deixou uma gama de alunos e seu exemplo é seguido por muitos, mesmo sendo perigoso, O Jornalismo denúncia é uma faca de dois gumes pois o outro lado é sempre o mais forte e se houve erro, o erro foi da verdade que cisma em fazer vítimas e a maior de todas elas foi o próprio Décio que preso nas grades da eternidade, não poderá postar em seu blog a sentença condenatória de todos os seus algozes. Parece que foi ontem, mas já faz um ano.   









NEGRINHO
Diziam:
- Negrinho vai alí
Eu ia
- Negrinho faz isso
Eu fazia
- Negrinho busque aquilo
Eu buscava
- Negrinho olha aquilo
Eu olhava
- Negrinho pegue aquilo
Eu pegava
- Negrinho me dá ísso
Eu dava
- Negrinho diga isso
Eu dizia
- Negrinho cale a boca
Eu calava
- Negrinho não sai daquí
Eu não saía
- Negrinho vá embora...
...E eu fui
E não voltei mais,

Zé Lopes




HISTÓRIAS DE BACABAL



ADIVINHAÇÃO
          Seu Chico Moraes estava com a vida atribulada, nada dava certo e ele colocou a culpa de todos os problemas em questões espirituais. Comentando com um amigo, ele foi instruído a ir na casa de Madame Iracema, uma cartomante, que como todos diziam, adivinhava tudo. Chegando na casa da tal mulher, ele deparou-se com uma placa que dizia:
MADAME IRACEMA
ADIVINHA TUDO
Seu Chico respirou bem fundo, bateu na porta e lá de dentro Madame Iracema gritou:
-Quem é que está batendo?
E seu Chico dando meia volta falou:
 - Essa aí não advinha é nada.


A partida entre o Sampaio e o Santa Quitéria, pelo Campeonato Maranhense, será concluída na tarde desta terça-feira (23).  Os times entraram em campo ontem à noite e deram início ao jogo. Aos 20 minutos a partida foi interrompida por causa da chuva forte.

O campo encharcado e o risco de raios foram os argumentos para que as duas equipes concordassem em suspender o jogo quando ainda estava empatada em zero a zero.

Por Louremar Fernandes


COMEMORA-SE HOJE O DIA NACIONAL DO CHORO



DIA 23 DE ABRIL É O DIA NACIONAL DO CHORO EM HOMENAGEM AO NASCIMENTO DE PIXINGUINHA, ÍCONE DA MÚSICA BRASILEIRA

          Comemora-se hoje, dia 23 de abril, o Dia Nacional do Choro. Também conhecido como Chorinho, trata-se de um gênero de música popular e instrumental brasileira. Esta data foi escolhida em homenagem ao dia de nascimento de Pixinguinha, uma das figuras exponenciais da música popular brasileira, e em especial do choro. 

O músico, compositor ou instrumentista, ligado ao choro é chamado chorão. Característica freqüentemente apreciada no choro é o virtuosismo dos instrumentistas, bem como a capacidade de improvisação dos executantes. 

As rodas de choro são reuniões mais informais de chorões, muito diferentes de apresentações e shows. Geralmente acontecem em bares ou na própria casa dos músicos, em que todos se juntam para tocar choro. Não existe uma formação específica e os músicos que vão chegando se juntam à roda. 

Alguns dos chorões mais conhecidos são Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Pixinguinha. Entre alguns dos choros mais famosos estão “Tico-Tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu; “Brasileirinho”, de Waldir Azevedo; “Noites Cariocas”, de Jacob do Bandolim; “Carinhoso” e “Lamento” de Pixinguinha; “Odeon”, de Ernesto Nazareth. 

O choro serviu de inspiração a diversos compositores eruditos brasileiros e estrangeiros. Dentre as composições de Heitor Villa-Lobos, o ciclo dos Choros é considerado um conjunto de obras importantes. 

O compositor francês Darius Milhaud, que foi adido cultural da França no Brasil, inseriu em sua peça “Scaramouche” algumas ideias de choro, inclusive com um plágio de “Brejeiro”, de Nazareth. 

Também a música erudita inspirou os chorões, como o flautista Altamiro Carrilho, que gravou discos chamados Clássicos em Choro, nos quais toca música clássica com sotaque de choro. 

SOBRE O CHORO 

O choro entra na cena musical brasileira em meados e finais do século XIX, e nesse período se destacam Callado, Anacleto de Medeiros, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. Inicialmente, o gênero mesclava elementos da música africana e européia e era executado principalmente por funcionários públicos, instrumentistas das bandas militares e operários têxteis. 

Segundo José Ramos Tinhorão, o termo choro resultaria dos sons plangentes, graves (baixaria) das modulações que os violonistas exercitavam a partir das passagens de polcas que lhes transmitiam os cavaquinistas, que induziam a uma sensação de melancolia. 

O século XX traria uma grande leva de chorões, compositores, instrumentistas, arranjadores, e entre eles, com destaque, Pixinguinha. 

PIXINGUINHA 

Alfredo da Rocha Vianna Júnior nasceu em 23 de abril de 1887. Cedo dedicou-se à música e deixou um legado de inúmeros clássicos, arranjos e interpretações magistrais, como flautista e saxofonista. 

“Carinhoso”, “Lamento”, “Rosa”, “1 x 0”, “Ainda Me Recordo”, “Proezas de Solon”, “Naquele Tempo”, “Vou Vivendo”, “Abraçando Jacaré”, “Os Oito Batutas”, “Sofres Porque Queres”, “Fala Baixinho”, “Ingênuo”, estão entre algumas de suas principais composições. 

O apelido Pixinguinha veio da união de ‘pizindim’ – menino bom – como sua avó o chamava, e bexiguento, por ter contraído a varíola, que lhe marcou o semblante. 

Mário de Andrade registrou a presença do mestre na cena carioca, criando em seu livro “Macunaíma”, um personagem: “um negrão filho de Ogum, bexiguento e fadista de profissão” (Andrade, 1988). A passagem se dá quando o “herói sem nenhum caráter” freqüenta uma “macumba” em casa de tia Ciata. A caracterização de Mário de Andrade ficou difundida com a biografia de Pixinguinha elaborada por Marilia T. Barboza da Silva e Arthur L. de Oliveira Filho: “Filho de Ogum Bexiguento”