INSTITUTO
GILMAR PEREIRA
A criação do Instituto tem como objetivo preservar e manter viva na
memória as raízes culturais de Penalva. Gilmar avisa que os políticos não terão
destaque nessa página eletrônica, com exceção daqueles do passado que
contribuíram para o desenvolvimento de sua cidade. A intenção é valorizar as
pessoas que fizeram e fazem a história de Penalva.Não deixa de ser uma
forma de homenagear a sua gente, como as figuras folclóricas, os artistas,
homens e mulheres inteligentes. Este projeto está na fase inicial e ele espera
receber sugestões, críticas e informações dos penalvenses para que a iniciativa
atinja o seu objetivo. Gilmar confessa que a realização deste projeto só
se tornou viável devido à contribuição de dois ilustres penalvenses, Carlos
Alberto de Sá Barros (Cabeh), já falecido e Raimundo Balby, que publicaram os
livros “Elementos para a Reconstituiç ão Histórica de Penalva (1985), Cantingas
de Bem-Querer (1994), A Cultura Neolítica de Penalva (Estearias-1985), Nos
Tempos do Cine Trianon (2000), Pequena História do Carnaval Penalvense (2005).
Os dois primeiros de autoria de Carlos Alberto de Sá Barros (Cabeh) e os três
últimos de Raimundo Balby, ambos são apaixonados por música e pela cidade onde
nasceram. Os dois são pesquisadores brilhantes que muito contribuíram para
resgatar a história de Penalva nos livros acima mencionados.
História
A data de fundação da cidade de
Penalva ocorreu em 10 de agosto de 1915 no governo de Herculano Parga (1915). A
história sentimental da cidade e o espírito religioso de sua gente registram
que os primitivos habitantes encontraram, no início da colonização, uma imagem
de Santo (São José), conduzindo a figura de uma “pena alva”. A fusão dos dois
termos teria dado origem à formação de um terceiro: PENALVA. Deixando de lado a
lenda, sabe-se, no entanto, que as Freguesias então criadas tinham nomes de
santos por influência religiosa dos colonizadores. É provável que a denominação
“Penalva” tenha alguma ligação com uma cidade homônima localizada em terras
portuguesas. (Texto extraído do livro “Elementos para Reconstituição Histórica
de Penalva” (1985) de Carlos Alberto de Sá Barros (Cabeh).
gilmarpereirasantosmilla@bol.com.br
Contato:
8854-3445 e 3228-1628
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