terça-feira, 24 de setembro de 2013


Deputados Stênio Rezende e Max Barros de saída do PMDB

MAX BARROS E STÊNIO REZENDE ESTÃO DE SAÍDA DO PMDB


Os Deputados Stênio Rezende e Max Barros estão de saída do PMDB, essa é a mesma situação de nove deputados estaduais, que devem trocar de legendas visando às eleições de 2014.
O problema é que faltando duas semanas para o prazo permitido para a mudança, os nove parlamentares ainda não haviam definido os novos partidos, no entanto, já há  informações que o número na realidade é ainda maior, isso pelo fato de dois deputados estaduais do PMDB estarem de malas prontas para deixar a legenda. Max Barros e Stênio Rezende já confirmaram que irão deixar o partido e buscarem outra legenda para disputar a reeleição em 2014.
Apesar de deixarem o partido da governadora Roseana Sarney, os peemedebistas teriam uma saída amigável, pois ambos iriam permanecer na base governista. No entanto, os parlamentares ainda não confirmaram os seus destinos e assim como os demais, terão que correr contra o tempo para conseguir uma legenda para a disputa eleitoral.
Ex-prefeito Aldenir Santana e o deputado Chiquinho Escórcio
Ex-prefeito Aldenir Santana e o deputado Chiquinho Escórcio


 O deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB-MA) contratou para seu gabinete o ex-prefeito de Urbano Santos (MA) Aldenir Santana Neves, seu apadrinhado político.
 Aldenir Santana é figura conhecida mais por delegados que parlamentares. Ele foi preso duas vezes em operações da Polícia Federal – em 2007, durante mandato de prefeito, e novamente este ano, no cargo de secretário municipal de Gestão.
Curiosamente o ex-prefeito é servidor da Polícia Federal e foi requisitado pelo deputado federal para trabalhar como assessor parlamentar em seu gabinete de apoio, em São Luís (MA).
Eis os fatos: Licenciado da corporação, Aldenir se elegeu prefeito de Urbano Santos para o mandato de 2005 a 2008. Em dois anos, o Ministério Público descobriu crescente enriquecimento do alcaide. Tudo se elucidou em 2007, na Operação Rapina da PF, em conjunto com a CGU e o MP. Aldenir e outros 10 prefeitos do Maranhão e Piauí foram detidos por desvios de verbas federais.
No último dia 18 de abril, agora como secretário da atual gestão na cidade, foi novamente levado para a Superintendência da PF. Ele foi denunciado pelo MP Federal por não repassar pelo menos R$ 8 milhões de INSS recolhidos da folha de servidores em parte de sua gestão (2006-2008).
Antes, o TCE já reprovara suas contas e o condenara a devolver R$ 11,4 milhões aos cofres públicos.
“Eu só requisitei o Aldenir. Ele é um funcionário da Polícia Federal e se ele presta para a polícia, ele presta para mim”, explica o deputado Chiquinho Escórcio. “Não há nenhuma condenação, foi uma perseguição política e ele tem amplo direito a se defender”.


 

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