quinta-feira, 3 de outubro de 2013

GIRO POLICIAL DO DIA

Com o pretexto de oferecer cursos profissionalizante para a juventude bacabalense, Welder Juliano Tavares, 34 anos, natural de Uberlândia-MG, aportou na cidade para, em seguida, anunciar em rádios e televisões que sua empresa, a Serviço Nacional Profissionalizante (SNP), começaria nos próximos dias a ministrar as aulas.

De acordo com o que vinha sendo divulgado, os interessados pagariam R$ 30,00 na matricula  e mais quatro parcelas de R$ 39,00 correspondentes ao período dos curso escolhido.
Os alunos também arcariam com os custos das apostilas, ou seja, mais R$ 100,00 por aluno. No final dos quatro meses cada um teria gasto no total: R$ 286,00 (duzentos e oitenta e seis reais).

Tanto na divulgação feita na imprensa como nos panfletos espalhados nas escolas e no comércio de Bacabal, o acusado citava que a iniciativa contava com o apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego, Renda e Turismo. Porém, o município nega terminantemente ter feito essa parceria.
A polícia pôs as mãos em Welder na tarde dessa quinta-feira (3) após receber denúncias de pessoas que já haviam sido vítimas desse mesmo golpe em outras cidades.

Pelo que relata essas pessoas, depois de receber dos alunos o pagamento da matricula e o valor correspondente as apostilas, o acusado desaparece sem honrar nenhum dos compromissos.

Ao ser preso em um quarto de hotel no centro de Bacabal Welder Juliano Tavares estava de posse de R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais), valor que a policia suspeita pertencer as 62 pessoas que já haviam efetuado suas matriculas almejando se especializar para ocupar um espaço no concorrido mercado de trabalho.

Por Sérgio Mathias
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EMPRESÁRIO DE BACABAL ASSASSINADO NO PARÁ ESTAVA NA COMPANHIA DE UM FUNCIONÁRIO QUE TAMBÉM FOI MORTO

Policiais militares do Destacamento de Rio Vermelho, município de Xinguara, no Pará, confirmaram que ao lado do corpo de Aírton Fogoió, proprietário de um cortume em Bacabal, também foi encontrado carbonizado dentro de uma caminhonete Hilux, na noite desta terça-feira (1), o corpo do seu capataz, conhecido pelo apelido de “Zé da Onça”, que morava na vila Novo Paraíso, no município de São Geraldo do Araguaia-PA.
Familiares das vítimas estiveram no local e reconheceram os corpos.
Airton Vitor de Sousa, 54 anos, o Aíton Fogoió, era pessoa bastante conhecida em nosso município, pois há vários anos comercializava couro na região. A polícia não tem provas do que levou os homens a serem mortos e carbonizados, mas há suspeita de que possa ter sido por algum tipo de vingança.
As investigações dos crimes estão a cargo da Polícia Civil de São Geraldo do Araguaia onde as vítimas também mantinham residência.
Por Sérgio Mathias
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HOMEM É PRESO ACUSADO DE MANTER RELAÇÕES SEXUAIS COM TRÊS FILHAS


Cumprindo Mandado de Prisão Preventiva expedito pelo Juiz Titular da 2ª Vara da Comarca de Bacabal, Dr. Jocelmo de Souza Gomes, Policiais civis conduziram Flavio Correia (foto), 40 anos, morador do bairro Trizidela, até a Delegacia do 1º Distrito Policial.

O mesmo é acusado de manter relações sexuais com suas três filhas, todas de menor, de 14, 16 e 17 anos.

A prisão foi decretada após a filha mais nova denunciar o pai ao Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente e a Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher de Bacabal.

Ainda há a suspeita que o bebê de 1 ano e 4 meses filho da adolescente de 16 anos seja fruto do incesto.

Na delegacia Flávio Correia negou abusar sexualmente das filhas, já a menor que denunciou o fato, ao ver o pai preso voltou atrás no que havia dito.

Segundo a menor, ela fez a denuncia para se vingar do pai que constantemente a impedia de sair de casa com as colegas.

As outras filhas e a atual companheira do acusado também deverão ser ouvidas pela delegada Ironeide Elvira Melo.

Por Sérgio Mathias
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Policias Militares do destacamento da cidade de Bom Lugar prenderam na noite desta quarta feira(2)Gilson Nunes Morais 27 anos acusado de ter praticado um brutal assassinato ocorrido na noite da última sexta feira no Parque Rui Barbosa que vitimou o homem identificado como Francisco Silva 38 anos 
O acusado deste crime na  companhia de outro indivíduo identificado como "Geovane" desferiram cerca de 15 facadas na vítima. Segundo Gilson Morais o mesmo passou o dia ingerindo bebida alcoólica na residencia da vitima. Para o titular deste blog o mesmo negou envolvimento neste crime e disse que iria se apresentar com advogado e falaria sobre o crime somente em juízo.
Gilson Morais afirmou à nossa reportagem que teria saído do bairro na madrugada de ontem com o destino à Lago da Pedra onde lá encontraria com alguns parentes. Foragido desde  quando ocorreu o crime, ele  foi encontrado no Povoado Matinha zona rural de Bom Lugar  e foi conduzido para a delegacia do 1º distrito policial de Bacabal.

Por Randyson Laércio
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FURTOS SÃO REGISTRADOS DENTRO DE DELEGACIA DA POLÍCIA CIVIL


A situação da segurança pública é crítica. Nem dentro das delegacias o cidadão está em segurança quanto a ter seus pertences furtados.
Na delegacia da cidade de Bacabal, por exemplo, os furtos acontecem constantemente. A denúncia é feita por servidores da Polícia Civil, através de um blog que existe para divulgar as ações dos policiais.
No relato do investigador Guilherme Prazeres  ele se reporta à subtração de um pedaço de carne de carne que estava na geladeira da delegacia. E diz que:  “já foram furtados: notebooks, sanduicheira, dinheiro e até um par de alianças. Como se constata, não temos segurança nem mesmo em nosso local de trabalho! O que nós funcionários honestos podemos fazer para resolver esse problema?!” 
editora do blog, a escrivã Marcia Gardênia, também publicou sobre os furtos na delegacia. Ela lamenta que nenhum dos casos tenha sido apurado: “Fui furtada porque deixei meu notebook no cartório onde eu estava trabalhando. Culpa de quem?! Minha, que esqueço tudo... Dentro da delegacia devo ter mil cuidados... Mas o ladrão que é bom não aparece de jeito nenhum.... e a gente que quer ter vergonha na cara para não constranger quem tem vergonha e não vício, deixa pra lá... assim, 

Por Louremar Fernandes

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