SUFOCO
Vejo
em minha frente
O
que nunca pensei ver
Será
que a sociedade (de poucos) não mente
Quando
diz que tenta um ser humano socorrer?
Cada
vez que regram seus passos
Constroem
uma parte de sua sepultura
Seus
pensamentos (pra eles escassos)
Já
não passam pela censura
Sufocaram
o broto que despertava
Aos
primeiros raios da aurora
Agora
o orvalho que transpirava
Antes
de suá-lo se evapora
A
voz calada sente-se vencida
...
Para si ainda há vida
Lereno Nunes
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