quinta-feira, 31 de julho de 2014

RESENHA ESPORTIVA



CONVOCAÇÃO GERAL

O técnico Lisca fez uma convocação geral ao torcedor do Sampaio para o jogo de sábado, às 16h20, contra a Ponte Preta, no Estádio castelão, em São Luís. Ele espera pelo menos 30 mil torcedores no jogo que pode levar o Sampaio ao G4.
“Temos que convocar, pois sabemos da importância da torcida. Pois aqui se forma um caldeirão. Os jogadores e nós profissionais adoramos jogar com casa cheia. Tenho certeza que nesse jogo teremos no mínimo 30 mil pessoas para nos apoiar”, disse ao Globoesporte.
É isso mesmo Lisca, com 22 pontos e ocupando a 5ª colocação e a um pontinho apenas do 2º colocado, o Sampaio poderá ficar em situação ainda mais confortável em caso de vitória.
E vou mais além, espero mais de 30 mil torcedores e que estes estejam jogando com o Tricolor e pressionando a Macaca. Com o Castelão lotado, certamente o Sampaio terá mais um jogador dentro de campo.
Novidade
A novidade no treinamento de hoje à tarde no treinamento do Sampaio foi a apresentação do meia Ítalo que deixou o Moto Club na semana passada..

VAIDADE NO MOTO

A vaidade de “dirigentes” ainda vai custar caro ao Moto Club. O episódio envolvendo o volante Pierre é uma prova disso. O time disputa o Campeonato Brasileiro Série D e deveria estar focado apenas no acesso, mas algumas pessoas preferem o “eu” do que o próprio clube.
Foi necessário uma reunião geral para decidir se o jogador retornaria ou não por conta de um “desentendimento” com um dirigente. Mas após reunião, a maioria esmagadora dos dirigentes e conselheiros decidiu pela volta do jogador. Pierre até pode não ser a única solução para os problemas dentro de campo do Moto, mas por se tratar de um ser humano merece a oportunidade de corrigir o que os “dirigentes” entendem como “erro grave”. Quem não erra neste mundo?
Mas a decisão da volta de Pierre foi o suficiente para outro dirigente anunciar a sua saída.  O fato é que, a vaidade de muitos impera no Moto. Na verdade, no futebol muitos se apegam a determinadas coisas para pular fora diante das dificuldades. E no Moto não é diferente. As dificuldades são enormes e poucos ajudam. A folha salarial, por exemplo foi paga com recursos do sócio torcedor, arrecadação dos jogos e com a ajuda de dois conselheiros.

Que fique o exemplo ao torcedor rubro-negro, o sócio torcedor já começa a contribuir decisivamente com o pagamento da folha. Quem sabe se o Moto tivesse maior número de sócios não dependeria mais de ninguém, apenas do seu torcedor que não tem nenhuma vaidade e tudo que faz é por amor ao clube

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