O secretário municipal de educação de Bacabal,
professor Carlos Alberto Fernandes Gusmão, depois da revelação feita pela
imprensa da cidade mostrando que os servidores de sua secretaria se encontravam
com os seus proventos atrasados e que a sua pasta dispunha de aproximadamente
20 milhões em caixa, sem saída, se viu obrigado a proceder o pagamento dos
funcionários. E pagou ontem mesmo, 14.
Entretanto, ao tentar explicar os motivos do
atraso, em entrevista concedida a TV Mearim, Gusmão, que é disfêmico, além de
atacar a imprensa, viveu uma crise de autofágica e arruinou o próprio trabalho
que realizou, quando, na gestão passada, foi o titular da secretaria por
aproximadamente 03 anos.
O professor de português era tido como o súpero secretário da medíocre administração feita pelo ex-prefeito José Alberto Oliveira Veloso, isso por viver aquela velha máxima que afirma que 'em terra de cego quem tem um olho rei'.
Porém, em sua autofagia ruminante Carlos Alberto, como o professor é popularmente conhecido, usou a transição de governo como justificativa para o atraso no pagamento dos servidores e o adiamento do início das aulas, marcado para acontecer só no dia 02 de março.
O secretário também alegou falta de condições estruturais das escolas, que, segundo ele mesmo, não têm carteiras suficientes e os prédios sequer foram retelhados.
O professor de português era tido como o súpero secretário da medíocre administração feita pelo ex-prefeito José Alberto Oliveira Veloso, isso por viver aquela velha máxima que afirma que 'em terra de cego quem tem um olho rei'.
Porém, em sua autofagia ruminante Carlos Alberto, como o professor é popularmente conhecido, usou a transição de governo como justificativa para o atraso no pagamento dos servidores e o adiamento do início das aulas, marcado para acontecer só no dia 02 de março.
O secretário também alegou falta de condições estruturais das escolas, que, segundo ele mesmo, não têm carteiras suficientes e os prédios sequer foram retelhados.
Carlos Alberto, então, fez transição dele para ele
mesmo, um processo ainda inédito na história. E, ao revelar o estado de
depredação em que se encontram os prédios das escolas da rede pública municipal
de Bacabal, inclusive afirmando que nem carteiras e cadeiras elas têm,
autodestruiu a sua imagem de súpero Gestor.
Carlos Alberto Fernandes Gusmão não teceu
comentários sobre os valores que a secretaria municipal de educação recebeu
durante o final da sua gestão anterior e início da atual gestão.
Por Abel Carvalho
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