Apesar da
“experiência” de iniciar a flexibilização do isolamento, por parte do
governador do Maranhão, Flávio Dino, os números da Covid-19 seguem altos, foram
quase 1.500 novos casos, a maioria no interior, e o novo recorde de mortes,
foram 33 novos óbitos somente em 24 horas.
No boletim
da Secretaria de Saúde de ontem, segunda-feira (25), o Maranhão registrou 1.492
novos casos (172 na Região Metropolitana e 1.320 no interior maranhense), o
boletim trouxe também 33 novos óbitos (nove na Região Metropolitana e 24 no
interior maranhense) e incluiu mais dois municípios (São Roberto e Sucupira do
Riachão), continuando ainda sem a cidade de Passagem Franca, que desde o dia 14
de maio já teve registro confirmado nas redes sociais da Prefeitura .
Com isso,
o balanço atual do coronavírus no Maranhão é o seguinte: 24.278 casos, com 817
mortes, 5.941 pessoas recuperadas, 1.181 suspeitos e já são 209 municípios
maranhenses que já tiveram registros oficiais Covid-19. Ou seja, já temos quase
97% das cidades do Maranhão com pessoas infectadas.
Sobre os
leitos, atualmente a ocupação de leitos de UTI na capital é de 96,96%, já de
leitos clínicos é de 72,21%. No interior, com exceção de Imperatriz, a ocupação
de leitos de UTI está em 71,68% e leitos clínicos em 69,90%. Já em Imperatriz, a
ocupação de leitos de UTI, infelizmente, alcançou 100%, já de leitos clínicos é
de 90,74%.
Vale
destacar ainda que, até o momento, já tivemos 921 profissionais da Saúde
infectados, mas com 800 recuperados e, infelizmente, 17 óbitos durante toda a pandemia.
Os 33
novos óbitos vieram: Anajatuba (01); Apicum Açu (01); Timon (01); Urbano
Santos (01); Lago da Pedra (01); Olinda Nova (01); Presidente Dutra (01);
São João Batista (01); Santo Antônio dos Lopes (01); São Bento (01); Brejo
(02); Carutapera (02); Zé Doca (02); Godofredo Viana (02); São José de Ribamar
(02); Chapadinha (03); Mirinzal (03); São Luís (07).
Brasil – No Brasil atualmente
temos 374.898 casos, com 23.473 óbitos. O país é o segundo no mundo em número
de casos, perdendo apenas para os EUA.
Por Dr. Otávio Pinho Filho
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