Do Blog do Jota Erre
Dois julgamentos movimentaram a
Comarca de São Luis Gonzaga, localizada a 240 quilômetros de São Luis. As
sessões aconteceram nas datas de 3 e 6 de setembro. No primeiro julgamento, o
réu Antônio Gilson de Sousa foi absolvido. Já no júri do dia 6, Francisco das
Chagas da Silva Filho foi condenado a 6 anos de reclusão, pena a ser cumprida
inicialmente em regime semiaberto.
Antônio Gilson, o primeiro réu,
estava sendo acusado de prática de crimes de homicídio e tentativa de
homicídio. As vítimas foram Carlos Braga da Silva e Pedro Sudara Vieira. Eles
foram atingidos por tiros disparados por Gilson. Carlos Braga Morreu. O duplo
crime foi em 2005. Os jurados optaram por absolver Antônio Gilson.
No segundo, o júri desclassificou a
imputação de homicídio qualificado para homicídio simples. Francisco das Chagas
Silva Filho estava sendo acusado da morte de José Ferreira da Silva, com um
golpe de facão. O crime ocorreu em agosto de 2009, no povoado Cohebe do Gavião,
zona rural de São Luis Gonzaga.
Francisco das Chagas está foragido e
o juiz manteve o pedido de prisão cautelar. Ele foi condenado a seis anos de
reclusão em regime inicialmente semiaberto, pena a ser cumprida na Unidade
Prisional de Ressocialização de Bacabal.
Além do juiz João Paulo Melo, que
presidiu os júris, atuaram nos trabalhos o promotor de Justiça Lindemberg do
Nascimento Malagueta Vieira. Na defesa atuaram os advogados Antônio Costa
Polary e Adalberto Bezerra de Sousa, que defenderam Antônio Gilson, e a
defensora dativa Ariana Franco Reis, que atuou na defesa de Francisco das
Chagas.
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