domingo, 21 de julho de 2013















EUFRÁZIO E A ONÇA (Parte I)

Eufrázio tem um terreno
No povoado Bambú
Mas de uns dias pra cá
Começou um sururu
O povo muito assustado
Tremendo, desesperado
Armou uma geringonça
Pois corre solto um boato
Que alí naquele mato
Está morando uma onça.

Eufrázio chamou Pinheiro
Que tem um terreno atrás
Chamou Cleuton e Osvaldino
Pra ver como é que faz
Pois essa tal de pintada
Está deixando apavorada
Toda aquela região
E alí juntaram uma grana
E por um grande valor
Para matar a bichana
Contrataram um caçador.

O povo conta que A onça
Já matou muitas galinhas
Comeu pato e peru
E até as ovelhinhas
E quando chega a noitinha
Começa logo o tormento
Mata boi, risca cavalo
Estraçalha o jumento
É sangue, carniça e dor
Mas nas mãos do caçador
Está o fim do lamento.

O homem chegou de dia
E sumiu dentro do mato
Levando uma espingarda
Cachaça, fogo e tabaco
Faca, facão e açoite
Não se sabe para quê
Pois é sabido e dá pra ver
Que onça só sai de noite.
Além do mais, a bichana
Tem proteção do IBAMA
E assim não pode morrer.

Voltou bastante assustado
Com tudo que viu no mato
Sentiu cheiro de carniça
Urubus comendo um fato
Viu rastro e não era pouco
Rumo a Lagoa do Toco
Onde a bicha vai beber
E com medo do rebu
Despediu-se do Bambú
Pra não mais aparecer.

Eufrázio muito invocado
Fez uma reunião
Disse ao povo do Bambú
Pra não ter preocupação
Pois de agora em diante
Ele vai lutar bastante
E resolver a questão.
E o povo preocupado
Pois sabe que o doutor
É oftalmologista
Nunca foi um matador
É grande a sua responsa
Pois mexer com uma onça
Pode acabar em horror.

Eufrázio disse pro povo
Não ficar preocupado
Pois lidar com o perigo
Já está acostumado
Por isso está terminando
Seu curso de advogado
E pra que todo bambuense
Fique alegre e feliz
Ele disse com emoção
- Vou pegar a onça a mão
E levar pra São Luis.


 No domingo que vem tem o desfecho dessa história.






DONA JUJU MUNGOSA

Anônimo Esportista - Dona Juju, gostaria de saber se o Bacabal Esporte Clube vai participar de alguma competição no segundo semestre?
Resposta – Na hora em que recebi seu email, chegou no meu escritório o diretor do BEC, Hermano Nogueira, que me disse que está, junto com o seu irmão Roberto, fazendo um trabalho na divisão de base e está correndo atrás de patrocínio para botar o bloco na rua, ou melhor, botar o time em campo. O Bacabasl vasi participar sim, do torneio de incentivo, com vaga para a Copa do Brasil.
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Solitária do Bambú - Dona Juju Mungosa, o Cleuton da Ótica Remos e o senhor Pinheiro, tem umas terras aqui no Bambú que fazem fundo com a fazenda do Dr. Eufrázio. Com receio, eles não estão mais botando gado lá com medo da onça. Será que essa onça, que dizem que já comeu um jumento, come gente também.
Resposta – Minha cara solitária, como diz uma história, comer não come não, mas mata só pra “instruir”. Fui no consultório do Dr. Eufrazio e ele me garantiu que o que tem lá é um gato maracajá e que ele já chamou o Pinheiro e o Cleuton para fazerem exames de vista, pois disseram que viram as pegadas da bichona. Pelo menos o Cleuton não precisa comprar óculos.
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Pêdim da Marca de Légua – Dona Juju, já que o Hilton se vendeu, o Jura sumiu, o Elijo desistiu, a Fátima Vieira mudou-se para Pedreiras, o Kalil não decolou, a Graciete é inelegível, o Cerará se acabou, o Bento Vieira diz que não quer, o Carlinhos Florêncio não correspondeu. O Nonato Chaves é um bom nome para deputado estadual?
Resposta – Olha Pêdim, nessa gama de pretensos candidatos que você citou, apenas dois, Kalil e Bento Vieira, nunca assumiram o poder legislativo, ou municipal ou estadual. Retroceda um pouco no tempo e veja o que eles fizeram, vejam se eles fazem falta. Ainda é cedo, mas o Nonato Chaves, quando vereador, teve uma atuação de razoável pra boa, fez um trabalho pela cultura de bastante relevância. Deixe a coisa começar, vamos ouvi-lo para ver se merece uma vaguinha no legislativo estadual e pelo que estou sabendo, tem outros nomes que estão sendo cogitados nos bastidores, como é o caso de Doralice Veloso, do desembargador Guerreiro Junior, do ex-prefeito Lisboa e da sua esposa Jamilli.
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Eleitora desesperada - Dona Juju, gostaria muito que a senhora consegiisse pra mim, uma audiência com o Secretário Jura Filho.
Resposta - Olha, minha amiga, infelizmente eu aprendi muita coisa, inclusive ler, escrever, cozinhar, fazer programa de rádio e televisão, rabiscar esta coluna, agora, fazer milagre... Só Deus.








sábado, 20 de julho de 2013

LUMA
NO LUME DA MEDICINA

          Aconteceu domingo passado no apartamento dos pais, a festa particular em comemoração a formatura de Luma Pinho. Filha do casal Osvaldino Pinho e Raquel, ela concluiu seu curso de medicina no UNICEUMA e recebeu os amigos mais próximos e familiares e por lá estiveram presentes seu irmão Dino Filho,seus tios Otávio e Meiriane, sua avó Mariinha, os amigos Antônio Sobrinho, Carmem Lopes, Zé Carlos, Ricardo, entre outros. Vindo da cidade de Pinheiro para animar a festa, o cantor Junior Ferraz que recebeu varias canjas, entre elas a do namorado da dona da festa, Flavio Costa. Cheios de gás, os rapazes só terminaram a festa as duas da manhã.   

sexta-feira, 19 de julho de 2013

INVASÃO PACÍFICA
“A cidade de Bacabal sediará o maior encontro de amigos. Com uma organização impecável, o evento acontecerá na casa de eventos Real Place e terá discotecagem do DJ Arsênio Filho”



          Hoje, sexta-feira, 19 de julho, Bacabal será palco da maior festa de sua história, n’uma reunião de filhos locais que marcaram toda uma geração. Idealizada pelo trio Mauritânia, a popular Maninha, que reside em Belém-Pa, Jadson Lago e Kátia Paiva, o evento tomou proporções inimagináveis e bacabalenses que residem nos mais distantes lugares, confirmaram presenças e ansiosos esperam a hora de rever os amigos. “É um momento ímpar para Bacabal, vai ser a maior das maiores confraternizações, só encontrar amigos que não vimos há quase trinta anos, é uma emoção inexplicável”, diz a colunista social e professora de educação Física, Carmem Lopes.
Com todos os requintes e requisitos de um evento de gala, o grande encontro de bacabalenses está cheio de expectativas e a organização não poupou idéias para por em prática aquela que já é, por excelência, a maior festa já acontecida em Bacabal, marcada pela emoção do reencontro. “ Não é só um reencontro de alunos do Colégio Nossa Senhora dos Anjos, é um reencontro de amigos que fizeram história em Bacabal durante a década de 80 e os amigos desses amigos, seus filhos, estarão se confraternizando nesse evento”,
reitera o empresário Almiro Filho que tem como convidado o Dr. Geovane, advogado que veio de Fortaleza para prestigiar e honrar o chamado do amigo. Para o oftalmologista Dr. Eufrázio, que chegará em Bacabal na hora da festa, esse reencontro vai ficar marcado na história da cidade e poder bater um bom papo com amigos que não vê há tempos, é uma boa terapia. Cheios de ansiedade, já estão em Bacabal o engenheiro Dr. Antônio Sobrinho (Palmas-TO), a advogada Dra. Adélia Branco (Recife- PE), o advogado Dr. Ademar Galvão (Belém- PA). Neuzinha Melo (Brasiolia), Márcia e Magda Noleto (Acre – RB), além de outros que residem em São Luis como Dr.Otávio Filho, Dr. Osvaldino Pinho, Dr. Raimundinho Lago, Dr. Itaguacy Coelho, Dra. Cintia Leite, Dr. Kalil Trabulsi, Dr. Roberto Bringel, Dr. Henrique Nunes, Dr. Evandrinho, Dr, Serrão, os empresários Junior Trabulsi e Morgana, entre tantos e tantos. Nessa gama de doutores, empresários, políticos, muitos continuam, mesmo que timidamente, exercendo o dom de ser artista, tocando violão, cavaquinho, pandeiro, cantando, escrevendo poesias e textos memoráveis e é esperado e cogitado entre alguns, uma roda de violão para lembrarem do tempo em que se reuniam nas férias, no banco da praça da Bavepel para tocarem  e  cantarem as suas canções e outras que faziam parte do cancioneiro da época. “Será muito bom rever os velhos amigos que há muito tempo não se via, contar histórias, contar piadas e rir muito”, diz o engenheiro em computação Ezrael Nunes. O encontro dos amigos bacabalenses acontecerá na casa de eventos Real Place e a organização se preparou para receber uma faixa de 200 pessoas, regada a muita cerveja gelada, muito uísque, muita comida e o prato priNcipal que será servido é a emoção e a alegria do reencontro. A noite será balançada pela discotecagem do DJ. Arsênio Filho e será uma boa oportunidade para ser lançado o dia 19 de julho como
“O DIA DO BACABALENSE”, com o aval dos políticos e as bênçãos de Santa Terezinha, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora dos Anjos e, por que não Edite, a Santa filha da terra? Para completar esse maravilhoso dia, ou melhor, essa maravilhosa noite, Bacabal será palco, também, do Bacabal Folia, micareta que faz parte do calendário anual de eventos e por isso, a noite vai ser boa e de tudo vai rolar. Para o sábado... o sábado é outro dia,
Jornalista Boris Casoy

Apesar de ter ido ao ar dia 28 de fevereiro desse ano, somente agora o vídeo com a matéria que a Band exibiu em seus telejornais falando da aprovação por unanimidade do projeto de decreto legislativo que acabou com a chamada "ajuda de custo" para os deputados federais e senadores começa a ter uma repercussão maior nas redes sociais.

O que indignou os internautas, e foi inclusive motivo de piadas dos apresentadores Carlos Boechat (Jornal da Band) e  Boris Casoy (Jornal da Noite), foi a declaração do deputado e ex-prefeito de Bacabal José Vieira Lins (PR).

Ao falar sobre o assunto o parlamentar disse que deputados estariam pedindo dinheiro emprestado para não passar necessidade, e que inclusive, ele já teve mês de receber apenas R$ 3 mil de salário da Câmara.

A hipocrisia do deputado foi imediatamente rechaçada: "Tadinho, amanhã vou mandar uma graninha pra ele pelo Correio". Ironizou Boris Casoy ao final da matéria.

Ainda se esse argumento do ex-prefeito tivesse consistência ele não teria dificuldades financeiras. Há algum tempo ele já faz parte do "staff" do governo Zé Alberto. Sua emissora de TV, inclusive, já está sendo muito bem paga para só mostrar "as maravilhas" do atual governo municipal, isso sem contar outras e outras vantagens.


Certamente em 2014 estará em cima dos palanques tentando convencer os eleitores do contrário de tudo que já disse de Zé Alberto, assim como fez com Dr. Lisboa. Mas estamos de olho...

Por Sérgio Mathiasd

domingo, 14 de julho de 2013


     Zé Lopes, Jhonny e Roberto
    Zé Lopes e o reporter fotográfico Velho Mário
                  
 
                   ASSOMBRO

                    O que não leio
                    E o que não escrevo
                    Se misturam
                    Na construção
                    Do que não precisa
                    De explicação.
    
                  
                    CHUVA

                   
                    Cai por terra
                    A chuva
                    Que lava teus pés
                    E transforma em arte
                    A palavra
                    Esculpida
                    Na lama.



                    COLHEITA

                    Plantei ontem
                    Um pé de hoje
                    E colhi
                    Mil
                    Amanhãs envelhecidos


Do livro “Chão de Concreto” de Zé Lopes



MUNDIQUINHO
UM ADEUS POLIDO A ALCOOL E GOMA LACA
“Quarta-feira me deu vontade de ligar para titio e liguei. Conversamos um tempinho. Parece incrível... Ele foi uma boa presença em nossas vidas.”
(Mensagem que Dalva Lopes me mandou)

Semana passada, eu, minha irmã Dalva Lopes e meus sobrinhos Ana Luiza, Manu Lopes e Raimundo Máximo, perdemos o nosso querido “Tíi Mundiquim”, a família perdeu o Raimundo Rêgo e a cidade perdeu o Mundiquinho. Apesar de sermos primos legítimos, ele era mais velho e foi criado pela minha avó, Dona Ernestina e quando chegamos ao mundo ele já estava morando na velha casa, na rua Ruy Barbosa, nº 174. Mundiquinho era carpinteiro e marceneiro de mão cheia. A maioria das casas de Bacabal tem algum móvel, telhado, porta, janela e outros trabalhos feitos pelo grande mestre. Mundiquinho morreu como gostava de viver. Sempre com um sorriso alegre acompanhado por um cigarro, ele era conhecido por todos. Figura mais do que humana, nunca mediu esforços para ajudar o próximo e sua experiência, em tudo que fazia, sempre dividiu com os outros, principalmente com a criançada, que nos fins de mana de sol e vento, ensinava como fazer papagaios, pipas, andorinhas e curicas, ajudando a colorir o céu de Bacabal. Assim como outras pessoas, aprendi com ele muita coisa de carpintaria e mancenaria, coisas que não uso como profissional, mas que aplico na minha casa. Filho de Faustino Acácio e dona Chiquinha, a nossa Tia Dona, ele é apenas um de muitos irmãos. Viúvo de Maria, pai de Ernesto Clewton (em Memória), Ana Leonor, Glaydson e Wanderson, ele sempre gostou das mulheres, era membro da escola Asas do Samba, compositor, foi presidente da União Artistica e Operária Bacabalense e fazia algumas notas no violão. Sempre que o via, tomava a bénção e ele sempre respondia: “Deus te abençoe” e é o que eu peço ao Senhor, que lhe abençoe, que lhe dê a paz eterna. Amigo e prestativo, ele deixa muitas saudades e posso explicar a frase “Mundiquinho morreu como gostava de viver”. Estava fazendo um serviço em uma casa que estava construindo para morar, quando viu algumas crianças brincarem de papagaios. Foi até lá matar a saudade e dar umas guinadas, quando sofreu um enfarto fulminante e morreu lá mesmo, reverenciado pelos papagaios que coloriam o céu, como que enfeitando sua passagem.
Saudades dos irmãos, dos filhos, dos amigos, da família. Que a terra lhe seja leve.






CHUVAS TEMPORÃS

          Junho, o mês que mais identifica a nossa capital São Luis, que costumeiramente apresenta dias quentes, noites claras e enluaradas, mostrou-se atípico, com muitas chuvas, frio e noites feias. Não bastou o período das festas que foi sufocado por enxugamento, tanto na esfera municipal como na estadual com redução nos dias de festividades, redução de arraiais, redução das brincadeiras, redução de aprese4ntações de artistas locais, artistas fora de mídia que não atraem mais um bom público como Elba Ramalho, Nando Cordel e Falamansa, a febre das manifestações populares que por muitas vezes impediu a população de ir e vir, a intensidade das chuvas foi o item que mais atrapalhou a junidade ludovicernse. Julho chegou e não foi diferente. Todos os dias, sem exceção, o sétimo mês do ano se mostrou amigo do junino São Pedro, trazendo chuvas torrenciais, raios e trovões assustadores e causando alagamentos, desabamentos e transtornos no transito. Fora do tempo, as águas de julho desabam sobre a ilha sem hora marcada, sem nenhum tipo de aviso ou formação e quando menos se espera, São Luis vira um Belém depois das quatro da tarde. Contudo, a cidade sofre com transtornos de todo tipo, principalmente com o aumento da buraqueira nas ruas que quebram e sujam os carros, fazendo a alegria dos donos de oficinas e postos de lavagem.

COLUNA DA DONA JUJU MUNGOSA

                   DONA JUJU MUNGOSA



Solidários da CohabDona Juju, gostaríamos que a senhora pedisse para o deputado federal Simplicio Araújo, para ele dar uma ajudinha ao seu irmão Sissi. O coitado anda pra cima e pra baixo numa bicicleta velha, pedindo ajuda pra um e pra outro para pagar a sua luz e a sua água que estão atrasadas a ponto de serem cortadas. Como a senhora conhecer todo mundo e tem livre acesso com os maiores políticos do Brasil, gostaríamos que desse essa forcinha. De já agradecemos.

Resposta Assim que recebi esta cartinha, liguei para o deputado Simplicio Araújo e expliquei o problema. Ele me disse que estará em Bacabal no dia 19, na festa dos alunos do Nossa Senhora dos Anjos e que vai desembolsar algum dindin para solucionar o problema do seu irmão Sissi. Tentei falar com os advogados Dr. Augusto e Dr. Zé Maria, que também são seus irmãos, mas não consegui.
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Assustados do Bambú – Dona Juju,nós que moramos aqui no povoado Bambú, estamos com muito medo. Aqui apareceu um jumento morto, todo mutilado e tão dizendo que ele foi vitima de ataque de uma onça que se esconde num terreno de Dr. Eufrázio. A senhora sabe de alguma coisa?
RespostaSenhores do Bambú, podem ficar tranquilos. Conversei com o Dr. Eufrazio e ele me disse que no seu terreno realmente tem uma onça, mas que a bicha é bem mansinha.
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Preocupado da festa  Dona Juju, será que nessa festa que vai acontecer dia 19, alguns políticos vão aproveitar para fazer campanha, já que a maioria estudou no Colégio de Nossa Senhora dos Anjos?
Resposta– Esta é uma boa pergunta, pois onde tem multidão, tem sempre os políticos oportunistas. Mas como conheço os organizadores e como venho acompanhando as noticias, sei que lá vão estar muitos políticos, mas somente para confraternizar.
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Poeta Anônimo – Dona Juju Mungosa, a senhora sabia que na Academia de Letras de Bacabal apenas um membro escreveu um livro e estão fazendo tudo para botar lá, um magistrado que também não tem nada de relevante no mundo das letras?
Resposta– Caro amigo poeta, aqui no Maranhão essa prática é uma praxe e se  estende para outras vertentes. Veja berm: O nosso estado tem dois senadores e nenhum deles recebeu um voto, sequer.
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Carta de Dona Juju aos leitores.
Estou muito feliz com as cartinhas que vocês estão me mandando. Alem das perguntas, vocês podem pedir conselhos, relatar problemas, deixar suas broncas, fazer fofocas e botar a boca no trombone. Essa minha proposta de dar vez e voz a vocês, é para que se sintam amparados e com um espaço para seus protestos. Estou aguardando sua correspondência.

Beijinhos da Juju


Cartas para Dona Juju pelo email do blog.