CHUVAS TEMPORÃS
Junho, o mês que mais identifica a nossa capital São
Luis, que costumeiramente apresenta dias quentes, noites claras e enluaradas,
mostrou-se atípico, com muitas chuvas, frio e noites feias. Não bastou o
período das festas que foi sufocado por enxugamento, tanto na esfera municipal
como na estadual com redução nos dias de festividades, redução de arraiais,
redução das brincadeiras, redução de aprese4ntações de artistas locais, artistas
fora de mídia que não atraem mais um bom público como Elba Ramalho, Nando
Cordel e Falamansa, a febre das manifestações populares que por muitas vezes
impediu a população de ir e vir, a intensidade das chuvas foi o item que mais
atrapalhou a junidade ludovicernse. Julho chegou e não foi diferente. Todos os
dias, sem exceção, o sétimo mês do ano se mostrou amigo do junino São Pedro,
trazendo chuvas torrenciais, raios e trovões assustadores e causando
alagamentos, desabamentos e transtornos no transito. Fora do tempo, as águas de
julho desabam sobre a ilha sem hora marcada, sem nenhum tipo de aviso ou
formação e quando menos se espera, São Luis vira um Belém depois das quatro da
tarde. Contudo, a cidade sofre com transtornos de todo tipo, principalmente com
o aumento da buraqueira nas ruas que quebram e sujam os carros, fazendo a
alegria dos donos de oficinas e postos de lavagem.
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